Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião incrédulas para aceitar a segura palavra da profecia, receberão com ilimitada credulidade a acusação contra os que ousam reprovar os pecados em voga. Este espírito aumentará mais e mais: E a Bíblia claramente ensina que se aproxima um tempo em que as leis do Estado se encontrarão em tal conflito com a lei de Deus, que, quem desejar obedecer a todos os preceitos divinos, deverá afrontar o opróbrio e o castigo, como malfeitor. Em vista disto, qual é o dever do mensageiro da verdade? Concluirá ele que a verdade não deve ser apresentada, visto que muitas vezes seu único efeito é levar os homens a se evadirem de seus requisitos ou a eles resistir? Não; ele não tem mais motivos para reter o testemunho da Palavra de Deus, porque este levanta oposição, do que tiveram os primitivos reformadores. A confissão de fé, feita pelos santos e mártires, foi registrada para o benefício das gerações que se seguiram. Aqueles vivos exemplos de santidade e firme integridade vieram até nós para infundir coragem nos que hoje são chamados a estar em pé como testemunhas de Deus. Receberam graça e verdade, não para si apenas, mas para que, por seu intermédio, o conhecimento de Deus pudesse iluminar a Terra. Tem Deus proporcionado luz a Seus servos nesta geração? Então devem eles deixá-la brilhar ao mundo. Antigamente o Senhor declarou a alguém que falava em Seu nome: “A casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não Me querem dar ouvidos.” Não obstante, disse Ele: “Tu lhes dirás as Minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir.” Ezequiel 3:7; 2:7. Ao servo de Deus, no presente, é dirigida esta ordem: “Levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.” Tanto quanto as oportunidades o permitam, cada um que haja recebido a luz da verdade se encontra sob a mesma responsabilidade solene e terrível em que esteve o profeta de Israel, a quem viera a palavra do Senhor, dizendo: “A ti pois, ó filho do homem, te constituí por vigia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte. Se Eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, mas o seu sangue Eu o demandarei da tua mão. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio do seu caminho, para que se converta dele, e ele se não converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma.” Ezequiel 33:7-9. O grande obstáculo tanto para a aceitação como para a promulgação da verdade, é o fato de que isto implica incômodo e vitupério. Este é o único argumento contra a verdade que os seus defensores nunca puderam refutar. Mas isto não dissuade os verdadeiros seguidores de Cristo. Estes não esperam que a verdade se torne popular. Estando convictos do dever, aceitam deliberadamente a cruz, contando, juntamente com o apóstolo Paulo, que “nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Coríntios 4:17), tendo, como alguém da antiguidade, “por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito.” Hebreus 11:26.

Raízes da Rebelião Unicamente os que, de coração, se fazem servos do mundo, qualquer que seja a sua profissão religiosa, é que agem, em matéria de religião, por expedientes em vez de princípios. Devemos escolher o direito, porque é direito, e com Deus deixar as conseqüências. A homens de princípios, fé e ousadia, deve o mundo as grandes reformas. Por tais homens tem de ser levada avante a obra de reforma para este tempo. Assim diz o Senhor: “Ouvi-Me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a Minha lei: não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias, porque a traça os roerá como a um vestido, e o bicho os comerá como a lã; mas a Minha justiça durará para sempre, e a Minha salvação de geração em geração.” Isaías 51:7, 8.

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

incrédulas para aceitar a segura palavra <strong>da</strong> profecia, receberão com ilimita<strong>da</strong> creduli<strong>da</strong>de a<br />

acusação contra os que ousam reprovar os pecados em voga. Este espírito aumentará mais<br />

e mais: E a Bíblia claramente ensina que se aproxima um tempo em que as leis do Estado<br />

se encontrarão em tal conflito com a lei de Deus, que, quem desejar obedecer a todos os<br />

preceitos divinos, deverá afrontar o opróbrio e o castigo, como malfeitor.<br />

Em vista disto, qual é o dever do mensageiro <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de? Concluirá ele que a ver<strong>da</strong>de<br />

não deve ser apresenta<strong>da</strong>, visto que muitas vezes seu único efeito é levar os homens a se<br />

evadirem de seus requisitos ou a eles resistir? Não; ele não tem mais motivos para reter o<br />

testemunho <strong>da</strong> Palavra de Deus, porque este levanta oposição, do que tiveram os primitivos<br />

reformadores. A confissão de fé, feita pelos santos e mártires, foi registra<strong>da</strong> para o<br />

benefício <strong>da</strong>s gerações que se seguiram. Aqueles vivos exemplos de santi<strong>da</strong>de e firme<br />

integri<strong>da</strong>de vieram até nós para infundir coragem nos que hoje são chamados a estar em pé<br />

como testemunhas de Deus. Receberam graça e ver<strong>da</strong>de, não para si apenas, mas para que,<br />

por seu intermédio, o conhecimento de Deus pudesse iluminar a Terra. Tem Deus<br />

proporcionado luz a Seus servos nesta geração? Então devem eles deixá-la brilhar ao<br />

mundo.<br />

Antigamente o Senhor declarou a alguém que falava em Seu nome: “A casa de Israel<br />

não te quererá <strong>da</strong>r ouvidos, porque não Me querem <strong>da</strong>r ouvidos.” Não obstante, disse Ele:<br />

“Tu lhes dirás as Minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir.” Ezequiel 3:7; 2:7.<br />

Ao servo de Deus, no presente, é dirigi<strong>da</strong> esta ordem: “Levanta a tua voz como a trombeta<br />

e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.” Tanto quanto<br />

as oportuni<strong>da</strong>des o permitam, ca<strong>da</strong> um que haja recebido a luz <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de se encontra sob<br />

a mesma responsabili<strong>da</strong>de solene e terrível em que esteve o profeta de Israel, a quem viera<br />

a palavra do Senhor, dizendo: “A ti pois, ó filho do homem, te constituí por vigia sobre a<br />

casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra <strong>da</strong> Minha boca, e lha anunciarás <strong>da</strong> Minha parte.<br />

Se Eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio<br />

do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüi<strong>da</strong>de, mas o seu sangue Eu o deman<strong>da</strong>rei<br />

<strong>da</strong> tua mão. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio do seu caminho, para que<br />

se converta dele, e ele se não converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüi<strong>da</strong>de, mas<br />

tu livraste a tua alma.” Ezequiel 33:7-9.<br />

O grande obstáculo tanto para a aceitação como para a promulgação <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, é o<br />

fato de que isto implica incômodo e vitupério. Este é o único argumento contra a ver<strong>da</strong>de<br />

que os seus defensores nunca puderam refutar. Mas isto não dissuade os ver<strong>da</strong>deiros<br />

seguidores de Cristo. Estes não esperam que a ver<strong>da</strong>de se torne popular. Estando convictos<br />

do dever, aceitam delibera<strong>da</strong>mente a cruz, contando, juntamente com o apóstolo Paulo, que<br />

“nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui<br />

excelente” (2 Coríntios 4:17), tendo, como alguém <strong>da</strong> antigui<strong>da</strong>de, “por maiores riquezas<br />

o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito.” Hebreus 11:26.

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