Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião aquelas almas; pois outra luz, procedente do trono de Deus, deveria ainda resplandecer sobre elas. Com inexprimível desejo, os que haviam recebido a mensagem aguardavam a vinda do Salvador. O tempo em que esperavam encontrar-se com Ele estava às portas. Com calma e solenidade viam aproximar-se a hora. Permaneciam em doce comunhão com Deus, como que antegozando a paz que desfrutariam no glorioso porvir. Pessoa alguma que haja experimentado esta confiante esperança, poderá esquecer-se daquelas preciosas horas de expectativa. Algumas semanas antes do tempo, as ocupações seculares foram em sua maior parte postas de lado. Como se estivessem no leito de morte, e devessem dentro de poucas horas cerrar os olhos às cenas terrestres, os crentes sinceros examinavam cuidadosamente todos os pensamentos e emoções de seu coração. Não houve confecção de “vestes para a ascensão”; todos sentiam, porém, a necessidade de evidência íntima de que estavam preparados para encontrar-se com o Salvador; suas vestes brancas eram a pureza da alma - o caráter purificado do pecado pelo sangue expiatório de Cristo. Oxalá ainda houvesse entre o povo professo de Deus o mesmo espírito de exame do coração, a mesma fé, ardorosa e resoluta. Houvessem eles desta maneira continuado a humilhar-se perante o Senhor, a instar com suas petições no propiciatório, e estariam de posse de uma experiência muito mais rica do que aquela que ora possuem. Há muito pouca oração, muita falta de verdadeira convicção do pecado, e a ausência de uma fé viva deixa a muitos destituídos da graça tão ricamente provida por nosso Redentor. Deus intentara provar o Seu povo. Sua mão ocultou um erro no cômputo dos períodos proféticos. Os adventistas não descobriram esse erro; tampouco foi descoberto pelos mais instruídos de seus oponentes. Estes últimos diziam: “Vossa contagem dos períodos proféticos é correta. Qualquer grande acontecimento está prestes a ocorrer; mas não é o que o senhor Miller prediz: é a conversão do mundo, e não o segundo advento de Cristo.” Passou-se o tempo de expectação e Cristo não apareceu para o libertamento de Seu povo. Os que com fé e amor sinceros haviam esperado o Salvador, experimentaram amargo desapontamento. Todavia, os propósitos de Deus se cumpriam: estava Ele a provar o coração dos que professavam estar à espera de Seu aparecimento. Muitos havia, entre eles, que não tinham sido constrangidos por motivos mais elevados do que o medo. A profissão de fé não lhes transformara o coração nem a vida. Não se realizando o acontecimento esperado declararam essas pessoas que não se achavam decepcionadas; nunca tinham crido que Cristo viria. Contavam-se entre os primeiros a ridicularizar a tristeza dos verdadeiros crentes. Mas Jesus e toda a hoste celestial olhavam com amor e simpatia para os provados e fiéis, embora decepcionados. Pudesse descerrarse o véu que separava o mundo visível do invisível, e ter-se-iam visto Um grande movimento mundial anjos aproximando-se daquelas almas constantes, escudando-as dos dardos de Satanás.

Raízes da Rebelião

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

aquelas almas; pois outra luz, procedente do trono de Deus, deveria ain<strong>da</strong> resplandecer<br />

sobre elas.<br />

Com inexprimível desejo, os que haviam recebido a mensagem aguar<strong>da</strong>vam a vin<strong>da</strong> do<br />

Salvador. O tempo em que esperavam encontrar-se com Ele estava às portas. Com calma<br />

e soleni<strong>da</strong>de viam aproximar-se a hora. Permaneciam em doce comunhão com Deus, como<br />

que antegozando a paz que desfrutariam no glorioso porvir. Pessoa alguma que haja<br />

experimentado esta confiante esperança, poderá esquecer-se <strong>da</strong>quelas preciosas horas de<br />

expectativa.<br />

Algumas semanas antes do tempo, as ocupações seculares foram em sua maior parte<br />

postas de lado. Como se estivessem no leito de morte, e devessem dentro de poucas horas<br />

cerrar os olhos às cenas terrestres, os crentes sinceros examinavam cui<strong>da</strong>dosamente todos<br />

os pensamentos e emoções de seu coração. Não houve confecção de “vestes para a<br />

ascensão”; todos sentiam, porém, a necessi<strong>da</strong>de de evidência íntima de que estavam<br />

preparados para encontrar-se com o Salvador; suas vestes brancas eram a pureza <strong>da</strong> alma -<br />

o caráter purificado do pecado pelo sangue expiatório de Cristo. Oxalá ain<strong>da</strong> houvesse<br />

entre o povo professo de Deus o mesmo espírito de exame do coração, a mesma fé, ardorosa<br />

e resoluta. Houvessem eles desta maneira continuado a humilhar-se perante o Senhor, a<br />

instar com suas petições no propiciatório, e estariam de posse de uma experiência muito<br />

mais rica do que aquela que ora possuem. Há muito pouca oração, muita falta de ver<strong>da</strong>deira<br />

convicção do pecado, e a ausência de uma fé viva deixa a muitos destituídos <strong>da</strong> graça tão<br />

ricamente provi<strong>da</strong> por nosso Redentor.<br />

Deus intentara provar o Seu povo. Sua mão ocultou um erro no cômputo dos períodos<br />

proféticos. Os adventistas não descobriram esse erro; tampouco foi descoberto pelos mais<br />

instruídos de seus oponentes. Estes últimos diziam: “Vossa contagem dos períodos<br />

proféticos é correta. Qualquer grande acontecimento está prestes a ocorrer; mas não é o<br />

que o senhor Miller prediz: é a conversão do mundo, e não o segundo advento de Cristo.”<br />

Passou-se o tempo de expectação e Cristo não apareceu para o libertamento de Seu povo.<br />

Os que com fé e amor sinceros haviam esperado o Salvador, experimentaram amargo<br />

desapontamento. To<strong>da</strong>via, os propósitos de Deus se cumpriam: estava Ele a provar o<br />

coração dos que professavam estar à espera de Seu aparecimento. Muitos havia, entre eles,<br />

que não tinham sido constrangidos por motivos mais elevados do que o medo. A profissão<br />

de fé não lhes transformara o coração nem a vi<strong>da</strong>. Não se realizando o acontecimento<br />

esperado declararam essas pessoas que não se achavam decepciona<strong>da</strong>s; nunca tinham crido<br />

que Cristo viria. Contavam-se entre os primeiros a ridicularizar a tristeza dos ver<strong>da</strong>deiros<br />

crentes. Mas Jesus e to<strong>da</strong> a hoste celestial olhavam com amor e simpatia para os provados<br />

e fiéis, embora decepcionados. Pudesse descerrarse o véu que separava o mundo visível do<br />

invisível, e ter-se-iam visto Um grande movimento mundial anjos aproximando-se<br />

<strong>da</strong>quelas almas constantes, escu<strong>da</strong>ndo-as dos <strong>da</strong>rdos de Satanás.

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