Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Nas Escrituras, o caráter sagrado e permanente <strong>da</strong> relação entre Cristo e Sua igreja é<br />
representado pela união matrimonial. O Senhor uniu a Si o Seu povo, por meio de um<br />
concerto solene, prometendo-lhe ser seu Deus, enquanto o povo se comprometia a ser<br />
unicamente dEle. Disse o Senhor: “E desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei<br />
comigo em justiça, e em juízo, e em benigni<strong>da</strong>de, e em misericórdias.” Oséias 2:19. E<br />
noutro lugar: “Eu vos desposarei.” Jeremias 3:14. E Paulo emprega a mesma figura no<br />
Novo Testamento, quando diz: “Porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma<br />
virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.” 2 Coríntios 11:2.<br />
A infideli<strong>da</strong>de <strong>da</strong> igreja para com Cristo, permitindo que sua confiança e afeição dEle<br />
se desviem, e consentindo que o amor às coisas mun<strong>da</strong>nas ocupe a alma, é compara<strong>da</strong> com<br />
a violação do voto conjugal. O pecado de Israel, afastando-se do Senhor, é apresentado sob<br />
esta figura; e o maravilhoso amor de Deus, que assim desprezam, é descrito de maneira<br />
tocante: “Dei-te juramento, e entrei em concerto contigo, diz o Senhor Jeová, e tu ficaste<br />
sendo Minha.” “E foste formosa em extremo, e foste próspera, até chegares a ser rainha. E<br />
correu a tua fama entre as nações, por causa <strong>da</strong> tua formosura, pois era perfeita, por causa<br />
<strong>da</strong> Minha glória que Eu tinha posto sobre ti. ... Mas confiaste na tua formosura, e te<br />
corrompeste por causa <strong>da</strong> tua fama.” “Como a mulher se aparta aleivosamente do seu<br />
companheiro, assim aleivosamente te houveste comigo, ó casa de Israel, diz o Senhor”;<br />
“como a mulher adúltera que, em lugar de seu marido, recebe os estranhos.” Ezequiel 16:8,<br />
13-15, 32; Jeremias 3:20.<br />
No Novo Testamento, expressão muito semelhante é dirigi<strong>da</strong> aos professos cristãos que<br />
buscam a amizade do mundo, de preferência ao favor de Deus. Diz o apóstolo Tiago:<br />
“Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?<br />
Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” A mulher<br />
(Babilônia) de Apocalipse 17, é descrita como estando “vesti<strong>da</strong> de púrpura e de escarlata,<br />
e adorna<strong>da</strong> com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro<br />
cheio <strong>da</strong>s abominações e <strong>da</strong> imundície; ... e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a<br />
grande Babilônia, a mãe <strong>da</strong>s prostituições.” Diz o profeta: “Vi que a mulher estava<br />
embriaga<strong>da</strong> do sangue dos santos, e do sangue <strong>da</strong>s testemunhas de Jesus.” Declara ain<strong>da</strong><br />
ser Babilônia “a grande ci<strong>da</strong>de que reina sobre os reis <strong>da</strong> Terra.” Apocalipse 17:4-6, 18.<br />
O poder que por tantos séculos manteve despótico domínio sobre os monarcas <strong>da</strong><br />
cristan<strong>da</strong>de, é Roma. A cor púrpura e escarlata, o ouro, as pérolas e pedras preciosas,<br />
pintam ao vivo a magnificência e extraordinária pompa ostenta<strong>da</strong>s pela altiva Sé de Roma.<br />
E de nenhuma outra potência se poderia, com tanto acerto, declarar que está “embriaga<strong>da</strong><br />
do sangue dos santos”, como <strong>da</strong>quela igreja que tão cruelmente tem perseguido os<br />
seguidores de Cristo. Babilônia é também acusa<strong>da</strong> do pecado de relação ilícita com “os reis<br />
<strong>da</strong> Terra.” Foi pelo afastamento do Senhor e aliança com os gentios que a igreja ju<strong>da</strong>ica se<br />
tornou prostituta; e Roma, corrompendo-se de modo semelhante ao procurar o apoio dos