Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão. Muitos deles há que nunca souberam das verdades especiais para este tempo. Não poucos se acham descontentes com sua atual condição e anelam mais clara luz. Em vão olham para a imagem de Cristo nas igrejas a que estão ligados. Afastando-se estas corporações mais e mais da verdade, e aliando-se mais intimamente com o mundo, a diferença entre as duas classes aumentará, resultando, por fim, em separação. Tempo virá em que os que amam a Deus acima de tudo, não mais poderão permanecer unidos aos que são “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela”. O Capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do Capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separarse de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que “não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade” (2 Tessalonicenses 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para recebê-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: “Sai dela, povo Meu.” Apocalipse 18:4.

Raízes da Rebelião Capitulo 22 - Profecias Alentadoras Quando se passou o tempo em que pela primeira vez se esperou a vinda do Senhor, na primavera de 1844, os que pela fé haviam aguardado o Seu aparecimento ficaram por algum tempo envoltos em perplexidade e dúvida. Embora o mundo os considerasse inteiramente derrotados, e julgasse provado que tivessem seguido uma ilusão, sua fonte de consolo era ainda a Palavra de Deus. Muitos continuaram a pesquisar as Escrituras, examinando de novo as provas de sua fé, e estudando cuidadosamente as profecias para obterem mais luz. O testemunho da Bíblia em apoio de sua atitude parecia claro e conclusivo. Sinais que não poderiam ser malcompreendidos apontavam para a vinda de Cristo como estando próxima. A bênção especial do Senhor, tanto na conversão de pecadores como no avivamento da vida espiritual, entre os cristãos, havia testificado que a mensagem era do Céu. E, posto que os crentes não pudessem explicar o desapontamento, sentiam-se seguros de que Deus os guiara na experiência por que haviam passado. Entretecida com as profecias que tinham considerado como tendo aplicação ao tempo do segundo advento, havia instrução especialmente adaptada ao seu estado de incerteza e indecisão e que os animava a esperar pacientemente na fé segundo a qual o que então lhes era obscuro à inteligência se faria claro no tempo devido. Entre estas profecias estava a de Habacuque 2:1-4: “Sobre a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver O que fala comigo, e o que eu responderei, quando eu for argüido. Então o Senhor me respondeu, e disse: Escreve a visão, e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa. Porque a visão é para o tempo determinado, e até o fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. E eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.” Já em 1842, a ordem dada nesta profecia, de escrever a visão e torná-la bem legível sobre tábuas, a fim de que a pudesse ler o que correndo passasse, havia sugerido a Carlos Fitch, a preparação de um mapa profético a fim de ilustrar as visões de Daniel e do Apocalipse. A publicação deste mapa foi considerada como cumprimento da ordem dada por Habacuque. Todavia, ninguém naquele tempo notou que uma visível demora no cumprimento da visão -um tempo de tardança -é apresentada na mesma profecia. Depois do desapontamento pareceu muito significativa esta passagem: “A visão é ainda para o tempo determinado, e até o fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. ... O justo pela sua fé viverá.” Foi também fonte de encorajamento e conforto aos crentes uma parte da profecia de Ezequiel: “E veio ainda a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, que ditado é este que vós tendes na terra de Israel, dizendo: Prolongar-se-ão os dias, e perecerá toda a visão? Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: ... Chegaram os dias e a palavra de toda a visão. ... Falarei, e a palavra que Eu falar se cumprirá; não será diferida.” “Os da

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

seguidores de Cristo encontra-se ain<strong>da</strong> em sua comunhão. Muitos deles há que nunca<br />

souberam <strong>da</strong>s ver<strong>da</strong>des especiais para este tempo. Não poucos se acham descontentes com<br />

sua atual condição e anelam mais clara luz. Em vão olham para a imagem de Cristo nas<br />

igrejas a que estão ligados. Afastando-se estas corporações mais e mais <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, e<br />

aliando-se mais intimamente com o mundo, a diferença entre as duas classes aumentará,<br />

resultando, por fim, em separação. Tempo virá em que os que amam a Deus acima de tudo,<br />

não mais poderão permanecer unidos aos que são “mais amigos dos deleites do que amigos<br />

de Deus, tendo aparência de pie<strong>da</strong>de, mas negando a eficácia dela”.<br />

O Capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado <strong>da</strong> rejeição <strong>da</strong><br />

tríplice mensagem do Capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição<br />

predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ain<strong>da</strong> em Babilônia, será chamado a separarse<br />

de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será <strong>da</strong><strong>da</strong> ao mundo, e cumprirá a sua<br />

obra. Quando os que “não creram a ver<strong>da</strong>de, antes tiveram prazer na iniqüi<strong>da</strong>de” (2<br />

Tessalonicenses 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam<br />

a mentira, a luz <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos<br />

para recebê-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado:<br />

“Sai dela, povo Meu.” Apocalipse 18:4.

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