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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

galerias tinham sido feitas através <strong>da</strong> terra e <strong>da</strong> rocha; o escuro e complicado trama <strong>da</strong>s<br />

comunicações estendia-se quilômetros além dos muros <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de. Nestes retiros<br />

subterrâneos, os seguidores de Cristo sepultavam os seus mortos; e ali também, quando<br />

suspeitos e proscritos, encontravam lar. Quando o Doador <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> despertar os que<br />

pelejaram o bom combate, muitos que foram mártires por amor de Cristo sairão dessas<br />

sombrías cavernas.<br />

Sob a mais atroz perseguição, estas testemunhas de Jesus conservaram incontamina<strong>da</strong><br />

a sua fé. Posto que privados de todo conforto, excluídos <strong>da</strong> luz do Sol, tendo o lar no seio<br />

<strong>da</strong> terra, obscuro mas amigo, não proferiam queixa alguma. Com palavras de fé, paciência<br />

e esperança, animavam-se uns aos outros a suportar a privação e angústia. A per<strong>da</strong> de to<strong>da</strong><br />

a bênção terrestre não os poderia forçar a renunciar sua crença em Cristo. Provações e<br />

perseguição não eram senão passos que os levavam para mais perto de seu descanso e<br />

recompensa.<br />

Como aconteceu aos servos de Deus de outrora, muitos “foram torturados, não<br />

aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição.” Hebreus 11:35.<br />

Estes se recor<strong>da</strong>vam <strong>da</strong>s palavras do Mestre, de que, quando perseguidos por amor de<br />

Cristo, ficassem muito alegres, pois que grande seria seu galardão no Céu, porque assim<br />

tinham sido perseguidos os profetas antes deles. Regozijavam-se de que fossem<br />

considerados dignos de sofrer pela ver<strong>da</strong>de, e cânticos de triunfo ascendiam dentre as<br />

chamas crepitantes. Pela fé, olhando para cima, viam Cristo e os anjos apoiados sobre as<br />

ameias do Céu, contemplando-os com o mais profundo interesse, com aprovação<br />

considerando a sua firmeza. Uma voz lhes vinha do trono de Deus: “Sê fiel até à morte, e<br />

<strong>da</strong>r-te-ei a coroa <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.” Apocalipse 2:10.<br />

Nulos foram os esforços de Satanás para destruir pela violência a igreja de Cristo. O<br />

grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vi<strong>da</strong>, não cessava quando estes<br />

fiéis porta-estan<strong>da</strong>rtes tombavam em seus postos. Com a derrota, venciam. Os obreiros de<br />

Deus eram mortos, mas a Sua obra ia avante com firmeza. O evangelho continuava a<br />

espalhar-se, e o número de seus aderentes a aumentar. Penetrou em regiões que eram<br />

inacessíveis, mesmo às águias romanas. Disse um cristão,contendendo com os<br />

governadores pagãos que estavam a impulsionar a perseguição: Podeis “matar-nos,<br />

torturar-nos condenar-nos. ... Vossa injustiça é prova de que somos inocentes. ... Tampouco<br />

vossa cruel<strong>da</strong>de... vos aproveitará.” Não era senão um convite mais forte para se levarem<br />

outros à mesma persuasão. “Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais crescemos<br />

em número; o sangue dos cristãos é semente.” -Apologia, de Tertuliano, parágrafo 50.<br />

Milhares eram aprisionados e mortos, mas outros surgiam para ocupar as vagas. E os<br />

que eram martirizados por sua fé tornavam-se aquisição de Cristo,por Ele tidos na conta de<br />

vencedores. Haviam pelejado o bom combate, e deveriam receber a coroa de glória quando

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