Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
mais atrozes tempestades <strong>da</strong> oposição conservaram a fé. Perseguidos embora pela espa<strong>da</strong><br />
dos saboianos (França) e queimados pela fogueira romana, mantiveram-se sem hesitação<br />
ao lado <strong>da</strong> Palavra de Deus e de Sua honra.<br />
Por trás dos elevados baluartes <strong>da</strong>s montanhas -em todos os tempos refúgio dos<br />
perseguidos e oprimidos -os valdenses encontraram esconderijo. Ali, conservou-se a luz <strong>da</strong><br />
ver<strong>da</strong>de a arder por entre as trevas <strong>da</strong> I<strong>da</strong>de Média. Ali, durante mil anos, testemunhas <strong>da</strong><br />
ver<strong>da</strong>de mantiveram a antiga fé. Deus providenciara para Seu povo um santuário de<br />
majestosa grandeza, de acordo com as extraordinárias ver<strong>da</strong>des confia<strong>da</strong>s à sua guar<strong>da</strong>.<br />
Para os fiéis exilados, eram as montanhas um emblema <strong>da</strong> imutável justiça de Jeová.<br />
Apontavam eles a seus filhos as alturas sobranceiras, em sua imutável majestade, e<br />
falavam-lhes dAquele em quem não há mu<strong>da</strong>nça nem sombra de variação, cuja Palavra é<br />
tão perdurável como os montes eternos. Deus estabelecera firmemente as montanhas e as<br />
cingira de fortaleza; braço algum, a não ser o do Poder infinito, poderia movê-las do lugar.<br />
De igual maneira estabelecera Ele a Sua lei -fun<strong>da</strong>mento de Seu governo no Céu e na Terra.<br />
O braço do homem poderia atingir a seus semelhantes e destruir-lhes a vi<strong>da</strong>; mas esse braço<br />
seria tão impotente para desarraigar as montanhas de seu fun<strong>da</strong>mento e precipitá-las no<br />
mar, como para mu<strong>da</strong>r um preceito <strong>da</strong> lei de Jeová ou anular qualquer de Suas promessas<br />
aos que Lhe fazem a vontade. Na fideli<strong>da</strong>de para com a Sua lei, os servos de Deus deviam<br />
ser tão firmes como os outeiros imutáveis.<br />
As montanhas que cingiam os fundos vales eram testemunhas constantes do poder<br />
criador de Deus e afirmação sempre infalível de Seu cui<strong>da</strong>do protetor. Esses peregrinos<br />
aprenderam a amar os símbolos silenciosos <strong>da</strong> presença de Jeová. Não condescendiam com<br />
murmurações por causa <strong>da</strong>s agruras <strong>da</strong> sorte; nunca se sentiam abandonados na solidão <strong>da</strong>s<br />
montanhas. Agradeciam a Deus por haverlhes provido refúgio <strong>da</strong> ira e cruel<strong>da</strong>de dos<br />
homens. Regozijavam-se diante dEle na liber<strong>da</strong>de de prestar culto. Muitas vezes, quando<br />
perseguidos pelos inimigos, a fortaleza <strong>da</strong>s montanhas se provara ser defesa segura. De<br />
muitos rochedos elevados entoavam eles louvores a Deus e os exércitos de Roma não<br />
podiam fazer silenciar seus cânticos de ações de graças.<br />
Pura, singela e fervorosa era a pie<strong>da</strong>de desses seguidores de Cristo. Os princípios <strong>da</strong><br />
ver<strong>da</strong>de, avaliavam-nos eles acima de casas e terras, amigos, parentes e mesmo <strong>da</strong> própria<br />
vi<strong>da</strong>. Semelhantes princípios ardorosamente procuravam eles gravar no coração dos<br />
jovens. Desde a mais tenra infância os jovens eram instruídos nas Escrituras, e ensinavase-lhes<br />
a considerar santos os requisitos <strong>da</strong> lei de Deus. Sendo raros os exemplares <strong>da</strong>s<br />
Escrituras Sagra<strong>da</strong>s, eram suas preciosas palavras confia<strong>da</strong>s à memória. Muitos eram<br />
capazes de repetir longas porções tanto do Antigo como do Novo Testamento. Os<br />
pensamentos de Deus associavam-se ao sublime cenário <strong>da</strong> Natureza e às humildes bênçãos<br />
<strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária. Criancinhas aprendiam a olhar com gratidão a Deus como o Doador de to<strong>da</strong><br />
mercê e conforto.