Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
possais an<strong>da</strong>r dignamente diante do Senhor, agra<strong>da</strong>ndo-Lhe em tudo, frutificando em to<strong>da</strong><br />
a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus; corroborados em to<strong>da</strong> a fortaleza,<br />
segundo a força <strong>da</strong> Sua glória, em to<strong>da</strong> a paciência, e longanimi<strong>da</strong>de com gozo.”<br />
Colossenses 1:9-11. Outra vez escreve acerca de seu desejo que os irmãos de Éfeso<br />
chegassem a compreender a altura do privilégio do cristão. Abre perante eles, na linguagem<br />
mais compreensiva, o poder e conhecimento maravilhosos que podiam possuir como filhos<br />
e filhas do Altíssimo. A eles tocava o serem “corroborados com poder pelo Seu Espírito no<br />
homem interior”, “arraigados e fun<strong>da</strong>dos em amor”, “compreender, com todos os santos,<br />
qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundi<strong>da</strong>de, e conhecer o amor de<br />
Cristo, que excede todo o entendimento.” Mas a oração do apóstolo atinge o auge do<br />
privilégio quando ora para que “sejais cheios de to<strong>da</strong> a plenitude de Deus.” Efésios 3:16-<br />
19.<br />
Aqui se revelam as culminâncias do aperfeiçoamento a que podemos atingir pela fé nas<br />
promessas de nosso Pai celestial, quando cumprimos os Seus preceitos. Mediante os<br />
méritos de Cristo temos acesso ao trono do Poder infinito. “Aquele que nem mesmo a Seu<br />
próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não <strong>da</strong>rá também com Ele<br />
to<strong>da</strong>s as coisas?” Romanos 8:32. O Pai deu ao Filho Seu Espírito sem medi<strong>da</strong>, e também<br />
nós podemos participar de Sua plenitude. Diz Jesus: “Se vós, sendo maus, sabeis <strong>da</strong>r boas<br />
dádivas a vossos filhos, quanto mais <strong>da</strong>rá o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que Lho<br />
pedirem?” Lucas 11:13. “Se pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu o farei.” “Pedi, e<br />
recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.” João 14:14; 16:24.<br />
Posto que a vi<strong>da</strong> do cristão deva ser caracteriza<strong>da</strong> pela humil<strong>da</strong>de, não deveria<br />
assinalar-se pela tristeza e depreciação de si mesmo. É privilégio de ca<strong>da</strong> um viver de tal<br />
maneira que Deus o aprove e abençoe. Não é <strong>da</strong> vontade de nosso Pai celestial que sempre<br />
estejamos sob condenação e trevas. O an<strong>da</strong>r cabisbaixo e com o coração cheio de<br />
preocupações não constitui prova de ver<strong>da</strong>deira humil<strong>da</strong>de. Podemos ir a Jesus e ser<br />
purificados, permanecendo diante <strong>da</strong> lei sem opróbrio e remorsos. “Nenhuma condenação<br />
há para os que estão em Cristo Jesus, que não an<strong>da</strong>m segundo a carne, mas segundo o<br />
Espírito.” Romanos 8:1.<br />
Por meio de Jesus os decaídos filhos de Adão se tornam “filhos de Deus.” “Assim O<br />
que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não Se<br />
envergonha de lhes chamar irmãos.” Hebreus 2:11. A vi<strong>da</strong> cristã deve ser de fé, vitória e<br />
alegria em Deus. “Todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que<br />
vence o mundo, a nossa fé.” 1 João 5:4. Com acerto disse Neemias, servo de Deus: “A<br />
alegria do Senhor é a vossa força.” Neemias 8:10. E Paulo diz: “Regozijai-vos sempre no<br />
Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.” “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo<br />
<strong>da</strong>i graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” Filipenses<br />
4:4; 1 Tessalonicenses 5:16-18.