Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Muitas vezes assim se despertava o interesse de ler a Palavra de Deus, e alguma porção era<br />
de bom grado deixa<strong>da</strong> com os que a desejavam receber.<br />
A obra destes missionários começava nas planícies e vales ao pé de suas próprias<br />
montanhas, mas estendia-se muito além destes limites. Descalços e com vestes singelas e<br />
poentas <strong>da</strong> jorna<strong>da</strong> como eram as de seu Mestre, passavam por grande ci<strong>da</strong>des e<br />
penetravam em longínquas terras. Por to<strong>da</strong> parte espalhavam a preciosa ver<strong>da</strong>de. Surgiam<br />
igrejas em seu caminho e o sangue dos mártires testemunhava <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de. O dia de Deus<br />
revelará rica colheita de almas enceleira<strong>da</strong>s pelos labores destes homens fiéis. Vela<strong>da</strong> e<br />
silenciosa, a Palavra de Deus rompia caminho através <strong>da</strong> cristan<strong>da</strong>de e tinha alegre acolhi<strong>da</strong><br />
nos lares e corações.<br />
Para os valdenses não eram as Escrituras simplesmente o registro do trato de Deus para<br />
com os homens no passado e a revelação <strong>da</strong>s responsabili<strong>da</strong>des e deveres do presente, mas<br />
o desven<strong>da</strong>r dos perigos e glórias do futuro. Acreditavam que o fim de to<strong>da</strong>s as coisas não<br />
estava muito distante; e, estu<strong>da</strong>ndo a Bíblia com oração e lágrimas, mais profun<strong>da</strong>mente<br />
se impressionavam com suas preciosas declarações e com o dever de tornar conheci<strong>da</strong>s a<br />
outros as suas ver<strong>da</strong>des salvadoras. Viam o plano <strong>da</strong> salvação claramente revelado nas<br />
páginas sagra<strong>da</strong>s e encontravam conforto, esperança e paz crendo em Jesus. Ao iluminarlhes<br />
a luz o entendimento e ao alegrar-lhes ela o coração, anelavam derramar seus raios<br />
sobre os que se achavam nas trevas do erro papal.<br />
Viam que sob a direção do papa e sacerdotes, multidões em vão se esforçavam por obter<br />
perdão afligindo o corpo por causa do pecado <strong>da</strong> alma. Ensinados a confiar nas boas obras<br />
para se salvarem, estavam sempre a olhar para si mesmos, ocupando a mente com a sua<br />
condição pecaminosa, vendo-se expostos à ira de Deus, afligindo alma e corpo, não<br />
achando, contudo, alívio. Almas conscienciosas eram, assim, enre<strong>da</strong><strong>da</strong>s pelas doutrinas de<br />
Roma. Milhares abandonavam amigos e parentes, passando a vi<strong>da</strong> nas celas dos conventos.<br />
Por meio de freqüentes jejuns e cruéis açoitamentos, por vigílias à meia-noite, prostrandose<br />
durante horas cansativas sobre as lajes frias e úmi<strong>da</strong>s de sua sombria habitação, por<br />
longas peregrinações, penitências humilhantes e terrível tortura, milhares procuravam<br />
inutilmente obter paz de consciência. Oprimidos por uma intuição de pecado e perseguidos<br />
pelo temor <strong>da</strong> ira vingadora de Deus, muitos continuavam a sofrer até que a natureza<br />
exausta se rendia e, sem um resquício de luz ou esperança, baixavam à sepultura.<br />
Os valdenses ansiavam por partir a estas almas famintas o pão <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, revelar-lhes as<br />
mensagens de paz <strong>da</strong>s promessas de Deus e apontar-lhes a Cristo como a única esperança<br />
de salvação. Tinham por falsa a doutrina de que as boas obras podem expiar a transgressão<br />
<strong>da</strong> lei de Deus. A confiança nos méritos humanos faz perder de vista o amor infinito de<br />
Cristo. Jesus morreu como sacrifício pelo homem porque a raça caí<strong>da</strong> na<strong>da</strong> pode fazer para<br />
se recomen<strong>da</strong>r a Deus. Os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido são o