Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião esquecida: “Levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar. Se desviares o teu pé do sábado, e de fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas próprias palavras, então te deleitarás no Senhor.” Isaías 58:12-14. Esta profecia também se aplica a nosso tempo. A rotura foi feita na lei de Deus, quando o sábado foi mudado pelo poder romano. Chegou, porém, o tempo para que esta instituição divina seja restabelecida. A rotura deve ser reparada, e levantado o fundamento de geração em geração. Santificado pelo descanso e bênção do Criador, o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó. Quando o povo escolhido esteve em cativeiro no Egito, muitos, em meio da idolatria imperante, perderam o conhecimento da lei de Deus; mas, quando o Senhor libertou Israel, proclamou-a com terrível majestade à multidão reunida, para que conhecesse a Sua vontade, e a Ele temesse e obedecesse para sempre. Desde aquele dia até o presente, o conhecimento da lei de Deus tem-se preservado na Terra, e o sábado do quarto mandamento tem sido guardado. Posto que o “homem do pecado” conseguisse calcar a pés o santo dia de Deus, houve, contudo, mesmo no período de sua supremacia, ocultas nos lugares solitários, almas fiéis que lhe dispensavam honra. Desde a Reforma, alguns tem havido, em cada geração, a manterem-lhe a observância. Embora freqüentemente em meio de ignomínia e perseguição, constante testemunho tem sido dado da perpetuidade da lei de Deus e da obrigação sagrada relativa ao sábado da Criação. Estas verdades, conforme são apresentadas no Capítulo 14 de Apocalipse, em relação com “o evangelho eterno”, distinguirão a igreja de Cristo ao tempo de Seu aparecimento. Pois, como resultado da tríplice mensagem, é anunciado: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus, e a fé de Jesus.” E esta mensagem é a última a ser dada antes da vinda do Senhor. Seguindo-se imediatamente à sua proclamação, pelo profeta é visto o Filho do homem vindo em glória, para ceifar a colheita da Terra. Os que receberam a luz concernente ao santuário e à imutabilidade da lei de Deus, encheram-se de alegria e admiração, ao verem a beleza e harmonia do conjunto de verdades que se lhes desvendaram ao entendimento. Desejaram que a luz que lhes parecia tão preciosa fosse comunicada a todos os cristãos; e criam que seria alegremente aceita. Mas as verdades que os poriam em discordância com o mundo não foram bem recebidas por muitos que pretendiam ser seguidores de Cristo. A obediência ao quarto mandamento exigia sacrifício, ante o qual a maioria das pessoas recuava. Ao serem apresentadas as exigências do sábado, muitos raciocinavam do ponto de vista mundano. Diziam: “Sempre guardamos o domingo, nossos pais o observaram, e muitos

Raízes da Rebelião homens bons e piedosos morreram felizes enquanto o guardavam. Se tinham razão, também nós a temos. A guarda do sábado do sétimo dia nos poria em desacordo com o mundo, e não teríamos influência alguma sobre ele. Que pode um pequeno grupo, a guardar o sétimo dia, esperar fazer contra todo o mundo que guarda o domingo?” Foi com argumentos semelhantes que os judeus se esforçaram para justificar sua rejeição de Cristo. Seus pais tinham sido aceitos por Deus, ao apresentarem ofertas de sacrifícios; e por que não poderiam os filhos encontrar salvação continuando com o mesmo modo de agir? Semelhantemente, no tempo de Lutero, raciocinavam os romanistas que cristãos verdadeiros tinham morrido na fé católica; e portanto, essa religião era suficiente para a salvação. Tal raciocínio se mostrava uma barreira eficaz contra todo o progresso na fé ou prática religiosa. Muitos insistiam em que a guarda do domingo tinha sido, por muitos séculos, uma doutrina estabelecida e generalizado costume da igreja. Contra este argumento se mostrou que o sábado e sua observância eram mais antigos e generalizados, sendo mesmo tão velhos como o próprio mundo, e trazendo a sanção tanto dos anjos como de Deus. Quando foram postos os fundamentos da Terra, quando as estrelas da alva juntamente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam, foi então lançado o fundamento do sábado. Jó 38:6, 7; Gênesis 2:1-3. Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordenada por nenhuma autoridade humana, e não repousa sobre tradições humanas; foi estabelecida pelo Ancião de Dias e ordenada por Sua eterna Palavra. Ao ser a atenção do povo chamada para o assunto da reforma do sábado, ministros populares perverteram a Palavra de Deus, interpretando-a de modo a melhor tranqüilizar os espíritos inquiridores. E os que não investigavam por si mesmos as Escrituras, contentavam-se com aceitar conclusões que se achavam de acordo com os seus desejos. Por meio de argumentos, sofismas, tradições dos pais da igreja e autoridades eclesiásticas, muitos se esforçaram para subverter a verdade. Os defensores desta foram compelidos à Sagrada Escritura para defender a validade do quarto mandamento. Homens humildes, armados unicamente com a Palavra da verdade, resistiram aos ataques de homens de saber, que, com surpresa e ira, perceberam a ineficácia de seus eloqüentes sofismas contra o raciocínio simples, direto, daqueles que eram versados nas Escrituras ao invés de sê-lo nas subtilezas filosóficas. Na ausência de testemunho das Escrituras Sagradas a seu favor, muitos, esquecendo-se de que o mesmo raciocínio fora empregado contra Cristo e Seus apóstolos, insistiam com incansável persistência: “Por que não compreendem os nossos grandes homens esta questão do sábado? Poucos, apenas, crêem como vós. Não pode ser que estejais certos, e que todos os homens de saber no mundo se achem em erro.” Para refutar esses argumentos era o bastante citar os ensinos das Escrituras e a história do trato do Senhor para com o Seu povo em todos os tempos. Deus opera por intermédio dos que ouvem a Sua voz e Lhe

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

homens bons e piedosos morreram felizes enquanto o guar<strong>da</strong>vam. Se tinham razão,<br />

também nós a temos. A guar<strong>da</strong> do sábado do sétimo dia nos poria em desacordo com o<br />

mundo, e não teríamos influência alguma sobre ele. Que pode um pequeno grupo, a guar<strong>da</strong>r<br />

o sétimo dia, esperar fazer contra todo o mundo que guar<strong>da</strong> o domingo?” Foi com<br />

argumentos semelhantes que os judeus se esforçaram para justificar sua rejeição de Cristo.<br />

Seus pais tinham sido aceitos por Deus, ao apresentarem ofertas de sacrifícios; e por que<br />

não poderiam os filhos encontrar salvação continuando com o mesmo modo de agir?<br />

Semelhantemente, no tempo de Lutero, raciocinavam os romanistas que cristãos<br />

ver<strong>da</strong>deiros tinham morrido na fé católica; e portanto, essa religião era suficiente para a<br />

salvação. Tal raciocínio se mostrava uma barreira eficaz contra todo o progresso na fé ou<br />

prática religiosa.<br />

Muitos insistiam em que a guar<strong>da</strong> do domingo tinha sido, por muitos séculos, uma<br />

doutrina estabeleci<strong>da</strong> e generalizado costume <strong>da</strong> igreja. Contra este argumento se mostrou<br />

que o sábado e sua observância eram mais antigos e generalizados, sendo mesmo tão velhos<br />

como o próprio mundo, e trazendo a sanção tanto dos anjos como de Deus. Quando foram<br />

postos os fun<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> Terra, quando as estrelas <strong>da</strong> alva juntamente cantavam, e todos<br />

os filhos de Deus rejubilavam, foi então lançado o fun<strong>da</strong>mento do sábado. Jó 38:6, 7;<br />

Gênesis 2:1-3. Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordena<strong>da</strong> por<br />

nenhuma autori<strong>da</strong>de humana, e não repousa sobre tradições humanas; foi estabeleci<strong>da</strong> pelo<br />

Ancião de Dias e ordena<strong>da</strong> por Sua eterna Palavra.<br />

Ao ser a atenção do povo chama<strong>da</strong> para o assunto <strong>da</strong> reforma do sábado, ministros<br />

populares perverteram a Palavra de Deus, interpretando-a de modo a melhor tranqüilizar<br />

os espíritos inquiridores. E os que não investigavam por si mesmos as Escrituras,<br />

contentavam-se com aceitar conclusões que se achavam de acordo com os seus desejos.<br />

Por meio de argumentos, sofismas, tradições dos pais <strong>da</strong> igreja e autori<strong>da</strong>des eclesiásticas,<br />

muitos se esforçaram para subverter a ver<strong>da</strong>de. Os defensores desta foram compelidos à<br />

Sagra<strong>da</strong> Escritura para defender a vali<strong>da</strong>de do quarto man<strong>da</strong>mento. Homens humildes,<br />

armados unicamente com a Palavra <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, resistiram aos ataques de homens de saber,<br />

que, com surpresa e ira, perceberam a ineficácia de seus eloqüentes sofismas contra o<br />

raciocínio simples, direto, <strong>da</strong>queles que eram versados nas Escrituras ao invés de sê-lo nas<br />

subtilezas filosóficas.<br />

Na ausência de testemunho <strong>da</strong>s Escrituras Sagra<strong>da</strong>s a seu favor, muitos, esquecendo-se<br />

de que o mesmo raciocínio fora empregado contra Cristo e Seus apóstolos, insistiam com<br />

incansável persistência: “Por que não compreendem os nossos grandes homens esta<br />

questão do sábado? Poucos, apenas, crêem como vós. Não pode ser que estejais certos, e<br />

que todos os homens de saber no mundo se achem em erro.” Para refutar esses argumentos<br />

era o bastante citar os ensinos <strong>da</strong>s Escrituras e a história do trato do Senhor para com o Seu<br />

povo em todos os tempos. Deus opera por intermédio dos que ouvem a Sua voz e Lhe

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