Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião desprezar os Seus estatutos como estorvo à prosperidade mundana; não se dão conta, porém, dos resultados que adviriam de banir os preceitos divinos. Se a lei não estivesse em vigor, por que temer transgredi-la? A propriedade não mais estaria segura. Os homens obteriam pela violência as posses de seus semelhantes; e o mais forte se tornaria o mais rico. A própria vida não seria respeitada. O voto matrimonial não mais permaneceria como o baluarte sagrado para proteger a família. O que tivesse forças tomaria, se o quisesse, pela violência, a esposa de seu próximo. O quinto mandamento seria posto de parte, juntamente com o quarto. Filhos não recuariam de tirar a vida a seus pais, se assim fazendo, pudessem satisfazer ao desejo do coração corrompido. O mundo civilizado se tornaria um bando de ladrões e assassinos; e a paz, o descanso e a felicidade desapareceriam da Terra. A doutrina de que os homens estão isentos da obediência aos mandamentos de Deus já tem debilitado a força da obrigação moral, abrindo sobre o mundo as comportas da iniqüidade. Ilegalidade, dissipação e corrupção nos assoberbam qual maré esmagadora. Satanás está em atividade na família. Sua bandeira tremula, mesmo nos lares que se professam cristãos. Há invejas, suspeitas, hipocrisias, separação, emulação, contenda, traição de santos legados, satisfação das paixões. Todo o conjunto dos princípios e doutrinas religiosas, que deveriam constituir o fundamento e arcabouço da vida social, assemelha-se a uma massa vacilante, prestes a ruir. Os mais vis dos criminosos, quando lançados na prisão pelas suas faltas, tornam-se freqüentemente recebedores de dádivas e atenções como se houvessem alcançado invejável distinção. Dá-se grande publicidade a seu caráter e crimes. A imprensa publica as minúcias revoltantes do vício, iniciando desta maneira outros na prática da fraude, roubo, assassínio; e Satanás exulta no êxito de seus planos infernais. O enfatuamento do vício, a criminalidade, o terrível aumento da intemperança e iniqüidade de toda sorte e grau, devem despertar todos os que temem a Deus para que investiguem o que se pode fazer a fim de sustar a maré do mal. Os tribunais de justiça estão corrompidos. Governantes são movidos pelo desejo do ganho e amor dos prazeres sensuais. A intemperança obscureceu as faculdades de muitos, de maneira que Satanás exerce sobre eles quase completo domínio. Os juristas se acham pervertidos, subordinados, seduzidos. A embriaguez e a orgia, a paixão, a inveja, a desonestidade de toda espécie, estão representadas entre os que administram as leis. “A justiça se pôs longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a eqüidade não pode entrar.” Isaías 59:14. A iniqüidade e trevas espirituais que prevaleceram sob a supremacia de Roma foram resultado inevitável da supressão das Escrituras; onde, porém, se deve encontrar a causa da generalizada incredulidade, da rejeição da lei de Deus e conseqüente corrupção, sob o amplo fulgor da luz evangélica, numa época de liberdade religiosa? Agora que Satanás não mais pode conservar o mundo sob seu domínio, privando-o das Escrituras, recorre a outros meios para realizar o mesmo objetivo.
Raízes da Rebelião Destruir a fé na Bíblia serve tão bem a seu propósito como o destruir a própria Bíblia. Introduzindo a crença de que a lei de Deus não mais vigora, leva os homens à transgressão, de um modo tão eficaz como se fossem completamente ignorantes acerca de seus preceitos. E hoje, como nos séculos passados, está a operar mediante a igreja a fim de favorecer os seus desígnios. As organizações religiosas da época têm recusado ouvir as verdades impopulares claramente apresentadas nas Escrituras, e, combatendoas, adotaram interpretações e assumiram atitudes que têm espalhado largamente as sementes do ceticismo. Apegando-se ao erro papal da imortalidade natural e consciência do homem na morte, rejeitaram a única defesa contra os enganos do espiritismo. A doutrina do tormento eterno tem levado muitos a descrer da Escritura Sagrada. E, ao insistir-se com o povo acerca das reivindicações do quarto mandamento, verifica-se que a observância do sábado do sétimo dia é ordenada; e, como único meio de livrar-se de um dever que não estão dispostos a cumprir, declaram muitos ensinadores populares que a lei de Deus não mais está em vigor. Repelem, assim, a lei e o sábado juntamente. À medida que se estende a obra da reforma do sábado, esta rejeição da lei divina para evitar as reivindicações do quarto mandamento se tornará quase universal. Os ensinos dos dirigentes religiosos abriram a porta à incredulidade, ao espiritismo e ao desdém para com a santa lei de Deus; e sobre esses dirigentes repousa a terrível responsabilidade pela iniqüidade que existe no mundo cristão. Todavia esta mesma classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade. Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do verdadeiro sábado tem sido mais amplamente pregada. Ali, a obra da temperança, uma das mais preeminentes e importantes das reformas morais, acha-se freqüentemente combinada com o movimento em favor do descanso dominical, e os defensores do último agem como se estivessem a trabalhar a fim de promover os mais elevados interesses da sociedade; e os que se recusam a unir-se a eles são denunciados como inimigos da temperança e reforma. Mas o fato de que um movimento para estabelecer o erro se encontra ligado a uma obra que em si mesma é boa, não é argumento a favor do erro. Podemos disfarçar o veneno misturando-o com o alimento saudável, mas não mudamos a sua natureza. Ao contrário, torna-se mais perigoso o veneno, visto ser mais fácil que ele seja tomado inadvertidamente. É um dos ardis de Satanás combinar com a falsidade precisamente uma porção suficiente de verdade para que lhe dê caráter plausível. Os dirigentes do movimento em favor do domingo podem advogar reformas que o povo necessita, princípios que se acham em harmonia com a Escritura Sagrada; contudo, enquanto houver com eles uma exigência contrária à lei de Deus, Seus servos não se lhes poderão unir. Nada os pode justificar de pôr à parte os mandamentos de Deus, optando
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Destruir a fé na Bíblia serve tão bem a seu propósito como o destruir a própria Bíblia.<br />
Introduzindo a crença de que a lei de Deus não mais vigora, leva os homens à transgressão,<br />
de um modo tão eficaz como se fossem completamente ignorantes acerca de seus preceitos.<br />
E hoje, como nos séculos passados, está a operar mediante a igreja a fim de favorecer os<br />
seus desígnios. As organizações religiosas <strong>da</strong> época têm recusado ouvir as ver<strong>da</strong>des<br />
impopulares claramente apresenta<strong>da</strong>s nas Escrituras, e, combatendoas, adotaram<br />
interpretações e assumiram atitudes que têm espalhado largamente as sementes do<br />
ceticismo. Apegando-se ao erro papal <strong>da</strong> imortali<strong>da</strong>de natural e consciência do homem na<br />
morte, rejeitaram a única defesa contra os enganos do espiritismo.<br />
A doutrina do tormento eterno tem levado muitos a descrer <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong>. E, ao<br />
insistir-se com o povo acerca <strong>da</strong>s reivindicações do quarto man<strong>da</strong>mento, verifica-se que a<br />
observância do sábado do sétimo dia é ordena<strong>da</strong>; e, como único meio de livrar-se de um<br />
dever que não estão dispostos a cumprir, declaram muitos ensinadores populares que a lei<br />
de Deus não mais está em vigor. Repelem, assim, a lei e o sábado juntamente. À medi<strong>da</strong><br />
que se estende a obra <strong>da</strong> reforma do sábado, esta rejeição <strong>da</strong> lei divina para evitar as<br />
reivindicações do quarto man<strong>da</strong>mento se tornará quase universal. Os ensinos dos dirigentes<br />
religiosos abriram a porta à increduli<strong>da</strong>de, ao espiritismo e ao desdém para com a santa lei<br />
de Deus; e sobre esses dirigentes repousa a terrível responsabili<strong>da</strong>de pela iniqüi<strong>da</strong>de que<br />
existe no mundo cristão.<br />
To<strong>da</strong>via esta mesma classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapi<strong>da</strong>mente<br />
se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a<br />
imposição <strong>da</strong> observância do domingo melhoraria grandemente a moral <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.<br />
Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do ver<strong>da</strong>deiro sábado<br />
tem sido mais amplamente prega<strong>da</strong>. Ali, a obra <strong>da</strong> temperança, uma <strong>da</strong>s mais preeminentes<br />
e importantes <strong>da</strong>s reformas morais, acha-se freqüentemente combina<strong>da</strong> com o movimento<br />
em favor do descanso dominical, e os defensores do último agem como se estivessem a<br />
trabalhar a fim de promover os mais elevados interesses <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de; e os que se recusam<br />
a unir-se a eles são denunciados como inimigos <strong>da</strong> temperança e reforma. Mas o fato de<br />
que um movimento para estabelecer o erro se encontra ligado a uma obra que em si mesma<br />
é boa, não é argumento a favor do erro. Podemos disfarçar o veneno misturando-o com o<br />
alimento saudável, mas não mu<strong>da</strong>mos a sua natureza. Ao contrário, torna-se mais perigoso<br />
o veneno, visto ser mais fácil que ele seja tomado inadverti<strong>da</strong>mente. É um dos ardis de<br />
Satanás combinar com a falsi<strong>da</strong>de precisamente uma porção suficiente de ver<strong>da</strong>de para que<br />
lhe dê caráter plausível.<br />
Os dirigentes do movimento em favor do domingo podem advogar reformas que o povo<br />
necessita, princípios que se acham em harmonia com a Escritura Sagra<strong>da</strong>; contudo,<br />
enquanto houver com eles uma exigência contrária à lei de Deus, Seus servos não se lhes<br />
poderão unir. Na<strong>da</strong> os pode justificar de pôr à parte os man<strong>da</strong>mentos de Deus, optando