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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

mesma falta de provas bíblicas, que há com os chefes papais que forjaram os milagres para<br />

suprir a falta do man<strong>da</strong>mento de Deus. A afirmação de que os juízos divinos caem sobre<br />

os homens por motivo de violarem o repouso dominical, será repeti<strong>da</strong>. Já se ouvem vozes<br />

neste sentido. E o movimento para impor a observância do domingo está rapi<strong>da</strong>mente<br />

ganhando terreno.<br />

A sagaci<strong>da</strong>de e astúcia <strong>da</strong> Igreja de Roma são surpreendentes. Ela sabe ler o futuro.<br />

Aguar<strong>da</strong> o seu tempo, vendo que as igrejas protestantes lhe estão prestando homenagem<br />

com o aceitar do falso sábado, e se preparam para impô-lo pelos mesmos meios que ela<br />

própria empregou em tempos passados. Os que rejeitam a luz <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de procurarão ain<strong>da</strong><br />

o auxílio deste poder que a si mesmo se intitula infalível, a fim de exaltarem uma instituição<br />

que com ele se originou. Quão prontamente virá esse poder em auxílio dos protestantes<br />

nesta obra, não é difícil imaginar. Quem compreende melhor do que os dirigentes papais<br />

como tratar com os que são desobedientes à igreja?<br />

A Igreja Católica Romana, com to<strong>da</strong>s as suas ramificações pelo mundo inteiro, forma<br />

vasta organização, dirigi<strong>da</strong> <strong>da</strong> sé papal, e destina<strong>da</strong> a servir aos interesses desta. Seus<br />

milhões de adeptos, em todos os países do globo, são instruídos a se manterem sob<br />

obrigação de obedecer ao papa. Qualquer que seja a sua nacionali<strong>da</strong>de ou governo, devem<br />

considerar a autori<strong>da</strong>de <strong>da</strong> igreja acima de qualquer outra autori<strong>da</strong>de. Ain<strong>da</strong> que façam<br />

juramento prometendo leal<strong>da</strong>de ao Estado, por trás disto, to<strong>da</strong>via, jaz o voto de obediência<br />

a Roma, absolvendo-os de to<strong>da</strong> obrigação contrária aos interesses dela.<br />

A História testifica de seus esforços, astutos e persistentes, no sentido de insinuar-se<br />

nos negócios <strong>da</strong>s nações; e, havendo conseguido pé firme, na<strong>da</strong> mais faz que favorecer<br />

seus próprios interesses, mesmo com a ruína de príncipes e povo. No ano 1204, o papa<br />

Inocêncio III arrancou de Pedro II, rei de Aragão, o seguinte e extraordinário juramento:<br />

“Eu, Pedro, rei dos aragoneses, declaro e prometo ser sempre fiel e obediente a meu senhor,<br />

o Papa Inocêncio, a seus sucessores católicos, e à Igreja Romana, e fielmente preservar<br />

meu reino em sua obediência, defendendo a fé católica, e perseguindo a corrupção<br />

herética.” -História do Romanismo, de Dowling. Isso está em harmonia com as pretensões<br />

relativas ao poder do pontífice romano, de que “lhe é lícito depor imperadores”, e de que<br />

“pode absolver os súditos, de sua fideli<strong>da</strong>de para com os governantes ímpios.” -História<br />

Eclesiástica, de Mosheim.<br />

E, convém lembrar, Roma jacta-se de que nunca mu<strong>da</strong>. Os princípios de Gregório VII<br />

e Inocêncio III ain<strong>da</strong> são os princípios <strong>da</strong> Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente<br />

o poder, pô-los-ia em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados. Pouco<br />

sabem os protestantes do que estão fazendo ao se proporem aceitar o auxílio de Roma na<br />

obra <strong>da</strong> exaltação do domingo. Enquanto se aplicam à realização de seu propósito, Roma<br />

está visando a restabelecer o seu poder, para recuperar a supremacia perdi<strong>da</strong>. Estabeleça-

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