Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião divina todos os que transgridem os seus preceitos. Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise a lei de Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o sinal da besta; aceita o sinal de submissão ao poder a que prefere obedecer em vez de Deus. A advertência do Céu é: “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira.” Apocalipse 14:9, 10. Mas ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e consciência, e haja sido rejeitada. Há muitos que nunca tiveram oportunidade de ouvir as verdades especiais para este tempo. A obrigatoriedade do quarto mandamento nunca lhes foi apresentada em sua verdadeira luz. Aquele que lê todos os corações e prova todos os intuitos, não deixará que pessoa alguma que deseje o conhecimento da verdade seja enganada quanto ao desfecho da controvérsia. O decreto não será imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá esclarecimento bastante para fazer inteligentemente a sua decisão. O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus. Até aqui, os que apresentavam as verdades da mensagem do terceiro anjo foram muitas vezes considerados como simples alarmistas. Suas predições de que a intolerância religiosa alcançaria predomínio nos Estados Unidos, de que a Igreja e o Estado se uniriam para perseguir os que guardam os mandamentos de Deus, foram declaradas sem fundamento e absurdas. Afirmou-se confiantemente que esse país jamais se poderia tornar outro que não o que tem sido: defensor da liberdade religiosa. Mas, ao ser a questão da obrigatoriedade da observância do domingo amplamente agitada, vê-se aproximar o fato há tanto tempo duvidado e descrido, e a terceira mensagem produzirá um efeito que antes não seria possível produzir. Em todas as gerações Deus tem enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na igreja. Mas o povo deseja que se lhes falem coisas agradáveis, e a verdade clara e pura não é aceita. Muitos reformadores, ao iniciarem seu trabalho, decidiram-se a exercer grande prudência ao atacar os pecados da igreja e da nação. Esperavam, pelo exemplo de uma vida cristã pura, fazer voltar o povo às doutrinas da Bíblia. Mas o Espírito de Deus veio sobre eles, assim como viera sobre Elias, impelindo-o a repreender os pecados de um rei ímpio e de um povo apóstata; não podiam conter-se de

Raízes da Rebelião pregar as claras afirmações da Escritura Sagrada -doutrinas que tinham sido relutantes em apresentar. Sentiam-se forçados a declarar zelosamente a verdade e o perigo que ameaçava as almas. As palavras que o Senhor lhes dava, eles as falavam, sem temer as conseqüências, e o povo era constrangido a ouvir a advertência. Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino. Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes dá. Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal -tudo será desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida pergunta -São estas coisas assim? -os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro -“Assim diz o Senhor” -o ministério popular, semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam. Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará esforços quase sobrehumanos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes. Ao tornar-se o movimento em prol da imposição do domingo mais audaz e decidido, invocar-se-á a lei contra os observadores dos mandamentos. Serão ameaçados com multas e prisão, e a alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas e vantagens, como engodo para renunciarem a sua fé. Mas sua perseverante resposta será: “Mostrai-nos pela Palavra de Deus o nosso erro” -a mesma que foi apresentada por Lutero sob idênticas circunstâncias. Os que forem citados perante os tribunais, defenderão corajosamente a verdade, e alguns que os ouvirem serão levados a decidir-se a guardar todos os mandamentos de Deus. Assim a luz chegará a milhares que de outra maneira nada saberiam destas verdades. A conscienciosa obediência à Palavra de Deus será considerada rebeldia. Cegado por Satanás, o pai exercerá aspereza e severidade para com o filho crente; o patrão ou patroa

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

pregar as claras afirmações <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong> -doutrinas que tinham sido relutantes em<br />

apresentar. Sentiam-se forçados a declarar zelosamente a ver<strong>da</strong>de e o perigo que ameaçava<br />

as almas. As palavras que o Senhor lhes <strong>da</strong>va, eles as falavam, sem temer as conseqüências,<br />

e o povo era constrangido a ouvir a advertência.<br />

Assim será proclama<strong>da</strong> a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o tempo para que ela<br />

seja <strong>da</strong><strong>da</strong> com o máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos,<br />

dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes<br />

qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo <strong>da</strong>s instituições de ensino.<br />

Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras<br />

que Deus lhes dá. Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados <strong>da</strong><br />

imposição <strong>da</strong>s observâncias <strong>da</strong> igreja pela autori<strong>da</strong>de civil, as incursões do espiritismo, os<br />

furtivos mas rápidos progressos do poder papal -tudo será desmascarado. Por meio destes<br />

solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras<br />

como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja,<br />

caí<strong>da</strong> por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, envia<strong>da</strong> do<br />

Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávi<strong>da</strong> pergunta -São estas coisas<br />

assim? -os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes<br />

os temores, e silenciar a consciência desperta<strong>da</strong>. Mas, visto que muitos se recusarão a<br />

satisfazer-se com a mera autori<strong>da</strong>de dos homens, pedindo um claro -“Assim diz o Senhor”<br />

-o ministério popular, semelhante aos fariseus <strong>da</strong> antigui<strong>da</strong>de, cheio de ira por ser posta em<br />

dúvi<strong>da</strong> a sua autori<strong>da</strong>de, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as<br />

multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam.<br />

Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chama<strong>da</strong> para<br />

a lei de Deus calca<strong>da</strong> a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem<br />

apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará esforços quase sobrehumanos<br />

para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu alcance<br />

esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja apelará para o braço<br />

forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes. Ao tornar-se o<br />

movimento em prol <strong>da</strong> imposição do domingo mais au<strong>da</strong>z e decidido, invocar-se-á a lei<br />

contra os observadores dos man<strong>da</strong>mentos. Serão ameaçados com multas e prisão, e a alguns<br />

se oferecerão posições de influência e outras recompensas e vantagens, como engodo para<br />

renunciarem a sua fé. Mas sua perseverante resposta será: “Mostrai-nos pela Palavra de<br />

Deus o nosso erro” -a mesma que foi apresenta<strong>da</strong> por Lutero sob idênticas circunstâncias.<br />

Os que forem citados perante os tribunais, defenderão corajosamente a ver<strong>da</strong>de, e alguns<br />

que os ouvirem serão levados a decidir-se a guar<strong>da</strong>r todos os man<strong>da</strong>mentos de Deus. Assim<br />

a luz chegará a milhares que de outra maneira na<strong>da</strong> saberiam destas ver<strong>da</strong>des.<br />

A conscienciosa obediência à Palavra de Deus será considera<strong>da</strong> rebeldia. Cegado por<br />

Satanás, o pai exercerá aspereza e severi<strong>da</strong>de para com o filho crente; o patrão ou patroa

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