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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Declaro e sustento que o bispo de Roma, desde que se considera o vigário de Cristo aqui<br />

na Terra, está obrigado, mais do que todos os outros homens, à lei do evangelho. Pois a<br />

grandeza entre os discípulos de Cristo não consistia na digni<strong>da</strong>de e honras mun<strong>da</strong>nas, mas<br />

em seguir rigorosamente, e de perto, a Cristo em Sua vi<strong>da</strong> e maneiras. ... Jesus, durante o<br />

tempo de Sua peregrinação na Terra, foi homem paupérrimo, desdenhando e lançando de<br />

Si todo o domínio e honra mun<strong>da</strong>nos. ...<br />

“Nenhum homem fiel deveria seguir quer ao próprio papa, quer a qualquer dos santos,<br />

a não ser nos pontos em que seguirem ao Senhor Jesus Cristo; pois Pedro e os filhos de<br />

Zebedeu, desejando honras mun<strong>da</strong>nas, contrárias ao seguimento dos passos de Cristo,<br />

erraram, e portanto nestes erros não devem ser seguidos. ...<br />

“O papa deve deixar ao poder secular todo o domínio e governo temporal, e neste<br />

sentido exortar e persuadir eficazmente todo o clero; pois assim fez Cristo, e especialmente<br />

por Seus apóstolos. Por conseguinte, se errei em qualquer destes pontos, submeter-me-ei<br />

muito humildemente à correção, mesmo pela morte, se assim for necessário; e se eu<br />

pudesse agir segundo minha vontade ou desejo, certamente me apresentaria em pessoa<br />

perante o bispo de Roma; mas o Senhor determinou o contrário, e ensinou-me a obedecer<br />

antes a Deus do que aos homens.”<br />

Finalizando, disse: “Oremos a nosso Deus para que Ele de tal maneira influencie nosso<br />

papa Urbano VI, conforme já começou a fazer, que juntamente com o clero possa seguir<br />

ao Senhor Jesus Cristo na vi<strong>da</strong> e nos costumes, e com eficácia ensinar o povo, e que eles<br />

de igual maneira, fielmente os sigam nisso.” -Atos e Monumentos, de Foxe. Assim<br />

Wycliffe apresentou ao papa e aos cardeais a mansidão e humil<strong>da</strong>de de Cristo, mostrando<br />

não somente a eles mesmos, mas a to<strong>da</strong> a cristan<strong>da</strong>de, o contraste entre eles e o Mestre, a<br />

quem professavam representar. Wycliffe esperava plenamente que sua vi<strong>da</strong> seria o preço<br />

de sua fideli<strong>da</strong>de. O rei, o papa e os bispos estavam unidos para leválo a ruína, e parecia<br />

certo que, quando muito, em poucos meses o levariam à fogueira. Mas sua coragem não se<br />

abalou. “Por que falais em procurar longe a coroa do martírio?” dizia. “Pregai o evangelho<br />

de Cristo aos altivos prelados e o martírio não vos faltará. Quê! viveria eu e estaria<br />

silencioso? ... Nunca! Venha o golpe, eu o estou aguar<strong>da</strong>ndo.” -D’Aubigné.<br />

Mas Deus, em Sua providência, ain<strong>da</strong> escudou a Seu servo. O homem que durante to<strong>da</strong><br />

a vi<strong>da</strong> permanecera ousa<strong>da</strong>mente na defesa <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, diariamente em perigo de vi<strong>da</strong>, não<br />

deveria cair vítima do ódio de seus adversários. Wycliffe nunca procurara escu<strong>da</strong>r-se a si<br />

mesmo, mas o Senhor lhe fora o protetor; e agora, quando seus inimigos julgavam segura<br />

a presa, a mão de Deus o removeu para além de seu alcance. Em sua igreja, em Lutterworth,<br />

na ocasião em que ia ministrar a comunhão, caiu atacado de paralisia, e em pouco tempo<br />

rendeu a vi<strong>da</strong>.

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