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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

está assentado no trono, e ao Cordeiro.” E todos os habitantes do Céu assim respondem:<br />

“Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso<br />

Deus, para todo o sempre.” Apocalipse 7:10, 12.<br />

Nesta vi<strong>da</strong> podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema <strong>da</strong> redenção.<br />

Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encareci<strong>da</strong>mente a ignomínia e<br />

a glória, a vi<strong>da</strong> e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; to<strong>da</strong>via,<br />

com o máximo esforço de nossa facul<strong>da</strong>de mental, deixamos de apreender seu completo<br />

significado. O comprimento e a largura, a profundi<strong>da</strong>de e a altura do amor que redime não<br />

são senão pali<strong>da</strong>mente compreendidos. O plano <strong>da</strong> redenção não será amplamente<br />

penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem<br />

como são conhecidos; antes, através <strong>da</strong>s eras eternas, novas ver<strong>da</strong>des desdobrar-se-ão de<br />

contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações <strong>da</strong><br />

Terra estejam terminados, e removi<strong>da</strong>s suas causas, sempre terá o povo de Deus um<br />

conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação.<br />

A cruz de Cristo será a ciência e cântico dos remidos por to<strong>da</strong> a eterni<strong>da</strong>de. No Cristo<br />

glorificado eles contemplarão o Cristo crucificado. Jamais se olvi<strong>da</strong>rá que Aquele cujo<br />

poder criou e manteve os inumeráveis mundos através dos vastos domínios do espaço, o<br />

Amado de Deus, a Majestade do Céu, Aquele a quem querubins e resplendentes serafins<br />

se deleitavam em adorar -humilhou-Se para levantar o homem decaído; que Ele arrostou a<br />

culpa e a ignomínia do pecado e a ocultação <strong>da</strong> face de Seu Pai, até que as misérias de um<br />

mundo perdido Lhe quebrantaram o coração e aniquilaram a vi<strong>da</strong> na cruz do Calvário. O<br />

fato de o Criador de todos os mundos, o Árbitro de todos os destinos, deixar Sua glória e<br />

humilhar-Se por amor do homem, despertará eternamente a admiração e a adoração do<br />

Universo. Ao olharem as nações dos salvos para o seu Redentor e contemplarem a glória<br />

eterna do Pai resplandecendo em Seu semblante; ao verem o Seu trono que é de eterni<strong>da</strong>de<br />

em eterni<strong>da</strong>de, e saberem que Seu reino não terá fim, irrompem num hino arrebatador:<br />

“Digno, digno é o Cordeiro que foi morto, e nos remiu para Deus com Seu mui precioso<br />

sangue!”<br />

O mistério <strong>da</strong> cruz explica todos os outros mistérios. À luz que emana do Calvário, os<br />

atributos de Deus que nos encheram de temor e pavor, aparecem belos e atraentes.<br />

Misericórdia, ternura e amor paternal são vistos a confundir-se com santi<strong>da</strong>de, justiça e<br />

poder. Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono, alto e sublime, vemos Seu<br />

caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca <strong>da</strong>ntes, a<br />

significação <strong>da</strong>quele título enternecedor: “Pai nosso.” Ver-se-á que Aquele que é infinito<br />

em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu<br />

Filho. A compensação desse sacrifício é a alegria de povoar a Terra com seres resgatados,<br />

santos, felizes e imortais. O resultado do conflito do Salvador com os poderes <strong>da</strong>s trevas,<br />

é alegria para os remidos, redun<strong>da</strong>ndo para a glória de Deus por to<strong>da</strong> a eterni<strong>da</strong>de. E tal é

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