Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
se abrirão os vossos olhos”, mostraram-se ver<strong>da</strong>deiras apenas neste sentido: Depois que<br />
Adão e Eva desobedeceram a Deus, seus olhos se abriram para discernirem a sua loucura;<br />
conheceram o mal, e provaram o amargo fruto <strong>da</strong> transgressão.<br />
No meio do Éden crescia a árvore <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, cujo fruto tinha o poder de perpetuar a vi<strong>da</strong>.<br />
Se Adão tivesse permanecido obediente a Deus, teria continuado a gozar livre acesso<br />
àquela árvore, e teria vivido para sempre. Mas, quando pecou, foi despojado <strong>da</strong><br />
participação <strong>da</strong> árvore <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, tornando-se sujeito à morte. A sentença divina: “Tu és pó,<br />
e em pó te tornarás” -indica completa extinção <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. A imortali<strong>da</strong>de, prometi<strong>da</strong> ao<br />
homem sob condição de obediência, foi perdi<strong>da</strong> pela transgressão. Adão não poderia<br />
transmitir à sua posteri<strong>da</strong>de aquilo que não possuía; e não poderia haver esperança alguma<br />
para a raça decaí<strong>da</strong>, se, pelo sacrifício de Seu Filho, Deus não houvesse trazido a<br />
imortali<strong>da</strong>de ao seu alcance. Ao passo que “a morte passou a todos os homens, por isso<br />
que todos pecaram”, Cristo “trouxe à luz a vi<strong>da</strong> e a incorrupção pelo evangelho.” Romanos<br />
5:12; 2 Timóteo 1:10. E unicamente por meio de Cristo pode a imortali<strong>da</strong>de ser obti<strong>da</strong>.<br />
Disse Jesus: “Aquele que crê no Filho tem a vi<strong>da</strong> eterna; mas aquele que não crê no Filho<br />
não terá a vi<strong>da</strong>.” João 3:36. Todo homem pode alcançar a posse desta inapreciável bênção,<br />
se satisfizer as condições. Todos os que, “com perseverança em fazer bem, procuram<br />
glória, e honra e incorrupção”, receberão “vi<strong>da</strong> eterna.” Romanos 2:7.<br />
O único que prometeu a Adão vi<strong>da</strong> em desobediência foi o grande enganador. E a<br />
declaração <strong>da</strong> serpente a Eva, no Éden -“Certamente não morrereis” -foi o primeiro sermão<br />
pregado acerca <strong>da</strong> imortali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> alma. To<strong>da</strong>via, esta declaração, repousando apenas na<br />
autori<strong>da</strong>de de Satanás, ecoa dos púlpitos <strong>da</strong> cristan<strong>da</strong>de, e é recebi<strong>da</strong> pela maior parte <strong>da</strong><br />
humani<strong>da</strong>de tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais. À sentença divina: “A<br />
alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:20), é <strong>da</strong><strong>da</strong> a significação: A alma que pecar,<br />
essa não morrerá, mas viverá eternamente. Não podemos senão nos admirar <strong>da</strong> estranha<br />
fatui<strong>da</strong>de que tão crédulos torna os homens com relação às palavras de Satanás, e<br />
incrédulos com respeito às palavras de Deus.<br />
Houvesse ao homem sido permitido franco acesso à árvore <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, após a sua que<strong>da</strong>,<br />
e teria ele vivido para sempre, sendo assim imortalizado o pecado. Querubins e uma espa<strong>da</strong><br />
chamejante, porém, guar<strong>da</strong>vam “o caminho <strong>da</strong> árvore <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>” (Gênesis 3:24), e a nenhum<br />
membro <strong>da</strong> família de Adão foi permitido passar aquela barreira e participar do fruto<br />
doador <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. Não há, portanto, pecador algum imortal. Mas, depois <strong>da</strong> que<strong>da</strong>, Satanás<br />
ordenou a seus anjos que fizessem um esforço especial a fim de inculcar a crença <strong>da</strong><br />
imortali<strong>da</strong>de inerente do homem; e, tendo induzido o povo a receber este erro, deveriam<br />
levá-lo a concluir que o pecador viveria em estado de eterna miséria. Agora o príncipe <strong>da</strong>s<br />
trevas, operando por meio de seus agentes, representa a Deus como um tirano vingativo,<br />
declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agra<strong>da</strong>m, e faz com que