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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

alternativa senão concluir que to<strong>da</strong> a humani<strong>da</strong>de se salvará, por fim. Muitos consideram<br />

as ameaças <strong>da</strong> Bíblia como sendo meramente destina<strong>da</strong>s a amedrontar os homens para a<br />

obediência, e não para se cumprirem literalmente. Assim o pecador pode viver em prazeres<br />

egoístas, desatendendo aos preceitos de Deus, e não obstante esperar ser, ao final, recebido<br />

em Seu favor. Esta doutrina, admitindo a misericórdia de Deus, mas passando por alto Sua<br />

justiça, agra<strong>da</strong> ao coração carnal, e torna au<strong>da</strong>zes os ímpios em sua iniqüi<strong>da</strong>de. A fim de<br />

mostrar como os crentes na salvação universal torcem as Escrituras para sustentarem seus<br />

dogmas destruidores de almas, basta citar suas próprias declarações. Nos funerais de um<br />

jovem irreligioso, que tivera morte instantânea em um desastre, um ministro universalista<br />

escolheu como texto a declaração <strong>da</strong>s Escrituras relativa a Davi: “Já se tinha consolado<br />

acerca de Amnom, que era morto.” 2 Samuel 13:39.<br />

“Sou freqüentemente interrogado”, disse o orador, “sobre qual será a sorte dos que<br />

deixam o mundo em pecado, que morrem, talvez, em estado de embriaguez, morrem sem<br />

ter lavado <strong>da</strong>s manchas escarlates do crime as suas vestes, ou como este jovem sucumbiu,<br />

nunca tendo feito qualquer profissão ou gozado experiência religiosa. Estamos contentes<br />

com as Escrituras; sua resposta resolverá o terrível problema. Amnom era muitíssimo<br />

pecador; ele não estava arrependido, fizeram-no embriagar-se, e, estando em estado de<br />

embriaguez, foi morto. Davi era profeta de Deus; ele deveria saber se iria mal ou bem com<br />

Amnom no mundo vindouro. Quais foram as expressões de seu coração? ‘Então tinha o rei<br />

Davi sau<strong>da</strong>des de Absalão, porque já se tinha consolado acerca de Amnom, que era morto.’<br />

“E qual é a inferência a fazer-se desta linguagem? Não é que o sofrimento intérmino<br />

não fazia parte de sua crença religiosa? Assim o concebemos; e aqui descobrimos um<br />

argumento triunfante em apoio <strong>da</strong> mais agradável, mais ilumina<strong>da</strong>, mais benévola hipótese<br />

<strong>da</strong> pureza e paz, universal e final. Consolou-se, vendo que o filho estava morto. E por que<br />

isto? Porque, pelos olhos <strong>da</strong> profecia, podia vislumbrar o glorioso futuro, e ver aquele filho<br />

afastado para longe de to<strong>da</strong> tentação, livre do cativeiro, e purificado <strong>da</strong>s corrupções do<br />

pecado, e depois de se haver tornado suficientemente santo e esclarecido, admitido na<br />

assembléia dos espíritos elevados e jubilosos. Seu único conforto era que, sendo removido<br />

do presente estado de pecado e sofrimento, seu amado filho fora para o lugar em que o<br />

mais elevado bafejo do Espírito Santo cairia sobre a sua alma entenebreci<strong>da</strong>; em que seu<br />

espírito se desdobraria à sabedoria do Céu e aos suaves transportes do amor imortal, e assim<br />

se prepararia com a natureza santifica<strong>da</strong> para gozar o repouso e companhia <strong>da</strong> herança<br />

celestial.<br />

“Nesse sentido é que desejamos ser compreendidos como crentes que somos de que a<br />

salvação do Céu não depende de coisa alguma que possamos fazer nesta vi<strong>da</strong>; nem <strong>da</strong><br />

mu<strong>da</strong>nça do coração, feita presentemente, nem <strong>da</strong> crença atual nem de uma profissão<br />

religiosa.” Assim reitera o professo ministro de Cristo a falsi<strong>da</strong>de proferi<strong>da</strong> pela serpente<br />

no Éden: “Certamente não morrereis.” “No dia em que dele comerdes se abrirão os vossos

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