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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

<strong>da</strong>s Escrituras. A estes, fruto de meses e anos de labuta, levavam consigo e, sempre que o<br />

podiam fazer sem despertar suspeita, cautelosamente punham uma porção ao alcance<br />

<strong>da</strong>queles cujo coração parecia aberto para receber a ver<strong>da</strong>de. Desde os joelhos <strong>da</strong> mãe a<br />

juventude valdense havia sido educa<strong>da</strong> com este propósito em vista; compreendiam o<br />

trabalho, e fielmente o executavam. Ganhavam-se conversos à ver<strong>da</strong>deira fé nessas<br />

instituições de ensino, e freqüentemente se encontravam seus princípios a penetrar a escola<br />

to<strong>da</strong>; contudo os chefes papais não podiam pelo mais minucioso inquérito descobrir a fonte<br />

<strong>da</strong> chama<strong>da</strong> heresia corruptora.<br />

O espírito de Cristo é espírito missionário. O primeiro impulso do coração regenerado<br />

é levar outros também ao Salvador. Tal foi o espírito dos cristãos valdenses.<br />

Compreendiam que Deus exigia mais deles do que simplesmente preservar a ver<strong>da</strong>de em<br />

sua pureza, nas suas próprias igrejas; e que sobre eles repousava a solene responsabili<strong>da</strong>de<br />

de deixarem sua luz resplandecer aos que se achavam em trevas. Pelo forte poder <strong>da</strong> Palavra<br />

de Deus procuravam romper o cativeiro que Roma havia imposto.<br />

Os ministros valdenses eram educados como missionários, exigindo-se primeiramente<br />

de ca<strong>da</strong> um que tivesse a expectativa de entrar para o ministério, aquisição de experiência<br />

como evangelista. Ca<strong>da</strong> um deveria servir três anos em algum campo missionário antes de<br />

assumir o encargo de uma igreja em seu país. Este serviço, exigindo logo de começo<br />

renúncia e sacrifício, era introdução apropria<strong>da</strong> à vi<strong>da</strong> pastoral naqueles tempos que<br />

punham à prova a alma. Os jovens que recebiam a ordenação para o sagrado mister, viam<br />

diante de si, não a perspectiva de riquezas e glória terrestre, mas uma vi<strong>da</strong> de trabalhos e<br />

perigo, e possivelmente o destino de mártir. Os missionários iam de dois em dois, como<br />

Jesus enviara Seus discípulos. Ca<strong>da</strong> jovem tinha usualmente por companhia um homem de<br />

i<strong>da</strong>de e experiência, achando-se aquele sob a orientação do companheiro, que ficava<br />

responsável por seu ensino, e a cuja instrução se esperava que seguisse. Estes coobreiros<br />

não estavam sempre juntos, mas muitas vezes se reuniam para orar e aconselharse,<br />

fortalecendo-se assim mutuamente na fé.<br />

Tornar conhecido o objetivo de sua missão seria assegurar a derrota; ocultavam,<br />

portanto, cautelosamente seu ver<strong>da</strong>deiro caráter. Ca<strong>da</strong> ministro possuía conhecimento de<br />

algum ofício ou profissão e os missionários prosseguiam na obra sob a aparência de<br />

vocação secular. Usualmente escolhiam a de mercador ou vendedor ambulante. “Levavam<br />

se<strong>da</strong>s, jóias e outros artigos, que naquele tempo não se compravam facilmente, a não ser<br />

em mercados distantes; e eram bem recebidos como negociantes onde teriam sido repelidos<br />

como missionários.” -Wylie. Em todo o tempo seu coração se levantava a Deus rogando<br />

sabedoria a fim de apresentar um tesouro mais precioso do que o ouro ou jóias. Levavam<br />

secretamente consigo exemplares <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong>, no todo ou em parte; quando quer<br />

que se apresentasse oportuni<strong>da</strong>de, chamavam a atenção dos fregueses para os manuscritos.

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