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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

casa de Israel dizem: A visão que este vê é para muitos dias, e profetiza de tempos que<br />

estão longe: Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: Não será mais diferi<strong>da</strong><br />

nenhuma <strong>da</strong>s Minhas palavras, e a palavra que falei se cumprirá.” Ezequiel 12:21-25, 27,<br />

28.<br />

Os que esperavam se regozijaram, crendo que Aquele que conhece o fim desde o<br />

princípio havia olhado através dos séculos e, prevendo-lhes o desapontamento, lhes dera<br />

palavras de animação e esperança. Não fossem essas porções <strong>da</strong>s Escrituras, advertindo-os<br />

a esperar com paciência, e a conservar firme a confiança na Palavra de Deus, sua fé teria<br />

fracassado naquela hora de prova. A parábola <strong>da</strong>s dez virgens de Mateus 25, ilustra também<br />

a experiência do povo adventista. Em Mateus 24, em resposta à pergunta dos discípulos<br />

relativa aos sinais de Sua vin<strong>da</strong> e do fim do mundo, Cristo indicara alguns dos<br />

acontecimentos mais importantes <strong>da</strong> história do mundo e <strong>da</strong> igreja, desde o Seu primeiro<br />

advento até ao segundo, a saber: a destruição de Jerusalém, a grande tribulação <strong>da</strong> igreja<br />

sob a perseguição pagã e papal, o escurecimento do Sol e <strong>da</strong> Lua, e a que<strong>da</strong> de estrelas.<br />

Depois disto, falou a respeito de Sua vin<strong>da</strong> em Seu reino, e expôs a parábola que descreve<br />

as duas classes de servos que Lhe aguar<strong>da</strong>m o aparecimento. O Capítulo 25 inicia-se com<br />

estas palavras: “Então o reino dos Céus será semelhante a dez virgens.” Aqui se faz<br />

referência à igreja que vive nos últimos dias, a mesma que é indica<strong>da</strong> no fim do Capítulo<br />

24. Sua experiência é ilustra<strong>da</strong> nessa parábola pelas cenas de um casamento oriental.<br />

“Então o reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpa<strong>da</strong>s,<br />

saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas,<br />

tomando as suas lâmpa<strong>da</strong>s, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite<br />

em suas vasilhas, com as lâmpa<strong>da</strong>s. E, tar<strong>da</strong>ndo o esposo, tosquenejaram to<strong>da</strong>s, e<br />

adormeceram, mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao<br />

encontro.” A vin<strong>da</strong> de Cristo, como era anuncia<strong>da</strong> pela mensagem do primeiro anjo,<br />

entendia-se ser representa<strong>da</strong> pela vin<strong>da</strong> do esposo. A reforma espiritual que se generalizou<br />

sob a proclamação de Sua segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong>, correspondeu à saí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s virgens. Nesta parábola,<br />

como na de Mateus 24, duas classes são representa<strong>da</strong>s. To<strong>da</strong>s haviam tomado suas<br />

lâmpa<strong>da</strong>s, a Bíblia, e mediante sua luz saíram para encontrar o esposo. Mas, enquanto “as<br />

loucas, tomando as suas lâmpa<strong>da</strong>s, não levaram azeite consigo”, “as prudentes levaram<br />

azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpa<strong>da</strong>s.”<br />

A última classe tinha recebido a graça de Deus, e o poder do Espírito Santo, que<br />

regenera e alumia, tornando a Palavra divina uma lâmpa<strong>da</strong> para os pés e luz para o caminho.<br />

No temor de Deus estu<strong>da</strong>ram as Escrituras, para aprenderem a ver<strong>da</strong>de, e fervorosamente<br />

buscaram a pureza de coração e de vi<strong>da</strong>. Possuíam uma experiência pessoal, fé em Deus e<br />

em Sua Palavra, que não poderiam ser derrota<strong>da</strong>s pelo desapontamento e demora. Outras,<br />

“tomando as suas lâmpa<strong>da</strong>s, não levaram azeite consigo.” Haviam-se movido por um<br />

impulso de momento. Seus temores foram excitados pela mensagem solene, mas haviam

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