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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Capitulo 4 - Um Povo que Difunde Luz<br />

Por entre as trevas que baixaram à Terra durante o longo período <strong>da</strong> supremacia papal,<br />

a luz <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de não poderia ficar inteiramente extinta. Em ca<strong>da</strong> época houve testemunhas<br />

de Deus -homens que acalentavam fé em Cristo como único mediador entre Deus e o<br />

homem, que mantinham a Escritura Sagra<strong>da</strong> como a única regra de vi<strong>da</strong>, e santificavam o<br />

ver<strong>da</strong>deiro sábado. Quanto o mundo deve a estes homens, a posteri<strong>da</strong>de jamais saberá.<br />

Foram estigmatizados como hereges, impugnados os seus motivos, criticado o seu caráter,<br />

e suprimidos, difamados ou mutilados os seus escritos. No entanto, permaneceram firmes,<br />

e de século em século mantiveram a fé em sua pureza como sagrado legado às gerações<br />

vindouras.<br />

A história do povo de Deus durante os séculos de trevas que se seguiram à supremacia<br />

de Roma, está escrita no Céu, mas pouco espaço ocupa nos registros humanos. Poucos<br />

traços de sua existência se podem encontrar, a não ser nas acusações de seus perseguidores.<br />

Foi tática de Roma obliterar todo vestígio de dissidência de suas doutrinas ou decretos.<br />

Tudo que fosse herético, quer pessoas quer escritos, procurava ela destruir. Expressões de<br />

dúvi<strong>da</strong> ou questões quanto à autori<strong>da</strong>de dos dogmas papais eram suficientes para tirar a<br />

vi<strong>da</strong> do rico ou pobre, elevado ou humilde. Roma se esforçava também por destruir todo<br />

registro de sua cruel<strong>da</strong>de para com os que discor<strong>da</strong>vam dela. Os concílios papais<br />

decretavam que livros ou escritos contendo relatos desta natureza deviam ser lançados às<br />

chamas. Antes <strong>da</strong> invenção <strong>da</strong> imprensa, os livros eram pouco numerosos, e de forma<br />

desfavorável à preservação; portanto, pouco havia a impedir que os romanistas levassem a<br />

efeito o seu desígnio.<br />

Nenhuma igreja dentro dos limites <strong>da</strong> jurisdição romana ficou muito tempo sem ser<br />

perturba<strong>da</strong> no gozo <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de de consciência. Mal o papado obtivera poder, estendeu os<br />

braços para esmagar a todos os que se recusassem a reconhecer-lhe o domínio; e, uma após<br />

outra, submeteram-se as igrejas ao seu governo. Na Grã-Bretanha o primitivo cristianismo<br />

muito cedo deitou raízes. O evangelho, recebido pelos bretões nos primeiros séculos, não<br />

se achava então corrompido pela apostasia romana. A perseguição dos imperadores pagãos,<br />

que se estendeu mesmo até àquelas praias distantes, foi a única dádiva que a primeira igreja<br />

<strong>da</strong> Bretanha recebeu de Roma. Muitos dos cristãos, fugindo <strong>da</strong> perseguição na Inglaterra,<br />

encontraram refúgio na Escócia; <strong>da</strong>í a ver<strong>da</strong>de foi leva<strong>da</strong> à Irlan<strong>da</strong>, sendo em todos estes<br />

países recebi<strong>da</strong> com alegria.<br />

Quando os saxões invadiram a Bretanha, o paganismo conseguiu predomínio. Os<br />

conquistadores desdenharam ser instruídos por seus escravos, e os cristãos foram obrigados<br />

a retirar-se para as montanhas e os pântanos. Não obstante, a luz por algum tempo oculta<br />

continuou a arder. Na Escócia, um século mais tarde, brilhou ela com um fulgor que se<br />

estendeu a mui longínquas terras. Da Irlan<strong>da</strong> vieram o piedoso Columba e seus

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