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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Mesmo assim, Deus não privou a nação ju<strong>da</strong>ica do conhecimento <strong>da</strong>s bênçãos <strong>da</strong> salvação,<br />

ou de participar delas. Aqueles, porém, que rejeitaram a ver<strong>da</strong>de, perderam todo o desejo<br />

do dom do Céu. Tinham “posto as trevas pela luz, e a luz pelas trevas”, até que a luz que<br />

neles estava se tornou em trevas; e quão grandes eram as trevas!<br />

Convém à política de Satanás que os homens conservem as formas <strong>da</strong> religião, embora<br />

falte o espírito <strong>da</strong> pie<strong>da</strong>de vital. Depois de terem rejeitado o evangelho, os judeus<br />

continuaram zelosamente a manter seus antigos ritos; preservavam com rigor o<br />

exclusivismo nacional, ao mesmo tempo em que não podiam deixar de admitir que a<br />

presença de Deus não mais era entre eles manifesta. A profecia de Daniel apontava tão<br />

insofismavelmente para o tempo <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> do Messias, e tão diretamente lhes predizia Sua<br />

morte, que eles desanimavam o estudo dessa profecia, e finalmente os rabis pronunciaram<br />

a maldição sobre todos os que tentassem uma contagem do tempo. Em sua cegueira e<br />

impenitência, o povo de Israel tem permanecido, por mil e novecentos anos, indiferente ao<br />

misericordioso oferecimento de salvação, despreocupado <strong>da</strong>s bênçãos do evangelho como<br />

solene e terrível advertência do perigo de rejeitar a luz do Céu.<br />

Onde quer que exista causa idêntica, os mesmos efeitos se seguirão. Aquele que<br />

delibera<strong>da</strong>mente abafa as convicções do dever, pelo fato de se achar este em conflito com<br />

as tendências pessoais, perderá finalmente a facul<strong>da</strong>de de discernir a ver<strong>da</strong>de do erro.<br />

Obscurece-se o entendimento, a consciência se torna caleja<strong>da</strong>, o coração endurecido, e a<br />

alma se separa de Deus. Onde a mensagem <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de divina é desdenha<strong>da</strong> e trata<strong>da</strong><br />

levianamente, ali a igreja se envolve em trevas; esfriam a fé e o amor; entram a separação<br />

e a discórdia. Os membros <strong>da</strong> igreja centralizam seus interesses e energias em<br />

empreendimentos mun<strong>da</strong>nos, e os pecadores se tornam endurecidos em sua impenitência.<br />

A mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14, anunciando a hora do juízo de Deus<br />

e apelando para os homens a fim de O temer e adorar, estava destina<strong>da</strong> a separar o povo<br />

professo de Deus <strong>da</strong>s influências corruptoras do mundo, e despertá-lo a fim de ver seu<br />

ver<strong>da</strong>deiro estado de mun<strong>da</strong>nismo e apostasia. Deus enviou à igreja, nesta mensagem, uma<br />

advertência que, se fosse aceita, teria corrigido os males que a estavam apartando dEle.<br />

Houvessem os homens recebido a mensagem do Céu, humilhando o coração perante o<br />

Senhor, buscando com sinceri<strong>da</strong>de o preparo para estar em pé em Sua presença, o Espírito<br />

e poder de Deus ter-se-iam manifestado entre eles. A igreja de novo teria atingido o bendito<br />

estado de uni<strong>da</strong>de, fé e amor, que houve nos dias apostólicos, em que “era um o coração e<br />

a alma” dos crentes, e “anunciavam com ousadia a Palavra de Deus”, dias em que<br />

“acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 4:32, 31; Atos 2:47.<br />

Recebesse o professo povo de Deus a luz tal como lhe refulge <strong>da</strong> Sua Palavra, e<br />

alcançaria a uni<strong>da</strong>de por que Cristo orou, a qual o apóstolo descreve como “a uni<strong>da</strong>de do<br />

Espírito pelo vínculo <strong>da</strong> paz.” “Há”, diz ele, “um só corpo e um só Espírito, como também

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