Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
mesma evidência que tive então de ser sincero para com Deus e o homem, eu teria de agir<br />
como agi.” “Espero ter limpado minhas vestes do sangue <strong>da</strong>s almas. Sinto que, tanto quanto<br />
estava em meu poder, me livrei de to<strong>da</strong> culpa em sua condenação.” “Posto que tenha sido<br />
duas vezes desapontado”, escreveu este homem de Deus, “ain<strong>da</strong> não estou abatido nem<br />
desanimado. ... Minha esperança na vin<strong>da</strong> de Cristo é tão firme como sempre. Fiz apenas<br />
aquilo que, depois de anos de solene consideração, compreendi ser meu dever sagrado<br />
fazer. Se errei, foi do lado <strong>da</strong> cari<strong>da</strong>de, do amor para com os meus semelhantes e <strong>da</strong><br />
convicção do dever para com Deus.” “Uma coisa sei: na<strong>da</strong> preguei que não cresse, e Deus<br />
foi comigo; Seu poder se manifestou na obra, e muito benefício foi feito.” “Muitos<br />
milhares, segundo a aparência humana, foram levados a estu<strong>da</strong>r as Escrituras pela pregação<br />
<strong>da</strong> profecia acerca do tempo; e por esse meio, mediante a fé e aspersão do sangue de Cristo,<br />
foram reconciliados com Deus.” -Bliss. “Nunca solicitei a aprovação dos orgulhosos, nem<br />
desfaleci quando o mundo se mostrava hostil. Não comprarei hoje o seu favor, tampouco<br />
irei além do dever, para não lhes despertar o ódio. Jamais lhes implorarei minha vi<strong>da</strong>,<br />
tampouco vacilarei, espero, em perdê-la, se Deus em Sua bondosa providência assim o<br />
determina.” -Vi<strong>da</strong> de Guilherme Miller, de J. White.<br />
Deus não abandonou Seu povo; Seu Espírito ain<strong>da</strong> permaneceu com os que não<br />
negaram temerariamente a luz que tinham recebido, nem acusaram o movimento<br />
adventista. Na epístola aos Hebreus existem palavras de animação e advertência para os<br />
provados e expectantes nesta crise: “Não rejeiteis pois a vossa confiança, que tem grande<br />
e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a<br />
vontade de Deus, possais alcançar a promessa. Porque ain<strong>da</strong> um poucochinho de tempo, e<br />
O que há de vir virá, e não tar<strong>da</strong>rá. Mas o justo viverá <strong>da</strong> fé; e, se ele recuar, a Minha alma<br />
não tem prazer nele. Nós, porém, não somos <strong>da</strong>queles que se retiram para a perdição, mas<br />
<strong>da</strong>queles que crêem para a conservação <strong>da</strong> alma.” Hebreus 10:35-39.<br />
Que este aviso se dirige à igreja dos últimos dias, é evidente <strong>da</strong>s palavras que apontam<br />
para a proximi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> do Senhor: “Porque ain<strong>da</strong> um poucochinho de tempo, e O que<br />
há de vir virá, e não tar<strong>da</strong>rá.” E claramente se subentende que haveria uma aparente<br />
tar<strong>da</strong>nça, e que pareceria demorar-Se o Senhor. A instrução aqui proporciona<strong>da</strong> a<strong>da</strong>pta-se<br />
especialmente à experiência dos adventistas naquele tempo. O povo, a que a passagem aqui<br />
se refere, estava em perigo de naufragar na fé. Tinham feito a vontade de Deus, seguindo<br />
a guia de Seu Espírito e Sua Palavra; não podiam, contudo, entender-Lhe o propósito na<br />
experiência passa<strong>da</strong>, tampouco discernir o caminho diante deles; e eram tentados a duvi<strong>da</strong>r<br />
de que Deus, em ver<strong>da</strong>de, os estivesse a dirigir. A esse tempo se aplicavam as palavras:<br />
“Mas o justo viverá <strong>da</strong> fé.” Dado o fato de haver a brilhante luz do “clamor <strong>da</strong> meia-noite”<br />
lhes resplandecido no caminho e terem visto descerrarem-se as profecias, e em rápido<br />
cumprimento os sinais que declaravam estar próxima a vin<strong>da</strong> de Cristo, haviam caminhado,<br />
por assim dizer, pela vista. Agora, porém, abatidos por verem frustra<strong>da</strong>s as esperanças,