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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

O Espírito de Deus tocou o coração dos que estu<strong>da</strong>vam a Sua Palavra. Impressionavaos<br />

a convicção de que haviam ignorantemente transgredido este preceito, deixando de<br />

tomar em consideração o dia de repouso do Criador. Começaram a examinar as razões para<br />

a observância do primeiro dia <strong>da</strong> semana em lugar do dia que Deus havia santificado. Não<br />

puderam achar nas Escrituras prova alguma de que o quarto man<strong>da</strong>mento tivesse sido<br />

abolido, ou de que o sábado fora mu<strong>da</strong>do; a bênção que a princípio destacava o sétimo dia<br />

nunca fora removi<strong>da</strong>. Sinceramente tinham estado a procurar conhecer e fazer a vontade<br />

de Deus; agora, como se vissem transgressores de Sua lei, encheu-se-lhes o coração de<br />

tristeza, e manifestaram leal<strong>da</strong>de para com Deus, santificando Seu sábado.<br />

Muitos e tenazes foram os esforços feitos para subverter-lhes a fé. Ninguém poderia<br />

deixar de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou modelo do celestial, a lei<br />

deposita<strong>da</strong> na arca, na Terra, era uma transcrição exata <strong>da</strong> lei na arca, que está no Céu; e<br />

que a aceitação <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de concernente ao santuário celeste envolvia o reconhecimento<br />

dos requisitos <strong>da</strong> lei de Deus, e <strong>da</strong> obrigatorie<strong>da</strong>de do sábado do quarto man<strong>da</strong>mento. Aí<br />

estava o segredo <strong>da</strong> oposição atroz e decidi<strong>da</strong> à exposição harmoniosa <strong>da</strong>s Escrituras, que<br />

revelavam o ministério de Cristo no santuário celestial. Os homens procuravam fechar a<br />

porta que Deus havia aberto, e abrir a que Ele fechara. Mas “O que abre, e ninguém fecha;<br />

e fecha, e ninguém abre”, tinha declarado: “Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e<br />

ninguém a pode fechar.” Apocalipse 3:7, 8. Cristo abrira a porta, ou o ministério, do lugar<br />

santíssimo; resplandecia a luz por aquela porta aberta do santuário celestial, e demonstrouse<br />

estar o quarto man<strong>da</strong>mento incluído na lei que ali se acha encerra<strong>da</strong>; o que Deus<br />

estabeleceu ninguém pode derribar.<br />

Os que aceitaram a luz relativa à mediação de Cristo e à perpetui<strong>da</strong>de <strong>da</strong> lei de Deus,<br />

acharam que estas eram as ver<strong>da</strong>des apresenta<strong>da</strong>s no Capítulo 14 de Apocalipse. As<br />

mensagens deste capítulo constituem uma tríplice advertência, que deve preparar os<br />

habitantes <strong>da</strong> Terra para a segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong> do Senhor. O anúncio: “Vin<strong>da</strong> é a hora do Seu<br />

juízo” -aponta para a obra finalizadora do ministério de Cristo para a salvação dos homens.<br />

Anuncia uma ver<strong>da</strong>de que deve ser proclama<strong>da</strong> até que cesse a intercessão do Salvador, e<br />

Ele volte à Terra para receber o Seu povo. A obra do juízo que começou em 1844, deve<br />

continuar até que os casos de todos estejam decididos, tanto dos vivos como dos mortos;<br />

disso se conclui que ela se estenderá até ao final do tempo de graça para a humani<strong>da</strong>de. A<br />

fim de que os homens possam preparar-se para estar em pé no juízo, a mensagem lhes<br />

ordena temer a Deus e <strong>da</strong>r-Lhe glória, “e adorar Aquele que fez o céu e a Terra, e o mar, e<br />

as fontes <strong>da</strong>s águas.” O resultado <strong>da</strong> aceitação destas mensagens é <strong>da</strong>do nestas palavras:<br />

“Aqui estão os que guar<strong>da</strong>m os man<strong>da</strong>mentos de Deus, e a fé de Jesus.”<br />

A fim de se prepararem para o juízo, é necessário que os homens guardem a lei de Deus.<br />

Esta lei será a norma de caráter no juízo. Declara o apóstolo Paulo: “Todos os que sob a lei<br />

pecaram pela lei serão julgados. ... No dia em que Deus há de julgar os segredos dos

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