Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
princípios que são a expressão de Sua natureza e vontade, e que mostram o que Lhe é<br />
agradável?<br />
O desejo de uma religião fácil, que não exija esforço, renúncia, nem ruptura com as<br />
loucuras do mundo, tem tornado popular a doutrina <strong>da</strong> fé, e <strong>da</strong> fé somente; mas que diz a<br />
Palavra de Deus? Declara o apóstolo Tiago: “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser<br />
que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salválo? ... Mas, ó homem vão, queres<br />
tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado<br />
pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou<br />
com as obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoa<strong>da</strong>. ... Vedes então que o homem é<br />
justificado pelas obras, e não somente pela fé.” Tiago 2:14-24.<br />
O testemunho <strong>da</strong> Palavra de Deus é contra esta doutrina perigosa <strong>da</strong> fé sem as obras.<br />
Não é fé pretender o favor do Céu sem cumprir as condições necessárias para que a graça<br />
seja concedi<strong>da</strong>: é presunção; pois que a fé genuína se fun<strong>da</strong>menta nas promessas e<br />
disposições <strong>da</strong>s Escrituras. Ninguém se engane com a crença de que pode tornar-se santo<br />
enquanto voluntariamente transgride um dos man<strong>da</strong>mentos de Deus. O cometer o pecado<br />
conhecido faz silenciar a voz testemunhadora do Espírito e separa a alma de Deus. “Pecado<br />
é o quebrantamento <strong>da</strong> lei.” E “qualquer que peca [transgride a lei] não O viu nem O<br />
conheceu.” 1 João 3:6. Conquanto João em suas epístolas trate tão amplamente do amor,<br />
não hesita, to<strong>da</strong>via, em revelar o ver<strong>da</strong>deiro caráter dessa classe de pessoas que pretende<br />
ser santifica<strong>da</strong> ao mesmo tempo em que vive a transgredir a lei de Deus.<br />
“Aquele que diz: Eu conheço-O, e não guar<strong>da</strong> os Seus man<strong>da</strong>mentos, é mentiroso, e<br />
nele não está a ver<strong>da</strong>de. Mas qualquer que guar<strong>da</strong> a Sua Palavra, o amor de Deus está nele<br />
ver<strong>da</strong>deiramente aperfeiçoado.” 1 João 2:4, 5. Esta é a pedra de toque de to<strong>da</strong> profissão de<br />
fé. Não podemos atribuir santi<strong>da</strong>de a qualquer pessoa sem aferi-la pela medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> única<br />
norma divina de santi<strong>da</strong>de, no Céu e na Terra. Se os homens não sentem o peso <strong>da</strong> lei<br />
moral, se amesquinham e consideram levianamente os preceitos de Deus, se violam o<br />
menor desses man<strong>da</strong>mentos, e assim ensinam os homens, não serão de nenhum apreço à<br />
vista do Céu, e podemos saber que suas pretensões são destituí<strong>da</strong>s de fun<strong>da</strong>mento. E a<br />
alegação de estarem sem pecado é em si mesma evidência de que aquele que a alimenta<br />
longe está de ser santo. É porque não tem nenhuma concepção ver<strong>da</strong>deira <strong>da</strong> infinita pureza<br />
e santi<strong>da</strong>de de Deus, ou do que devem ser os que se hão de harmonizar com Seu caráter; é<br />
porque não aprendeu o ver<strong>da</strong>deiro conceito <strong>da</strong> pureza e perfeição supremas de Jesus, bem<br />
como <strong>da</strong> maligni<strong>da</strong>de e horror do pecado, que o homem pode considerar-se santo. Quanto<br />
maior a distância entre ele e Cristo, e quanto mais impróprias forem suas concepções do<br />
caráter e requisitos divinos, tanto mais justo parecerá a seus próprios olhos.<br />
A santificação apresenta<strong>da</strong> nas Escrituras compreende o ser inteiro: espírito, alma e<br />
corpo. Paulo orou pelos tessalonicenses para que todo o seu espírito, e alma, e corpo fossem