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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

“E conselho de paz haverá entre Eles ambos.” O amor do Pai, não menos que o do<br />

Filho, é o fun<strong>da</strong>mento <strong>da</strong> salvação para a raça perdi<strong>da</strong>. Disse Jesus aos discípulos, antes de<br />

Se retirar deles: “Não vos digo que Eu rogarei por vós ao Pai; pois o mesmo Pai vos ama.”<br />

João 16:26, 27. “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.” 2 Coríntios 5:19.<br />

E no ministério do santuário, no Céu, “conselho de paz haverá entre Eles ambos.” “Deus<br />

amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que<br />

nEle crê não pereça, mas tenha a vi<strong>da</strong> eterna.” João 3:16.<br />

A pergunta -Que é o santuário? -é claramente respondi<strong>da</strong> nas Escrituras. O termo<br />

“santuário”, conforme é empregado na Bíblia, refere-se primeiramente, ao tabernáculo<br />

construído por Moisés, como figura <strong>da</strong>s coisas celestiais; e, em segundo lugar, ao<br />

“ver<strong>da</strong>deiro tabernáculo”,no Céu,para o qual o santuário terrestre apontava. À morte de<br />

Cristo, terminou o serviço típico. O “ver<strong>da</strong>deiro tabernáculo”, no Céu, é o santuário do<br />

novo concerto. E como a profecia de Daniel 8:14 se cumpre nesta dispensação, o santuário<br />

a que ela se refere deve ser o santuário do novo concerto. Ao terminarem os 2.300 dias, em<br />

1844, já por muitos séculos não havia santuário sobre a Terra. Destarte, a profecia -“Até<br />

duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, aponta<br />

inquestionavelmente para o santuário do Céu.<br />

A questão mais importante, porém, ain<strong>da</strong> está para ser respondi<strong>da</strong>: Que é a purificação<br />

do santuário? Que houve tal cerimônia com referência ao santuário terrestre, acha-se<br />

declarado nas Escrituras do Antigo Testamento. Mas poderá no Céu haver alguma coisa a<br />

ser purifica<strong>da</strong>? No Capítulo 9 de Hebreus a purificação do santuário terrestre, bem como a<br />

do celestial, encontra-se plenamente ensina<strong>da</strong>. “Quase to<strong>da</strong>s as coisas, segundo a lei, se<br />

purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. De sorte que era<br />

bem necessário que as figuras <strong>da</strong>s coisas que estão no Céu assim se purificassem [com<br />

sangue de animais]; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que<br />

estes” (Hebreus 9:22, 23), ou seja, com o precioso sangue de Cristo.<br />

A purificação, tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue:<br />

no primeiro com sangue de animais, no último com o sangue de Cristo. Paulo declara,<br />

como razão por que esta purificação deve ser efetua<strong>da</strong> com sangue, que sem derramamento<br />

de sangue não há remissão. Remissão, ou ato de lançar fora o pecado, é a obra a efetuarse.<br />

Mas, como poderia haver pecado em relação com o santuário, quer no Céu quer na<br />

Terra? Isto se pode compreender por uma referência ao culto simbólico; pois que os<br />

sacerdotes que oficiavam na Terra serviam de “exemplar e sombra <strong>da</strong>s coisas celestiais.”<br />

Hebreus 8:5.<br />

O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam<br />

diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma<br />

obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após

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