Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião eles, e receberão maior luz. Cumpram todo dever que já se lhes fez claro à compreensão, e estarão aptos a compreender e cumprir aqueles sobre os quais estão agora em dúvida. Satanás pode apresentar uma contrafação tão parecida com a verdade, que engane aos que estão dispostos a ser enganados, aos que desejam excluir a abnegação e o sacrifício exigidos pela verdade; impossível lhe é, porém, reter sob o seu poder uma só alma que sinceramente deseje conhecer a verdade, custe o que custar. Cristo é a verdade, e a “luz que alumia a todo o homem que vem ao mundo.” João 1:9. O Espírito da verdade foi enviado para guiar os homens em toda a verdade. E pela autoridade do Filho de Deus se acha declarado: “Buscai, e encontrareis.” “Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus.” Mateus 7:7; João 7:17. Os seguidores de Cristo pouco sabem das tramas que Satanás e suas hostes contra eles estão formando. Aquele, porém, que Se assenta nos Céus, encaminhará todos esses estratagemas para o cumprimento de Seus profundos desígnios. O Senhor permite que Seu povo seja submetido à atroz prova da tentação, não porque tenha prazer em sua aflição e angústia, mas porque tal operação é indispensável à sua vitória final. Ele não poderia, de maneira coerente com Sua própria glória, escudá-los da tentação; pois o objetivo da prova é prepará-los para resistirem a todas as seduções do mal. Nem homens ímpios nem demônios podem embaraçar a obra de Deus, ou excluir a Sua presença de Seu povo, se este, com coração submisso e contrito, confessar e abandonar seus pecados, e com fé reclamar as promessas divinas. Toda tentação, toda influência adversa, quer manifesta quer secreta, pode com êxito ser vencida, “não por força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.” Zacarias 4:6. “Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os Seus ouvidos atentos às suas orações. ... E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?” 1 Pedro 3:12, 13. Quando Balaão, seduzido pela promessa das ricas recompensas, praticou encantos contra Israel, e por meio de sacrifícios ao Senhor procurou invocar maldição sobre o Seu povo, o Espírito do Senhor vedou o mal que ele anelava pronunciar, e Balaão foi forçado a dizer: “Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? e como detestarei quando o Senhor não detesta?” “A minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.” Quando novamente foi oferecido o sacrifício, declarou o ímpio profeta: “Eis que recebi mandado de abençoar: pois Ele tem abençoado, e eu não o posso revogar. Não viu iniqüidade em Israel nem contemplou maldade em Jacó; o Senhor seu Deus é com ele, e nele, e entre eles se ouve o alarido de um Rei.” “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel. Neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem obrado!” Números 23:8, 10, 21, 23. Contudo se erigiram altares pela terceira vez, e novamente Balaão tentou pronunciar uma maldição. Mas, mediante os obstinados lábios do profeta, o Espírito de Deus declarou a prosperidade de Seus escolhidos, e repreendeu a

Raízes da Rebelião loucura e malignidade de seus adversários: “Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.” Números 24:9. O povo de Israel era nesse tempo fiel a Deus; e, enquanto permanecessem em obediência à Sua lei, nenhum poder na Terra ou no inferno poderia prevalecer contra eles. Mas a maldição que a Balaão não foi permitido pronunciar contra o povo de Deus, conseguiu finalmente trazer sobre eles, seduzindo-os ao pecado. Ao transgredirem os mandamentos de Deus, separam-se então dEle, sendo deixados a sentir o poder do destruidor. Satanás está bem ciente de que a mais débil alma que permaneça em Cristo é mais que suficiente para competir com as hostes das trevas, e que, caso ele se revelasse abertamente, seria enfrentado e vencido. Portanto, procura retirar das suas potentes fortificações os soldados da cruz, enquanto jaz de emboscada com as suas forças, pronto para destruir todos os que se arriscam a penetrar em seu terreno. Unicamente com humilde confiança em Deus, e obediência a todos os Seus mandamentos, poderemos achar-nos seguros. Ninguém, sem oração, se encontra livre de perigo durante um dia ou uma hora que seja. Especialmente devemos rogar ao Senhor sabedoria para compreender a Sua Palavra. Ali estão revelados as armadilhas do tentador, e os meios pelos quais se pode a ele resistir com êxito. Satanás é perito em citar as Escrituras, dando sua própria interpretação às passagens pelas quais espera fazer-nos tropeçar. Devemos estudar a Bíblia com humildade de coração, nunca perdendo de vista nossa sujeição a Deus. Ao mesmo tempo em que nos devemos guardar constantemente contra os ardis de Satanás, cumpre com fé orar sempre: “Não nos deixes cair em tentação.”

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

eles, e receberão maior luz. Cumpram todo dever que já se lhes fez claro à compreensão, e<br />

estarão aptos a compreender e cumprir aqueles sobre os quais estão agora em dúvi<strong>da</strong>.<br />

Satanás pode apresentar uma contrafação tão pareci<strong>da</strong> com a ver<strong>da</strong>de, que engane aos<br />

que estão dispostos a ser enganados, aos que desejam excluir a abnegação e o sacrifício<br />

exigidos pela ver<strong>da</strong>de; impossível lhe é, porém, reter sob o seu poder uma só alma que<br />

sinceramente deseje conhecer a ver<strong>da</strong>de, custe o que custar. Cristo é a ver<strong>da</strong>de, e a “luz<br />

que alumia a todo o homem que vem ao mundo.” João 1:9. O Espírito <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de foi<br />

enviado para guiar os homens em to<strong>da</strong> a ver<strong>da</strong>de. E pela autori<strong>da</strong>de do Filho de Deus se<br />

acha declarado: “Buscai, e encontrareis.” “Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela<br />

mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus.” Mateus 7:7; João 7:17.<br />

Os seguidores de Cristo pouco sabem <strong>da</strong>s tramas que Satanás e suas hostes contra eles<br />

estão formando. Aquele, porém, que Se assenta nos Céus, encaminhará todos esses<br />

estratagemas para o cumprimento de Seus profundos desígnios. O Senhor permite que Seu<br />

povo seja submetido à atroz prova <strong>da</strong> tentação, não porque tenha prazer em sua aflição e<br />

angústia, mas porque tal operação é indispensável à sua vitória final. Ele não poderia, de<br />

maneira coerente com Sua própria glória, escudá-los <strong>da</strong> tentação; pois o objetivo <strong>da</strong> prova<br />

é prepará-los para resistirem a to<strong>da</strong>s as seduções do mal.<br />

Nem homens ímpios nem demônios podem embaraçar a obra de Deus, ou excluir a Sua<br />

presença de Seu povo, se este, com coração submisso e contrito, confessar e abandonar<br />

seus pecados, e com fé reclamar as promessas divinas. To<strong>da</strong> tentação, to<strong>da</strong> influência<br />

adversa, quer manifesta quer secreta, pode com êxito ser venci<strong>da</strong>, “não por força, nem por<br />

violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.” Zacarias 4:6. “Os olhos do<br />

Senhor estão sobre os justos, e os Seus ouvidos atentos às suas orações. ... E qual é aquele<br />

que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?” 1 Pedro 3:12, 13. Quando Balaão, seduzido<br />

pela promessa <strong>da</strong>s ricas recompensas, praticou encantos contra Israel, e por meio de<br />

sacrifícios ao Senhor procurou invocar maldição sobre o Seu povo, o Espírito do Senhor<br />

vedou o mal que ele anelava pronunciar, e Balaão foi forçado a dizer: “Como amaldiçoarei<br />

o que Deus não amaldiçoa? e como detestarei quando o Senhor não detesta?” “A minha<br />

alma morra <strong>da</strong> morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.”<br />

Quando novamente foi oferecido o sacrifício, declarou o ímpio profeta: “Eis que recebi<br />

man<strong>da</strong>do de abençoar: pois Ele tem abençoado, e eu não o posso revogar. Não viu<br />

iniqüi<strong>da</strong>de em Israel nem contemplou mal<strong>da</strong>de em Jacó; o Senhor seu Deus é com ele, e<br />

nele, e entre eles se ouve o alarido de um Rei.” “Pois contra Jacó não vale encantamento,<br />

nem adivinhação contra Israel. Neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus<br />

tem obrado!” Números 23:8, 10, 21, 23. Contudo se erigiram altares pela terceira vez, e<br />

novamente Balaão tentou pronunciar uma maldição. Mas, mediante os obstinados lábios<br />

do profeta, o Espírito de Deus declarou a prosperi<strong>da</strong>de de Seus escolhidos, e repreendeu a

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