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Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Boa

Prática

3

4

5

6

7

8

9

10

Obrigação

Matérias-primas ou outros produtos infestados e/ou

conspurcados devem ser segregados e receber o tratamento

adequado (quando se aplique) ou ser reencaminhados para

o destino final adequado.

Todas as áreas devem ser acessíveis para limpeza e

inspeção.

O interior das instalações e as áreas exteriores envolventes

devem manter-se livres de quaisquer materiais em desuso

que possam facilitar a deslocação ou servir de refúgio para

os roedores.

Os materiais em desuso que não puderem ser eliminados,

bem como todos os outros materiais e equipamentos, devem

ser deslocados regularmente de forma a evitar a instalação

de ninhos de roedores e sempre que possível colocados

afastados das paredes deixando algum espaço livre à volta

dos mesmos, de forma a permitir a inspeção por todos os

lados.

A vegetação infestante que eventualmente possa existir

à volta das instalações deve manter-se o mais rasteira

possível.

As grotas, ribeiras e matas que façam parte dos terrenos

ocupados pelas atividades em causa devem ser mantidas

limpas e livres de vegetação em excesso de forma a não

fornecer alimento, dificultar a deslocação dos roedores,

aumentar a sua exposição aos predadores e facilitar

a localização de ninhos. Os leitos das ribeiras devem

permanecer desobstruídos de forma a evitar a acumulação

de materiais. Nos casos em que a limpeza desses locais não

seja da competência do proprietário ou arrendatário do

terreno, este deve informar a entidade competente sobre a

necessidade de se proceder à respetiva limpeza e guardar

um comprovativo do contacto efetuado.

Recomendação

Os tetos falsos devem possuir pontos de acesso que

possibilitem a respetiva inspeção e manutenção.

Recomenda-se que os espaços situados junto às

paredes dos edifícios, muros de pedra, sebes vegetais,

matas, orla costeira, grotas e ribeiras, morros de

terra, zonas depósitos de materiais e resíduos, sejam

mantidos sem vegetação ou que a vegetação junto a

esses locais seja mantida o mais rasteira possível.

Recomenda-se que, em zonas problemáticas onde

a reinfestação é frequente, os muros de pedra seca

que possam existir sejam, sempre que possível,

guarnecidos de forma a reduzir os locais de refúgio e

dificultar a movimentação dos roedores.

A existência, na vizinhança, de prédios ou outro tipo

de áreas em condições que propiciem a proliferação

de roedores, por descuido ou abandono por parte

dos respetivos proprietários, sejam estes públicos ou

privados, deve ser comunicada à Câmara Municipal

do concelho em que se encontram, ou outra entidade

competente, se for o caso, para que esta(s) possa(m)

diligenciar no sentido de que essas situações sejam

corrigidas.

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