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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Deus. Cristo declarou que Ele na<strong>da</strong> ensinava a não ser o que recebera do Pai. Os princípios<br />

do governo divino estão em perfeita harmonia com os preceitos do Salvador: “Amai vossos<br />

inimigos.” Deus executa justiça sobre os ímpios, para o bem do Universo, e mesmo<br />

<strong>da</strong>queles sobre quem Seus juízos são aplicados. Ele os faria ditosos, se o pudesse fazer de<br />

acordo com as leis de Seu governo e a justiça de Seu caráter. Cerca-os de manifestações de<br />

Seu amor, confere-lhes conhecimento de Sua lei, acompanhando-os com o oferecimento<br />

de Sua misericórdia; eles, porém, Lhe desprezam o amor, anulam a lei e rejeitam a<br />

misericórdia. Ao mesmo tempo em que constantemente recebem Seus dons, desonram o<br />

Doador; odeiam a Deus porque sabem que Ele aborrece os seus pecados. O Senhor suporta<br />

a sua perversi<strong>da</strong>de; mas virá finalmente a hora decisiva, em que se deve decidir o seu<br />

destino. Acorrentará Ele então esses rebeldes a Seu lado? Forçá-los-á a fazerem a Sua<br />

vontade?<br />

Os que escolheram a Satanás como chefe, e por seu poder têm sido dirigidos, não estão<br />

preparados para comparecer à presença de Deus. O orgulho, o engano, a licenciosi<strong>da</strong>de, a<br />

cruel<strong>da</strong>de, fixaram-se em seu caráter. Podem eles entrar no Céu, para morar para sempre<br />

com aqueles a quem desprezaram e odiaram na Terra? A ver<strong>da</strong>de nunca será agradável ao<br />

mentiroso; a humil<strong>da</strong>de não satisfará o conceito de si mesmo e o orgulho; a pureza não é<br />

aceitável ao corrupto; o amor abnegado não parece atrativo ao egoísta. Que fonte de gozo<br />

poderia oferecer o Céu para os que se acham totalmente absortos nos interesses terrenos e<br />

egoístas?<br />

Poderiam aqueles cuja vi<strong>da</strong> foi emprega<strong>da</strong> em rebelião contra Deus, ser subitamente<br />

transportados para o Céu, e testemunhar o estado elevado e santo de perfeição que ali<br />

sempre existe, estando to<strong>da</strong> alma cheia de amor, todo rosto irradiando alegria, ecoando em<br />

honra de Deus e do Cordeiro uma arrebatadora música em acordes melodiosos, e fluindo<br />

<strong>da</strong> face dAquele que Se assenta sobre o trono uma incessante torrente de luz sobre os<br />

remidos; sim, poderiam aqueles cujo coração está cheio de ódio a Deus, à ver<strong>da</strong>de e<br />

santi<strong>da</strong>de, unir-se à multidão celestial e participar de seus cânticos de louvor? Poderiam<br />

suportar a glória de Deus e do Cordeiro? Não, absolutamente; anos de graça lhes foram<br />

concedidos, a fim de que pudessem formar caráter para o Céu; eles, porém, nunca<br />

exercitaram a mente no amor à pureza; nunca aprenderam a linguagem do Céu, e agora é<br />

demasiado tarde. Uma vi<strong>da</strong> de rebeldia contra Deus incapacitou-os para o Céu. A pureza,<br />

santi<strong>da</strong>de e paz <strong>da</strong>li lhes seriam uma tortura; a glória de Deus seria um fogo consumidor.<br />

Almejariam fugir <strong>da</strong>quele santo lugar. Receberiam alegremente a destruição, para que<br />

pudessem esconder-se <strong>da</strong> face dAquele que morreu para os remir. O destino dos ímpios se<br />

fixa por sua própria escolha. Sua exclusão do Céu é espontânea, <strong>da</strong> sua parte, e justa e<br />

misericordiosa <strong>da</strong> parte de Deus.<br />

Semelhantes às águas do dilúvio, os fogos do grande dia declaram o veredicto divino,<br />

de que os ímpios são incorrigíveis. Não se sentem dispostos a submeter-se à autori<strong>da</strong>de

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