Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
O antagonismo que existe entre o espírito de Cristo e o de Satanás, revelou-se na<br />
maneira mui flagrante com que o mundo recebeu a Jesus. Não foi tanto porque Ele<br />
aparecesse sem riquezas, pompas, ou grandiosi<strong>da</strong>de mun<strong>da</strong>nas, que os judeus foram<br />
levados a rejeitá-Lo. Viam-nO possuir poder que faria mais do que compensar a falta dessas<br />
vantagens exteriores. A pureza e santi<strong>da</strong>de de Cristo, porém, valeram-Lhe o ódio dos<br />
ímpios. Sua vi<strong>da</strong> de renúncia e impecável devotamento, era perpétua reprovação a um povo<br />
orgulhoso, sensual. Foi isto que provocou inimizade contra o Filho de Deus. Satanás e os<br />
anjos caídos uniram-se aos homens maus. To<strong>da</strong>s as energias <strong>da</strong> apostasia conspiraram<br />
contra o Campeão <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de.<br />
É manifesta em relação aos seguidores de Cristo, a mesma inimizade demonstra<strong>da</strong> para<br />
com o Mestre. Quem quer que veja o caráter repelente do pecado, e na força do alto resista<br />
à tentação, certamente suscitará a ira de Satanás e de seus súditos. Ódio aos puros princípios<br />
<strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, e opróbrio e perseguição a seus defensores, existirão enquanto houver pecado<br />
e pecadores. Os seguidores de Cristo e os servos de Satanás não podem harmonizar-se. O<br />
agravo <strong>da</strong> cruz não cessou. “Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus<br />
padecerão perseguições.” 2 Timóteo 3:12.<br />
Sob a direção de Satanás os seus agentes estão constantemente a trabalhar a fim de<br />
estabelecer a sua autori<strong>da</strong>de e erigir o seu reino em oposição ao governo de Deus. Com<br />
esse fito, procuram enganar os seguidores de Cristo e desviá-los de sua fideli<strong>da</strong>de.<br />
Semelhantes a seu chefe, interpretam mal e pervertem as Escrituras para realizar seu<br />
objetivo. Assim como Satanás se esforçou para lançar a ignomínia sobre Deus, seus agentes<br />
procuram fazer mal ao povo do Senhor. O espírito que matou a Cristo impele os ímpios a<br />
destruir Seus seguidores. Tudo isto está prefigurado naquela primeira profecia: “Porei<br />
inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente.” E isto continuará até<br />
ao final do tempo.<br />
Satanás conjuga to<strong>da</strong>s as forças, e arremessa ao combate todo o seu poder. Por que não<br />
encontra ele maior resistência? Por que são os sol<strong>da</strong>dos de Cristo tão sonolentos e<br />
indiferentes? É porque entretêm tão pouca ver<strong>da</strong>deira comunhão com Cristo; porque se<br />
acham tão destituídos de Seu Espírito! O pecado não lhes é repelente e aborrecível, como<br />
era a seu Mestre. Não o enfrentam, como o fazia Cristo, com resistência decidi<strong>da</strong> e resoluta.<br />
Não se compenetram do grandíssimo mal e maligni<strong>da</strong>de do pecado, e estão cegos tanto a<br />
respeito do caráter como do poder do príncipe <strong>da</strong>s trevas. Pouca inimizade há contra<br />
Satanás e suas obras, porque há tão grande ignorância a respeito de seu poder e mal<strong>da</strong>de, e<br />
<strong>da</strong> grande extensão de sua luta contra Cristo e Sua igreja. Multidões estão iludi<strong>da</strong>s neste<br />
ponto. Não sabem que seu inimigo é um poderoso general, que domina a mente dos anjos<br />
maus, e que com planos bem elaborados e hábeis artifícios, está a guerrear contra Cristo<br />
para impedir a salvação <strong>da</strong>s almas. Entre os professos cristãos, e mesmo entre os ministros<br />
do evangelho, raramente se ouve uma referência a Satanás, exceto talvez uma menção