Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Figura 4 – Marcas de roedura em batata.
Figura 5 – Fezes de ratazana.
Figura 6 – Tocas e trilhos de ratazana.
A colocação de pó de pista (por exemplo pó talco ou farinha) em locais onde existe a probabilidade de virem
a passar roedores é outra das formas de detetar a sua presença (as pegadas ficam marcadas no pó).
3.2. Medidas preventivas e corretivas ou de antiRratização
Após a correta identificação da situação, devem ser implementadas as medidas que permitam prevenir o
aparecimento de roedores e corrigidas todas as situações que possam contribuir para a sua proliferação, ou
seja, todas as situações que possam criar alimento, água e abrigo para estes animais, de forma a dificultar
ou impedir o acesso a estes recursos. Estas medidas podem ser agrupadas em medidas de saneamento, de
higienização e de exclusão e serão desenvolvidas para cada setor de atividade ao longo dos capítulos seguintes
deste Manual. As medidas de exclusão, que incluem muitas vezes técnicas de construção antirroedor, visam
impedir o acesso dos roedores a estruturas e edifícios e encontram-se descritas no Anexo I.
3.3. Medidas de eliminação ou Desratização
A desratização consiste na utilização de processos capazes de eliminar fisicamente os roedores presentes
num determinado local. Estes processos podem ser físicos/mecânicos (dispositivos de captura e aparelhos
de ultrassom), biológicos (predadores, contracetivos e agentes patogénicos) ou químicos (rodenticidas). Tal
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