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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

mecânicos depuseram as ferramentas, e com lágrimas e regozijo saíram a <strong>da</strong>r a advertência.<br />

Os que anteriormente haviam dirigido a causa foram dos últimos a unir-se a este<br />

movimento. As igrejas, em geral, fecharam as portas a esta mensagem, e numeroso grupo<br />

dos que a receberam cortou sua ligação com elas. Na providência de Deus, esta<br />

proclamação se uniu com a mensagem do segundo anjo, conferindo poder à obra.<br />

A mensagem: “Aí vem o Esposo” -não era tanto uma questão de argumento, se bem<br />

que a prova <strong>da</strong>s Escrituras fosse clara e conclusiva. Ia com ela um poder impulsor que<br />

movia a alma. Não havia discussão nem dúvi<strong>da</strong>s. Por ocasião <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> triunfal de Cristo<br />

em Jerusalém, o povo que de to<strong>da</strong>s as partes do país se congregara a fim de solenizar a<br />

festa, foi em tropel ao Monte <strong>da</strong>s Oliveiras, e, unindo-se à multidão que acompanhava a<br />

Jesus, deixou-se tomar pela inspiração do momento e aju<strong>da</strong>ram a avolumar a aclamação:<br />

“Bendito O que vem em nome do Senhor.” Mateus 21:9. De modo semelhante, os<br />

incrédulos que se congregaram nas reuniões adventistas -alguns por curiosi<strong>da</strong>de, outros<br />

meramente com o fim de ridicularizar -sentiram o poder convincente que acompanhava a<br />

mensagem: “Aí vem o Esposo.”<br />

Naquele tempo houve fé que atraía resposta à oração -fé que tinha em vista a<br />

recompensa. Como aguaceiros sobre a terra sedenta, o espírito de graça descia aos que<br />

ardorosamente o buscavam. Os que esperavam em breve estar face a face com seu<br />

Redentor, sentiram uma solene e inexprimível alegria. O poder enternecedor do Espírito<br />

Santo conferiu aos fiéis rica medi<strong>da</strong> de bênçãos, sensibilizando-lhes o coração. Cui<strong>da</strong>dosa<br />

e solenemente os que receberam a mensagem chegaram ao tempo em que esperavam<br />

encontrar-se com o Senhor. Sentiam como primeiro dever, ca<strong>da</strong> manhã, obter a certeza de<br />

estar aceitos por Deus. De corações intimamente unidos, oravam muito uns com os outros<br />

e uns pelos outros. A fim de ter comunhão com Deus, reuniam-se muitas vezes em lugares<br />

isolados, e dos campos ou dos bosques as vozes de intercessão ascendiam ao Céu. A certeza<br />

<strong>da</strong> aprovação do Salvador era-lhes mais indispensável do que o pão cotidiano; e, se alguma<br />

nuvem lhes tol<strong>da</strong>va o espírito, não descansavam enquanto não fosse dissipa<strong>da</strong>. Sentindo o<br />

testemunho <strong>da</strong> graça perdoadora, almejavam contemplar Aquele que de sua alma era<br />

amado.<br />

Mas, de novo estavam destinados ao desapontamento. O tempo de expectação passou<br />

e o Salvador não apareceu. Com inabalável confiança tinham aguar<strong>da</strong>do Sua vin<strong>da</strong>, e agora<br />

experimentavam o mesmo sentimento de Maria quando, indo ao túmulo do Salvador e<br />

encontrando-o vazio, exclamou em pranto: “Levaram o meu Senhor, e não sei onde O<br />

puseram.” João 20:13. Um sentimento de terror, o receio de que a mensagem pudesse ser<br />

ver<strong>da</strong>deira, servira algum tempo de restrição ao mundo incrédulo. Passado que foi o tempo,<br />

esse sentimento não desapareceu de pronto; a princípio não ousaram exultar sobre os que<br />

foram decepcionados; mas, como sinais nenhuns <strong>da</strong> ira de Deus se vissem, perderam os<br />

temores e retomaram a exprobração e o ridículo. Numerosa classe, que tinha professado

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