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Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Boa

Prática

19

Obrigação

Os espaços afetos às atividades em causa devem ser

inspecionados regularmente (no mínimo uma vez por mês)

de forma a detetar sinais da presença de roedores e poder

atuar mais rapidamente antes de se atingirem níveis de

infestação elevados. Os resultados dessas inspeções devem

ser registados em impresso próprio, criado para o efeito de

acordo com o modelo apresentado no Anexo II.

Recomendação

Devem, nos locais afetos às atividades em causa, existir

sempre alguns postos de engodo sentinela (iscados

com veneno ou outro tipo de isco). Estes postos

devem ser colocados ao longo do perímetro da área

e nos locais onde exista uma maior probabilidade de

passagem dos roedores, e ser visitados regularmente

(no mínimo uma vez por mês) de forma a detetar o

aparecimento de roedores nesse local, garantindo

que as medidas ofensivas como os rodenticidas ou as

armadilhas possam ser aplicadas o mais precocemente

possível, antes de se atingirem níveis de infestação

elevados. Os resultados das visitas aos postos devem

ser registados em impresso próprio, criado para

o efeito de acordo com o modelo apresentado no

Anexo II.

20

Sempre que se detete a presença de roedores, deverão ser

iniciados ou intensificados os métodos ofensivos de combate

aos roedores de acordo com o recomendado no Capítulo II

deste Manual.

62

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