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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

mal terminantes expressões <strong>da</strong>s Escrituras, <strong>da</strong>ndo à linguagem a coloração de amargura e<br />

maligni<strong>da</strong>de que a ele pertence, mas não ao Criador. “Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que<br />

não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converterá do seu caminho, e<br />

viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão<br />

morrereis?” Ezequiel 33:11.<br />

Que ganharia Deus se admitíssemos que Ele Se deleita em testemunhar incessantes<br />

torturas; que Se alegra com os gemidos, gritos e imprecações <strong>da</strong>s sofredoras criaturas por<br />

Ele reti<strong>da</strong>s nas chamas do inferno? Poderão esses terríveis sons ser música aos ouvidos do<br />

Amor infinito? Insiste-se em que a aplicação de intérmino sofrimento aos ímpios mostraria<br />

o ódio de Deus ao pecado, como a um mal ruinoso à paz e à ordem do Universo. Terrível<br />

blasfêmia! Como se o ódio de Deus ao pecado seja a razão por que este se perpetua. Pois,<br />

segundo os ensinos desses teólogos, a contínua tortura sem esperança de misericórdia<br />

enlouquece suas infelizes vítimas, e, ao derramarem elas sua cólera em maldições e<br />

blasfêmias, estão para sempre aumentando sua carga de crimes. A glória de Deus não é<br />

encareci<strong>da</strong>, perpetuando-se desta maneira o pecado, em constante aumento, através de eras<br />

sem fim.<br />

Está além do poder do espírito humano avaliar o mal que tem sido feito pela heresia do<br />

tormento eterno. A religião <strong>da</strong> Bíblia, repleta de amor e bon<strong>da</strong>de, e abun<strong>da</strong>nte de<br />

misericórdia, é obscureci<strong>da</strong> pela superstição e revesti<strong>da</strong> de terror. Ao considerarmos em<br />

que cores falsas Satanás esboçou o caráter de Deus, surpreender-nos-emos de que nosso<br />

misericordioso Criador seja receado, temido e mesmo odiado? As opiniões aterrorizadoras<br />

acerca de Deus, que pelos ensinos do púlpito são espalha<strong>da</strong>s pelo mundo, têm feito<br />

milhares, e mesmo milhões de cépticos e incrédulos.<br />

A teoria do tormento eterno é uma <strong>da</strong>s falsas doutrinas que constituem o vinho <strong>da</strong>s<br />

abominações de Babilônia, do qual ela faz to<strong>da</strong>s as nações beberem. Apocalipse 14:8; 17:2.<br />

Que ministros de Cristo hajam aceito esta heresia e a tenham proclamado do púlpito<br />

sagrado, é na ver<strong>da</strong>de um mistério. Eles a receberam de Roma, assim como receberam o<br />

falso sábado. É ver<strong>da</strong>de que tem sido ensina<strong>da</strong> por homens eminentes e piedosos; mas a<br />

luz sobre tal assunto não lhes chegou como a nós. Eram responsáveis apenas pela luz que<br />

resplandecia em seu tempo; nós o somos pela que brilha em nossa época. Se nos desviamos<br />

do testemunho <strong>da</strong> Palavra de Deus, aceitando falsas doutrinas porque nossos pais as<br />

ensinaram, caímos sob a condenação pronuncia<strong>da</strong> sobre Babilônia; estamos a beber do<br />

vinho de suas abominações.<br />

Numerosa classe, para a qual a doutrina do tormento eterno é revoltante, é leva<strong>da</strong> ao<br />

erro oposto. Vêem que as Escrituras representam a Deus como um ser de amor e<br />

compaixão, e não podem crer que Ele destine Suas criaturas aos fogos de um inferno<br />

eternamente a arder. Crendo, porém, ser a alma de natureza imortal, não percebem outra

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