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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

As igrejas <strong>da</strong> África observavam o sábado como este fora guar<strong>da</strong>do pela igreja papal<br />

antes de sua completa apostasia. Enquanto guar<strong>da</strong>vam o sétimo dia em obediência ao<br />

man<strong>da</strong>mento de Deus, abstinham-se de trabalhar no domingo, em conformi<strong>da</strong>de com o<br />

costume <strong>da</strong> igreja. Obtendo poder supremo, Roma pisou sobre o sábado do Senhor para<br />

exaltar o seu próprio; mas as igrejas <strong>da</strong> África, ocultas quase durante mil anos, não<br />

participaram desta apostasia. Quando postas sob o domínio de Roma, foram obriga<strong>da</strong>s a<br />

deixar de lado o ver<strong>da</strong>deiro sábado e exaltar o falso; porém, mal readquiriram a<br />

independência, voltaram a obedecer ao quarto man<strong>da</strong>mento. Estes relatos do passado<br />

revelam claramente a inimizade de Roma para com o sábado legítimo e seus defensores, e<br />

os meios que emprega para honrar a instituição por ela cria<strong>da</strong>. A Palavra de Deus ensina<br />

que estas cenas devem repetir-se, quando os católicos romanos e protestantes se unirem<br />

para a exaltação do domingo.<br />

A profecia do Capítulo 13 do Apocalipse declara que o poder representado pela besta<br />

de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a “Terra e os que nela habitam”<br />

adorem o papado, ali simbolizado pela besta “semelhante ao leopardo.” A besta de dois<br />

chifres dirá também “aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta;” e, ain<strong>da</strong><br />

mais, man<strong>da</strong>rá a todos, “pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos”, que recebam<br />

o “sinal <strong>da</strong> besta.” Apocalipse 13:11-16. Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder<br />

representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se<br />

cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um<br />

reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os Estados<br />

Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram<br />

o domínio, está ain<strong>da</strong> longe de ser destruí<strong>da</strong>. E a profecia prevê uma restauração de seu<br />

poder. “Vi uma de suas cabeças como feri<strong>da</strong> de morte, e a sua chaga mortal foi cura<strong>da</strong>; e<br />

to<strong>da</strong> a<br />

Terra se maravilhou após a besta.” Apocalipse 13:3. A aplicação <strong>da</strong> chaga mortal indica<br />

a que<strong>da</strong> do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: “A sua chaga mortal foi cura<strong>da</strong>; e<br />

to<strong>da</strong> a Terra se maravilhou após a besta.” Paulo declara expressamente que o homem do<br />

pecado perdurará até ao segundo advento. 2 Tessalonicenses 2:8. Até mesmo ao final do<br />

tempo prosseguirá com a sua obra de engano. E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se<br />

também ao papado: “Adoraramna todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes<br />

não estão escritos no livro <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.” Apocalipse 13:8. Tanto no Velho como no Novo<br />

Mundo o papado receberá homenagem pela honra presta<strong>da</strong> à instituição do domingo, que<br />

repousa unicamente na autori<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Igreja de Roma.<br />

Durante mais de meio século, investigadores <strong>da</strong>s profecias nos Estados Unidos têm<br />

apresentado ao mundo este testemunho. Nos acontecimentos que ora estão a ocorrer,<br />

percebe-se rápido progresso no sentido do cumprimento <strong>da</strong> profecia. Com os ensinadores<br />

protestantes há a mesma pretensão de autori<strong>da</strong>de divina para a guar<strong>da</strong> do domingo, e a

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