Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
oprimirá o empregado que observe os man<strong>da</strong>mentos. A afeição será aliena<strong>da</strong>; filhos serão<br />
deser<strong>da</strong>dos e expulsos do lar. Cumprir-se-ão literalmente as palavras de Paulo: “Todos os<br />
que piamente quiserem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” 2 Timóteo 3:12.<br />
Como os defensores <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de se recusem a honrar o descanso dominical, alguns deles<br />
serão lançados na prisão, exilados, e outros tratados como escravos. Para a sabedoria<br />
humana, tudo isto parece agora impossível: mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de<br />
Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de Satanás, que<br />
odeia os preceitos divinos, hão de acontecer coisas estranhas. Quando o temor e o amor de<br />
Deus são removidos, o coração pode tornar-se muito cruel.<br />
Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na<br />
mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santifica<strong>da</strong> pela obediência à ver<strong>da</strong>de,<br />
abandona sua posição, passando para as fileiras do adversário. Unindo-se ao mundo e<br />
participando de seu espírito, chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo<br />
a prova, estão prontos a escolher o lado fácil, popular. Homens de talento e maneiras<br />
agradáveis, que se haviam já regozijado na ver<strong>da</strong>de, empregam sua capaci<strong>da</strong>de em enganar<br />
e transviar as almas. Tornam-se os piores inimigos de seus antigos irmãos. Quando os<br />
observadores do sábado forem levados perante os tribunais para responder por sua fé, estes<br />
apóstatas serão os mais ativos agentes de Satanás para representá-los falsamente e os acusar<br />
e, por meio de falsos boatos e insinuações, incitar os governantes contra eles.<br />
Neste tempo de perseguição provar-se-á a fé dos servos do Senhor. Deram fielmente a<br />
advertência, seguindo tão-somente a Deus e Sua Palavra. O Espírito divino,atuando em seu<br />
coração,constrangeuos a falar. Estimulados por um santo zelo e forte impulso divino,<br />
cumprem seu dever, sem deter-se para calcular as conseqüências de falar ao povo a Palavra<br />
que o Senhor lhes dera. Não consultaram seus interesses temporais, tampouco procuraram<br />
defender sua reputação ou vi<strong>da</strong>. To<strong>da</strong>via, quando a tempestade <strong>da</strong> oposição e vitupério<br />
irromper sobre eles, alguns, vencidos pela consternação, estarão prontos para exclamar:<br />
“Se tivéssemos previsto as conseqüências de nossas palavras, teríamos guar<strong>da</strong>do silêncio.”<br />
Acham-se cercados de dificul<strong>da</strong>des. Satanás os assalta com cruéis tentações. A obra que<br />
empreenderam parece muito além de sua habili<strong>da</strong>de para levarem a termo.<br />
Estão quase a sucumbir. Foi-se o entusiasmo que os animava; contudo, não podem<br />
voltar. Então, sentindo o seu completo desamparo, se refugiam nAquele que é poderoso,<br />
em busca de auxílio. Lembram-se de que as palavras que falaram não eram suas, mas<br />
dAquele que os mandou <strong>da</strong>r a advertência. Deus lhes pôs a ver<strong>da</strong>de no coração, e não<br />
poderiam eximir-se de proclamá-la. As mesmas provações foram experimenta<strong>da</strong>s por<br />
homens de Deus nos séculos passados. Wycliffe, Huss, Lutero, Tyn<strong>da</strong>le, Baxter, Wesley,<br />
insistiam em que to<strong>da</strong>s as doutrinas fossem submeti<strong>da</strong>s à prova <strong>da</strong> Bíblia, declarando que<br />
renunciariam a tudo que esta condenasse. Contra esses homens desencadeou-se a<br />
perseguição com fúria implacável; não cessaram to<strong>da</strong>via de declarar a ver<strong>da</strong>de. Ca<strong>da</strong> um