Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
plenamente conservados irrepreensíveis para a vin<strong>da</strong> de nosso Senhor Jesus Cristo. 1<br />
Tessalonicenses 5:23. Outra vez escreve ele aos crentes: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela<br />
compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável<br />
a Deus.” Romanos 12:1. No tempo do antigo Israel, to<strong>da</strong> oferta trazi<strong>da</strong> como sacrifício a<br />
Deus era cui<strong>da</strong>dosamente examina<strong>da</strong>. Se se descobria qualquer defeito no animal<br />
apresentado, era rejeitado; pois Deus recomen<strong>da</strong>ra que a oferta fosse “sem mancha.” Assim<br />
se ordena aos cristãos que apresentem o corpo “em sacrifício vivo, santo e agradável a<br />
Deus.” A fim de fazerem isto, to<strong>da</strong>s as facul<strong>da</strong>des devem ser conserva<strong>da</strong>s na melhor<br />
condição possível. Todo uso ou costume que enfraquece a força física ou mental, inabilita<br />
o homem para o serviço de seu Criador. E agra<strong>da</strong>r-Se-á Deus com qualquer coisa que seja<br />
menos do que o melhor que podemos oferecer? Disse Cristo: “Amarás o Senhor teu Deus<br />
de todo o teu coração.” Os que amam a Deus de todo o coração, desejarão prestar-Lhe o<br />
melhor serviço de sua vi<strong>da</strong>, e estarão constantemente procurando pôr to<strong>da</strong> facul<strong>da</strong>de do ser<br />
em harmonia com as leis que os tornarão aptos a fazer a Sua vontade. Não aviltarão nem<br />
mancharão, pela condescendência com o apetite ou paixões, a oferta que apresentam a<br />
seu Pai celestial.<br />
Diz Pedro: “Peço-vos ... que vos abstenhais <strong>da</strong>s concupiscências carnais que combatem<br />
contra a alma.” 1 Pedro 2:11. To<strong>da</strong> condescendência pecaminosa tende a embotar as<br />
facul<strong>da</strong>des e a destruir o poder de percepção mental e espiritual, e a Palavra ou o Espírito<br />
de Deus apenas poderão impressionar debilmente o coração. Paulo escreve aos coríntios:<br />
“Purifiquemo-nos de to<strong>da</strong> a imundícia <strong>da</strong> carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação<br />
no temor de Deus.” 2 Coríntios 7:1. E entre os frutos do Espírito -“cari<strong>da</strong>de, gozo, paz,<br />
longanimi<strong>da</strong>de, benigni<strong>da</strong>de, bon<strong>da</strong>de, fé, mansidão” -enumera a “temperança.” Gálatas<br />
5:22, 23. A despeito destas declarações inspira<strong>da</strong>s, quantos professos cristãos se acham a<br />
debilitar suas facul<strong>da</strong>des em busca de ganhos ou na adoração <strong>da</strong> mo<strong>da</strong>! quantos há que<br />
estão a aviltar a varonili<strong>da</strong>de à semelhança de Deus pela glutonaria, pelo beber vinho, pelos<br />
prazeres proibidos! E a igreja, em vez de reprovar, muitas vezes promover o mal, apelando<br />
para o apetite, para o desejo de lucros, ou para o amor ao prazer, a fim de encher o seu<br />
tesouro, que o amor a Cristo é demasiado fraco para suprir. Se Jesus entrasse nas igrejas<br />
de hoje, e visse as festas e comércio iníquo ali levados a efeito em nome <strong>da</strong> religião, não<br />
expulsaria Ele a esses profanadores, assim como baniu do templo os cambistas?<br />
O apóstolo Tiago declara que a sabedoria de cima é “primeiramente, pura.” Houvesse<br />
ele encontrado os que proferem o precioso nome de Jesus com lábios poluídos pelo fumo,<br />
aqueles cujo hálito e pessoa se acham contaminados pelo seu desagradável odor, e que<br />
corrompem o ar do céu, forçando a todos a seu redor a respirar o veneno, sim, houvesse o<br />
apóstolo tomado conhecimento de prática tão contrária à pureza do evangelho, e não a teria<br />
ele denunciado como “terrena, animal e diabólica”? Escravos do fumo, pretendendo a