Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Capitulo 40 - O Grande Livramento<br />
Quando a proteção <strong>da</strong>s leis humanas for retira<strong>da</strong> dos que honram a lei de Deus, haverá,<br />
nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. Aproximandose<br />
o tempo indicado no decreto, o povo conspirará para desarraigar a odia<strong>da</strong> seita.<br />
Resolverse-á <strong>da</strong>r em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz<br />
de dissentimento e reprovação. O povo de Deus -alguns nas celas <strong>da</strong>s prisões, outros<br />
escondidos nos retiros solitários <strong>da</strong>s florestas e montanhas pleiteia ain<strong>da</strong> a proteção divina,<br />
enquanto por to<strong>da</strong> parte grupos de homens armados, instigados pelas hostes de anjos maus,<br />
se estão preparando para a obra de morte. É então, na hora de maior aperto, que o Deus de<br />
Israel intervirá para o livramento de Seus escolhidos. Diz o Senhor: “Um cântico haverá<br />
entre vós, como na noite em que se celebra uma festa; e alegria de coração, como <strong>da</strong>quele<br />
que sai tocando pífano, para vir ao monte do Senhor, à Rocha de Israel. E o Senhor fará<br />
ouvir a glória <strong>da</strong> Sua voz, e fará ver o abaixamento do Seu braço, com indignação de ira, e<br />
a labare<strong>da</strong> do Seu fogo consumidor, e raios e dilúvio e pedras de saraiva.” Isaías 30:29, 30.<br />
Com brados de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus estão<br />
prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror, mais intenso do que as trevas <strong>da</strong><br />
noite, cai sobre a Terra. Então o arco-íris, resplandecendo com a glória do trono de Deus,<br />
atravessa os céus, e parece cercar ca<strong>da</strong> um dos grupos em oração. As multidões ira<strong>da</strong>s<br />
subitamente se detêm. Silenciam seus gritos de zombaria. É esquecido o objeto de sua ira<br />
sanguinária. Com terríveis pressentimentos contemplam o símbolo <strong>da</strong> aliança de Deus,<br />
anelando pôr-se ao amparo de seu fulgor insuperável.<br />
É ouvi<strong>da</strong> pelo povo de Deus uma voz clara e melodiosa, dizendo: “Olhai para cima”; e,<br />
levantando os olhos para o céu, contemplam o arco <strong>da</strong> promessa. As nuvens negras,<br />
ameaçadoras, que cobriam o firmamento se fendem e, como Estêvão, olham fixamente para<br />
o céu, e vêem a glória de Deus, e o Filho do homem sentado sobre o Seu trono. Divisam<br />
em Sua forma divina os sinais de Sua humilhação; e de Seus lábios ouvem o pedido,<br />
apresentado ante Seu Pai e os santos anjos: “Aqueles que Me deste quero que, onde Eu<br />
estiver, também eles estejam comigo.” João 17:24. Novamente se ouve uma voz, melodiosa<br />
e triunfante, dizendo: “Eles vêm! eles vêm! santos, inocentes e incontaminados. Guar<strong>da</strong>ram<br />
a palavra <strong>da</strong> Minha paciência; an<strong>da</strong>rão entre os anjos”; e os pálidos, trêmulos lábios dos<br />
que mantiveram firme a fé, proferem um brado de vitória.<br />
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol<br />
aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápi<strong>da</strong> sucessão.<br />
Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene<br />
alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As<br />
correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesa<strong>da</strong>s sobem e chocam-se umas nas<br />
outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde