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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

parecesse capaz de indicar a causa, o fato em si mesmo era largamente notado e comentado,<br />

tanto pela imprensa como do púlpito.<br />

Numa reunião do presbitério de Filadélfia, o senhor Barnes, autor de um comentário<br />

largamente usado e pastor de uma <strong>da</strong>s principais igrejas <strong>da</strong>quela ci<strong>da</strong>de, “declarou que<br />

estava no ministério fazia vinte anos e nunca, até à última comunhão, tinha administrado a<br />

ordenança sem receber na igreja novos membros, ora mais ora menos. Agora, acrescentou,<br />

não há despertamento nem conversões, tampouco se evidencia crescimento em graça por<br />

parte dos que professam a religião, e ninguém chegava ao seu gabinete de estudo a fim de<br />

falar a respeito <strong>da</strong> salvação <strong>da</strong> alma. Com o prosperar dos negócios e as brilhantes<br />

perspectivas do comércio e <strong>da</strong> indústria, aumentou o espírito de mun<strong>da</strong>nismo. Isto se dá<br />

com to<strong>da</strong>s as denominações.” -Congregational Journal, de 23 de maio de 1844.<br />

No mês de fevereiro do mesmo ano, o Prof. Finney, do Colégio Oberlin, disse: “Temos<br />

tido perante o espírito o fato de que, em geral, as igrejas protestantes de nosso país são,<br />

como tais, ou apáticas ou hostis a quase to<strong>da</strong>s as reformas morais <strong>da</strong> época. Há algumas<br />

exceções, to<strong>da</strong>via insuficientes para que isso deixe de ser geral. Notase, além disso, a falta<br />

quase universal de influência revivificadora nas igrejas. A apatia espiritual invade quase<br />

tudo, e é terrivelmente profun<strong>da</strong>; assim testifica a imprensa religiosa de todo o país. ...<br />

Quase que geralmente, os membros <strong>da</strong> igreja estão-se tornando seguidores <strong>da</strong> mo<strong>da</strong>: dão<br />

mãos aos descrentes nas reuniões de prazer, nas <strong>da</strong>nças, nas festas, etc. ... Mas não<br />

necessitamos de nos expandir neste assunto lastimável. Basta que as provas se<br />

intensifiquem e se despenhem pesa<strong>da</strong>mente sobre nós, para mostrar que as igrejas em geral<br />

se estão degenerando lamentavelmente. Elas se têm afastado muito do Senhor, que Se<br />

retirou delas.<br />

E um escritor, no Religious Telescope, testificou: “Nunca testemunhamos declínio<br />

religioso tão generalizado como no presente. Em ver<strong>da</strong>de, a igreja deveria despertar e<br />

pesquisar a causa desta situação aflitiva; pois, como aflito é que deveria ser encarado este<br />

estado de coisas por todo aquele que ama a Sião. Quando nos lembramos de quão ‘poucos<br />

e espaçados’ casos de ver<strong>da</strong>deira conversão existem, e <strong>da</strong> insolência e obstinação dos<br />

pecadores, quase sem precedentes, exclamamos como que involuntariamente: ‘Esqueceu-<br />

Se Deus de ser misericordioso? ou está fecha<strong>da</strong> a porta <strong>da</strong> graça?’”<br />

Semelhante condição nunca prevalece sem causa na própria igreja. As trevas espirituais<br />

que caem sobre as nações, igrejas e indivíduos, são devi<strong>da</strong>s, não à retira<strong>da</strong> arbitrária do<br />

socorro <strong>da</strong> graça divina, por parte de Deus, mas à negligência ou rejeição <strong>da</strong> luz divina por<br />

parte dos homens. Exemplo frisante desta ver<strong>da</strong>de vê-se na história do povo judeu no tempo<br />

de Cristo. Pelo apego ao mundo e esquecimento de Deus e Sua Palavra, tornou-se-lhes<br />

obscurecido o entendimento, e o coração mun<strong>da</strong>no e sensual. Daí estarem em ignorância<br />

quanto ao advento do Messias e, em seu orgulho e increduli<strong>da</strong>de, rejeitarem o Redentor.

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