21.04.2023 Views

Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Depois de ficar muitos anos como exilado, pôs-se a caminho, por ordem de Deus, para<br />

voltar com suas mulheres e filhos, rebanhos e gado, ao país natal. Chegando às fronteiras<br />

<strong>da</strong> terra, encheu-se de terror com as notícias <strong>da</strong> aproximação de Esaú à frente de um bando<br />

de guerreiros, indubitavelmente determinado à vingança. A multidão de Jacó, desarma<strong>da</strong> e<br />

indefesa, parecia prestes a cair desampara<strong>da</strong>mente como vítima <strong>da</strong> violência e morticínio.<br />

E ao fardo de ansie<strong>da</strong>de e temor acrescentou-se o peso esmagador <strong>da</strong> reprovação de si<br />

próprio; pois que era o seu pecado que acarretara este perigo. Sua única esperança estava<br />

na misericórdia de Deus; sua defesa única deveria ser a oração. To<strong>da</strong>via, na<strong>da</strong> deixa de sua<br />

parte por fazer a fim de expiar a falta para com seu irmão, e desviar o perigo que o<br />

ameaçava. Assim, ao aproximarem-se do tempo de angústia, devem os seguidores de Cristo<br />

esforçar-se por se colocar em uma luz conveniente perante o povo, a fim de desarmar o<br />

preconceito e remover o perigo que ameaça a liber<strong>da</strong>de de consciência.<br />

Tendo feito afastar a sua família, para que não lhe testemunhasse a angústia, Jacó ficou<br />

só para interceder junto a Deus. Confessa o seu pecado, e com gratidão reconhece a<br />

misericórdia de Deus para com ele, ao mesmo tempo em que com profun<strong>da</strong> humilhação<br />

pleiteia o concerto estabelecido com seus pais, e as promessas a ele mesmo feitas na visão<br />

noturna de Betel, e na terra de seu exílio. Chegara o momento crítico em sua vi<strong>da</strong>; tudo<br />

está em jogo. Nas trevas e solidão continua ele a orar e a humilhar-se perante Deus.<br />

Subitamente percebe uma mão sobre o ombro. Julga ser um inimigo que procura tirar-lhe<br />

a vi<strong>da</strong>, e com to<strong>da</strong> a energia do desespero luta com o seu assaltante. Quando começa a raiar<br />

o dia, o estranho emprega a sua força sobrenatural: ao seu toque o vigoroso homem parece<br />

atacado de paralisia e, desaju<strong>da</strong>do, cai a chorar, suplicante, sobre o pescoço de seu<br />

misterioso antagonista. Jacó sabe agora que era o Anjo do Concerto, com quem estivera a<br />

lutar. Posto que extenuado e sofrendo a mais agu<strong>da</strong> dor, não abandona o seu propósito.<br />

Havia muito tempo que ele suportava a perplexi<strong>da</strong>de, o remorso e a angústia pelo seu<br />

pecado; agora deveria ter a segurança de que fora perdoado. O Visitante divino parece a<br />

ponto de partir; Jacó, porém, apega-se a Ele, rogando uma bênção.<br />

O Anjo insiste: “Deixa-Me ir, porque já a alva subiu”; mas o patriarca exclama: “Não<br />

Te deixarei ir, se me não abençoares.” Que confiança, que firmeza e perseverança são aqui<br />

revela<strong>da</strong>s! Fosse isto uma exigência jactanciosa, presumi<strong>da</strong>, e Jacó teria sido destruído<br />

instantaneamente; mas dele era a segurança de quem confessa a sua fraqueza e indigni<strong>da</strong>de<br />

e, não obstante, confia na misericórdia de um Deus que guar<strong>da</strong> Seu concerto. “Lutou com<br />

o Anjo, e prevaleceu.” Oséias 12:4. Pela humilhação, arrependimento e submissão, aquele<br />

mortal pecador, falível, prevaleceu sobre a Majestade do Céu. Firmara as mãos trementes<br />

nas promessas de Deus, e o coração do Amor infinito não poderia afastar a defesa do<br />

pecador. Como prova de seu triunfo e animação a outros para lhe imitarem o exemplo, seu<br />

nome foi mu<strong>da</strong>do de um nome que lhe recor<strong>da</strong>va o pecado para outro que comemorava sua<br />

vitória. E o fato de haver Jacó prevalecido com Deus constituía uma segurança de que

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!