Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Capitulo 26 - Restauração <strong>da</strong> Ver<strong>da</strong>de<br />
A obra <strong>da</strong> reforma do sábado a realizar-se nos últimos tempos acha-se predita na<br />
profecia de Isaías: “Assim diz o Senhor: Mantende o juízo, e fazei justiça, porque a Minha<br />
salvação está prestes a vir, e a Minha justiça a manifestar-se. Bem-aventurado o homem<br />
que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guar<strong>da</strong> de profanar o sábado,<br />
e guar<strong>da</strong> a sua mão de perpetrar algum mal.” “Aos filhos dos estrangeiros que se chegarem<br />
ao Senhor, para O servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos<br />
Seus, todos os que guar<strong>da</strong>rem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o Meu<br />
concerto, também os levarei ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração.”<br />
Isaías 56:1, 2, 6, 7. Estas palavras se aplicam à era cristã, como se vê pelo contexto: “Assim<br />
diz o Senhor Jeová, que ajunta os dispersos de Israel: Ain<strong>da</strong> ajuntarei outros aos que já se<br />
lhe ajuntaram.” Isaías 56:8. Aqui está prefigurado o ajuntamento dos gentios pelo<br />
evangelho. E sobre os que então honram o sábado, é pronuncia<strong>da</strong> uma bênção. Destarte, o<br />
dever relativo ao quarto man<strong>da</strong>mento estende-se através <strong>da</strong> crucifixão, ressurreição e<br />
ascensão de Cristo, até ao tempo em que os Seus servos deveriam pregar a to<strong>da</strong>s as nações<br />
a mensagem <strong>da</strong>s alegres novas.<br />
O Senhor ordena pelo mesmo profeta: “Liga o testemunho, sela a lei entre os Meus<br />
discípulos.” Isaías 8:16. O selo <strong>da</strong> lei de Deus se encontra no quarto man<strong>da</strong>mento.<br />
Unicamente este, entre todos os dez, apresenta não só o nome mas o título do Legislador.<br />
Declara ser Ele o Criador dos céus e <strong>da</strong> Terra, e mostra, assim, o Seu direito à reverência e<br />
culto, acima de todos. Afora este preceito, na<strong>da</strong> há no decálogo para mostrar por que<br />
autori<strong>da</strong>de a lei é <strong>da</strong><strong>da</strong>. Quando o sábado foi mu<strong>da</strong>do pelo poder papal, o selo foi tirado <strong>da</strong><br />
lei. Os discípulos de Jesus são chamados para que o restabeleçam, exaltando o sábado do<br />
quarto man<strong>da</strong>mento à sua devi<strong>da</strong> posição como monumento do Criador e sinal de Sua<br />
autori<strong>da</strong>de. “À Lei e ao Testemunho!” Ao mesmo tempo em que são abun<strong>da</strong>ntes as<br />
doutrinas e teorias contraditórias entre si, a lei de Deus, é a única regra infalível pela qual<br />
to<strong>da</strong>s as opiniões, doutrinas e teorias devem ser prova<strong>da</strong>s. Diz o profeta: “Se eles não<br />
falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.” Isaías 8:20.<br />
De novo é <strong>da</strong><strong>da</strong> a ordem: “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como<br />
a trombeta e anuncia a Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.”<br />
Não é o mundo ímpio, mas são aqueles a quem o Senhor designa como “Meu povo”, os<br />
que devem ser reprovados por suas transgressões. Declara Ele ain<strong>da</strong>: “To<strong>da</strong>via, Me<br />
procuram ca<strong>da</strong> dia, tomam prazer em saber os Meus caminhos, como um povo que pratica<br />
a justiça, e não deixa a ordenança do seu Deus.” Isaías 58:1, 2. Aqui se faz referência a<br />
uma classe que se julga justa, que parece manifestar grande interesse no serviço de Deus;<br />
mas a repreensão severa e solene dAquele que examina os corações, prova que se acham a<br />
calcar a pés os preceitos divinos. Desta maneira indica o profeta a ordenança que tem estado