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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

de julgar.” “Serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.” Apocalipse<br />

20:4, 6. É nesse tempo que, conforme foi predito por Paulo, “os santos hão de julgar o<br />

mundo.” 1 Coríntios 6:2. Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos<br />

com o código -a Escritura Sagra<strong>da</strong>, e decidindo ca<strong>da</strong> caso segundo as ações pratica<strong>da</strong>s no<br />

corpo. Então é determina<strong>da</strong> a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras; e<br />

registra<strong>da</strong> em frente ao seu nome, no livro <strong>da</strong> morte.<br />

Igualmente Satanás e os anjos maus são julgados por Cristo e Seu povo. Diz Paulo:<br />

“Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?” 1 Coríntios 6:3. E Ju<strong>da</strong>s declara que aos<br />

anjos que não guar<strong>da</strong>ram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou<br />

na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo <strong>da</strong>quele grande dia.” Jud. 6. Ao fim dos mil<br />

anos ocorrerá a segun<strong>da</strong> ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos,<br />

comparecendo perante Deus para a execução do “juízo escrito.” Assim, o escritor do<br />

Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: “Mas os outros mortos não<br />

reviveram, até que os mil anos se acabaram.” Apocalipse 20:5. A respeito dos ímpios Isaías<br />

declara: “Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere,<br />

e serão visitados depois de muitos dias.” Isaías 24:22.

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