Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião está certo”; que “Deus não condena”; e que “todos os pecados que se cometem, são inocentes.” Sendo o povo assim levado a crer que o desejo é a mais elevada lei, que a liberdade é a libertinagem, e que o homem é apenas responsável a si mesmo, quem poderá maravilhar-se de que a corrupção e a depravação proliferem por toda parte? Multidões aceitam avidamente os ensinos que as deixam em liberdade para obedecer aos impulsos do coração carnal. As rédeas do domínio próprio são dirigidas pela concupiscência, as faculdades do espírito e da alma são submetidas às inclinações animais, e Satanás exultantemente, para a sua rede arrasta milhares que professam ser seguidores de Cristo. Mas ninguém deve enganar-se pelas mentirosas pretensões do espiritismo. Deus deu ao mundo luz suficiente para habilitá-lo a descobrir a cilada. Conforme já se mostrou, a teoria que constitui o fundamento mesmo do espiritismo está em contradição com as mais terminantes declarações das Escrituras. A Bíblia declara que os mortos não sabem coisa nenhuma, que seus pensamentos pereceram; que não têm parte em nada que se faz debaixo do Sol; nada sabem das alegrias ou tristezas dos que lhes eram os mais caros na Terra. Demais, Deus proibiu expressamente toda pretensa comunicação com os espíritos dos mortos. Nos dias dos hebreus, havia uma classe de pessoas que pretendiam, como o fazem os espíritas de hoje, entreter comunicação com os mortos. Mas esses “espíritos familiares” como eram chamados os visitantes de outros mundos, declara a Bíblia serem “espíritos de demônios”. (Comparar Números 25:1-3; Salmos 106:28; 1 Coríntios 10:20; Apocalipse 16:14.) O costume de tratar com os espíritos familiares foi denunciado como abominação ao Senhor, e solenemente proibido sob pena de morte. Levítico 19:31; 20:27. O próprio nome de feitiçaria é hoje tido em desdém. A pretensão de que os homens podem entreter comunicações com os espíritos maus é considerada como fábula da Idade Média. O espiritismo, porém, que conta centenas de milhares, e na verdade, milhões de adeptos, que teve ingresso nos centros científicos, invadiu igrejas e alcançou favor nas corporações legislativas e mesmo nas cortes reais, esse grande engano -não é senão o reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na antiguidade. Se não existissem outras provas do verdadeiro caráter do espiritismo, bastaria ao cristão o fato de que os espíritos não fazem diferença entre a justiça e o pecado, entre os mais nobres e puros dos apóstolos de Cristo e os mais corruptos dos servos de Satanás. Representando os mais vis dos homens como se estivessem no Céu, altamente exaltados, diz Satanás ao mundo: “Não importa quão ímpios sejais; não importa que creiais ou não em Deus e na Bíblia. Vivei como vos agradar; o Céu será o vosso destino.” Os ensinadores espíritas virtualmente declaram: “Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que Ele Se agrada; ou onde está o Deus do juízo?” Malaquias 2:17. Diz a Palavra de Deus: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade.” Isaías 5:20.
Raízes da Rebelião Os apóstolos, conforme os personificam esses espíritos de mentira, são apresentados contradizendo o que escreveram, sob a inspiração do Espírito Santo, quando estavam na Terra. Negam a origem divina da Escritura Sagrada, estando assim a demolir o fundamento da esperança cristã e a extinguir a luz que revela o caminho do Céu. Satanás está fazendo o mundo crer que a Escritura Sagrada é mera ficção, ou ao menos um livro apropriado às eras primitivas, devendo hoje ser considerado com menosprezo, ou rejeitado como obsoleto. E para substituir a Palavra de Deus, exibe as manifestações espíritas. É este um meio inteiramente sob seu domínio; mediante ele é-lhe possível fazer o mundo acreditar o que lhe aprouver. O livro que deve julgar a ele e a seus seguidores, lança-o à obscuridade, precisamente o que lhe convém; o Salvador do mundo ele O representa como sendo nada mais que homem comum. E, assim como a guarda romana que vigiou o túmulo de Jesus espalhou a notícia mentirosa que os sacerdotes e anciãos lhes puseram na boca para negar Sua ressurreição, os que crêem em manifestações espíritas procuram fazer parecer que nada há de miraculoso nas circunstâncias da vida de nosso Salvador. Depois de procurar desta maneira pôr Jesus à sombra, chama a atenção para os seus próprios milagres, declarando que estes excedem em muito as obras de Cristo. É verdade que o espiritismo hoje está mudando a sua forma, e, ocultando alguns de seus mais reprováveis aspectos, reveste-se de aparência cristã. Mas as suas declarações pela tribuna e pela imprensa têm estado perante o público durante muitos anos, e nelas o seu verdadeiro caráter se acha revelado. Estes ensinos não podem ser negados nem encobertos. Mesmo em sua forma atual, longe de ser mais tolerável do que o foi anteriormente, é na verdade um engano mais perigoso, por isso que mais sutil. Embora antes atacasse a Cristo e a Escritura Sagrada, hoje professa aceitar a ambos. Mas a Bíblia é interpretada de molde a agradar ao coração não regenerado, enquanto suas verdades solenes e vitais são anuladas. Preocupa-se com o amor, como o principal atributo de Deus, rebaixando-o, porém, até reduzi-lo a sentimentalismo, pouca distinção fazendo entre o bem e o mal. A justiça de Deus, Sua reprovação ao pecado, os requisitos de Sua santa lei, tudo isto é posto de parte. O povo é ensinado a considerar o decálogo como letra morta. Fábulas aprazíveis, fascinantes, cativam os sentidos, levando os homens a rejeitar as Sagradas Escrituras como o fundamento da fé. Cristo é tão verdadeiramente negado como antes; mas Satanás a tal ponto cegou o povo que o engano não pode ser discernido. Poucos há que tenham justa concepção do poder enganador do espiritismo e do perigo de colocar-se sob sua influência. Muitos se intrometem com ele, simplesmente para satisfazer a curiosidade. Não têm realmente nenhuma fé nele, e encher-se-iam de horror ao pensamento de se entregarem ao domínio dos espíritos. Aventuramse, porém, a entrar no terreno proibido e o poderoso destruidor exerce a sua força sobre eles contra a sua vontade. Uma vez induzidos a submeter a mente à sua direção, segura-os ele em cativeiro. É impossível pela sua própria força romperem com o fascinante, sedutor encanto. Nada, a não ser o poder de
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Os apóstolos, conforme os personificam esses espíritos de mentira, são apresentados<br />
contradizendo o que escreveram, sob a inspiração do Espírito Santo, quando estavam na<br />
Terra. Negam a origem divina <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong>, estando assim a demolir o fun<strong>da</strong>mento<br />
<strong>da</strong> esperança cristã e a extinguir a luz que revela o caminho do Céu. Satanás está fazendo<br />
o mundo crer que a Escritura Sagra<strong>da</strong> é mera ficção, ou ao menos um livro apropriado às<br />
eras primitivas, devendo hoje ser considerado com menosprezo, ou rejeitado como<br />
obsoleto. E para substituir a Palavra de Deus, exibe as manifestações espíritas. É este um<br />
meio inteiramente sob seu domínio; mediante ele é-lhe possível fazer o mundo acreditar o<br />
que lhe aprouver. O livro que deve julgar a ele e a seus seguidores, lança-o à obscuri<strong>da</strong>de,<br />
precisamente o que lhe convém; o Salvador do mundo ele O representa como sendo na<strong>da</strong><br />
mais que homem comum. E, assim como a guar<strong>da</strong> romana que vigiou o túmulo de Jesus<br />
espalhou a notícia mentirosa que os sacerdotes e anciãos lhes puseram na boca para negar<br />
Sua ressurreição, os que crêem em manifestações espíritas procuram fazer parecer que na<strong>da</strong><br />
há de miraculoso nas circunstâncias <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> de nosso Salvador. Depois de procurar desta<br />
maneira pôr Jesus à sombra, chama a atenção para os seus próprios milagres, declarando<br />
que estes excedem em muito as obras de Cristo.<br />
É ver<strong>da</strong>de que o espiritismo hoje está mu<strong>da</strong>ndo a sua forma, e, ocultando alguns de seus<br />
mais reprováveis aspectos, reveste-se de aparência cristã. Mas as suas declarações pela<br />
tribuna e pela imprensa têm estado perante o público durante muitos anos, e nelas o seu<br />
ver<strong>da</strong>deiro caráter se acha revelado. Estes ensinos não podem ser negados nem encobertos.<br />
Mesmo em sua forma atual, longe de ser mais tolerável do que o foi anteriormente, é na<br />
ver<strong>da</strong>de um engano mais perigoso, por isso que mais sutil. Embora antes atacasse a Cristo<br />
e a Escritura Sagra<strong>da</strong>, hoje professa aceitar a ambos. Mas a Bíblia é interpreta<strong>da</strong> de molde<br />
a agra<strong>da</strong>r ao coração não regenerado, enquanto suas ver<strong>da</strong>des solenes e vitais são anula<strong>da</strong>s.<br />
Preocupa-se com o amor, como o principal atributo de Deus, rebaixando-o, porém, até<br />
reduzi-lo a sentimentalismo, pouca distinção fazendo entre o bem e o mal.<br />
A justiça de Deus, Sua reprovação ao pecado, os requisitos de Sua santa lei, tudo isto é<br />
posto de parte. O povo é ensinado a considerar o decálogo como letra morta. Fábulas<br />
aprazíveis, fascinantes, cativam os sentidos, levando os homens a rejeitar as Sagra<strong>da</strong>s<br />
Escrituras como o fun<strong>da</strong>mento <strong>da</strong> fé. Cristo é tão ver<strong>da</strong>deiramente negado como antes; mas<br />
Satanás a tal ponto cegou o povo que o engano não pode ser discernido. Poucos há que<br />
tenham justa concepção do poder enganador do espiritismo e do perigo de colocar-se sob<br />
sua influência. Muitos se intrometem com ele, simplesmente para satisfazer a curiosi<strong>da</strong>de.<br />
Não têm realmente nenhuma fé nele, e encher-se-iam de horror ao pensamento de se<br />
entregarem ao domínio dos espíritos. Aventuramse, porém, a entrar no terreno proibido e<br />
o poderoso destruidor exerce a sua força sobre eles contra a sua vontade. Uma vez<br />
induzidos a submeter a mente à sua direção, segura-os ele em cativeiro. É impossível pela<br />
sua própria força romperem com o fascinante, sedutor encanto. Na<strong>da</strong>, a não ser o poder de