Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Capitulo 22 - Profecias Alentadoras<br />
Quando se passou o tempo em que pela primeira vez se esperou a vin<strong>da</strong> do Senhor, na<br />
primavera de 1844, os que pela fé haviam aguar<strong>da</strong>do o Seu aparecimento ficaram por<br />
algum tempo envoltos em perplexi<strong>da</strong>de e dúvi<strong>da</strong>. Embora o mundo os considerasse<br />
inteiramente derrotados, e julgasse provado que tivessem seguido uma ilusão, sua fonte de<br />
consolo era ain<strong>da</strong> a Palavra de Deus. Muitos continuaram a pesquisar as Escrituras,<br />
examinando de novo as provas de sua fé, e estu<strong>da</strong>ndo cui<strong>da</strong>dosamente as profecias para<br />
obterem mais luz. O testemunho <strong>da</strong> Bíblia em apoio de sua atitude parecia claro e<br />
conclusivo. Sinais que não poderiam ser malcompreendidos apontavam para a vin<strong>da</strong> de<br />
Cristo como estando próxima. A bênção especial do Senhor, tanto na conversão de<br />
pecadores como no avivamento <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> espiritual, entre os cristãos, havia testificado que a<br />
mensagem era do Céu. E, posto que os crentes não pudessem explicar o desapontamento,<br />
sentiam-se seguros de que Deus os guiara na experiência por que haviam passado.<br />
Entreteci<strong>da</strong> com as profecias que tinham considerado como tendo aplicação ao tempo<br />
do segundo advento, havia instrução especialmente a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong> ao seu estado de incerteza e<br />
indecisão e que os animava a esperar pacientemente na fé segundo a qual o que então lhes<br />
era obscuro à inteligência se faria claro no tempo devido. Entre estas profecias estava a de<br />
Habacuque 2:1-4: “Sobre a minha guar<strong>da</strong> estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e<br />
vigiarei, para ver O que fala comigo, e o que eu responderei, quando eu for argüido. Então<br />
o Senhor me respondeu, e disse: Escreve a visão, e torna-a bem legível sobre tábuas, para<br />
que a possa ler o que correndo passa. Porque a visão é para o tempo determinado, e até o<br />
fim falará, e não mentirá. Se tar<strong>da</strong>r, espera-o, porque certamente virá, não tar<strong>da</strong>rá. E eis<br />
que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.”<br />
Já em 1842, a ordem <strong>da</strong><strong>da</strong> nesta profecia, de escrever a visão e torná-la bem legível<br />
sobre tábuas, a fim de que a pudesse ler o que correndo passasse, havia sugerido a Carlos<br />
Fitch, a preparação de um mapa profético a fim de ilustrar as visões de Daniel e do<br />
Apocalipse. A publicação deste mapa foi considera<strong>da</strong> como cumprimento <strong>da</strong> ordem <strong>da</strong><strong>da</strong><br />
por Habacuque. To<strong>da</strong>via, ninguém naquele tempo notou que uma visível demora no<br />
cumprimento <strong>da</strong> visão -um tempo de tar<strong>da</strong>nça -é apresenta<strong>da</strong> na mesma profecia. Depois<br />
do desapontamento pareceu muito significativa esta passagem: “A visão é ain<strong>da</strong> para o<br />
tempo determinado, e até o fim falará, e não mentirá. Se tar<strong>da</strong>r, espera-o, porque certamente<br />
virá, não tar<strong>da</strong>rá. ... O justo pela sua fé viverá.”<br />
Foi também fonte de encorajamento e conforto aos crentes uma parte <strong>da</strong> profecia de<br />
Ezequiel: “E veio ain<strong>da</strong> a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, que ditado<br />
é este que vós tendes na terra de Israel, dizendo: Prolongar-se-ão os dias, e perecerá to<strong>da</strong> a<br />
visão? Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: ... Chegaram os dias e a palavra de<br />
to<strong>da</strong> a visão. ... Falarei, e a palavra que Eu falar se cumprirá; não será diferi<strong>da</strong>.” “Os <strong>da</strong>