Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião sentir em velhos e jovens, e nos de meia-idade. Os homens procuravam seus lares com louvores nos lábios, ressoando o som festivo no ar silencioso da noite. Pessoa alguma que haja assistido àquelas reuniões jamais poderá esquecer-se dessas cenas do mais profundo interesse. A proclamação de um tempo definido para a vinda de Cristo despertou grande oposição de muitos, dentre todas as classes, desde o pastor, no púlpito, até ao mais ousado pecador. Cumpriram-se as palavras da profecia: “Nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa de Sua vinda? porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” 2 Pedro 3:3, 4. Muitos que professavam amar ao Salvador, declaravam que não se opunham à doutrina do segundo advento; faziam objeções, unicamente, ao tempo definido. Mas os olhos de Deus, que vêem tudo, liam-lhes o coração. Não desejavam ouvir acerca da vinda de Cristo para julgar o mundo com justiça. Haviam sido servos infiéis; suas obras não resistiriam à inspeção do Deus que sonda os corações, e receavam encontrar-se com o Senhor. Tais como os judeus nos dias de Cristo, não estavam preparados para recebê- Lo. Não somente se recusavam a ouvir os claros argumentos das Escrituras Sagradas, mas procuravam ridicularizar aos que aguardavam o Senhor. Satanás e seus anjos exultavam e lançavam afronta ao rosto de Cristo e dos santos anjos, por ter Seu povo professo tão pouco amor por Ele que não desejavam o Seu aparecimento. “Daquele dia e hora ninguém sabe”, era o argumento mais freqüentemente aduzido pelos que rejeitavam a fé do advento. A passagem é: “Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai.” Mateus 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. Estas palavras foram proferidas por Cristo na memorável conversação com os discípulos, no Monte das Oliveiras, depois que Ele, pela última vez, Se afastou do templo. Os discípulos haviam feito a pergunta: “Que sinal haverá de Tua vinda e do fim do mundo?” Jesus lhes deu sinais, e disse: “Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas.” Mateus 24:3, 33. Não se deve admitir que uma declaração do Senhor destrua outra. Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio. E a parábola, no mesmo capítulo, põe em contraste o servo fiel com o infiel e dá a sentença ao que disse em seu coração -“O meu Senhor tarde virá.” Mostra sob que luz Cristo olhará e recompensará os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. “Vigiai, pois”, diz Ele; “bemaventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim.” Mateus 24:42-
Raízes da Rebelião 51. “Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.” Apocalipse 3:3. Paulo fala de uma classe para a qual o aparecimento do Senhor há de ser surpresa. “O dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, ... e de modo nenhum escaparão.” Mas ele diz aos que atendem à advertência do Salvador: “Vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas.” 1 Tessalonicenses 5:2-5. Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de Cristo. Aqueles, porém, que unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a verdade, fechavam os ouvidos a esta explicação; e as palavras -“Daquele dia e hora ninguém sabe” -continuaram a ser repetidas pelos audaciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho da salvação, interpuseram-se ensinadores religiosos, entre aqueles e a verdade, procurando acalmar-lhes os temores com interpretações falsas da Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande enganador, clamando: “Paz, Paz!” quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido. Os mais humildes e devotos nas igrejas eram geralmente os primeiros a receber a mensagem. Os que estudavam por si mesmos a Escritura Sagrada não podiam deixar de ver o desacordo das opiniões populares com os textos sagrados referentes à profecia. Onde quer que o povo não fosse dirigido pela influência do clero; onde quer que por si mesmos investigassem as Escrituras, a doutrina do advento precisava apenas ser comparada com as Escrituras para estabelecerlhe a autoridade divina. Muitos eram perseguidos por seus irmãos descrentes. Alguns, a fim de conservar sua posição na igreja, resolveram não falar a respeito de sua esperança; outros, porém, sentiam que a lealdade para com Deus não lhes permitia ocultar desta maneira as verdades que Ele lhes confiara. Não poucos foram separados da comunidade da igreja, unicamente pelo motivo de exprimirem sua crença na vinda de Cristo. Mui preciosas se tornaram, aos que suportavam esta prova de sua fé, as palavras do profeta: “Vossos irmãos que vos aborrecem e longe de si vos separam por amor do Meu nome, dizem: Glorifique-Se o Senhor; porém aparecerá para a vossa alegria, e eles serão confundidos.” Isaías 66:5 (VI).Anjos de Deus observavam, com o mais profundo interesse, o resultado da advertência. Quando houve uma rejeição geral da mensagem por parte das igrejas, afastaram-se os anjos com tristeza. Muitos havia, porém, que ainda não tinham sido provados quanto à verdade do advento. Muitas pessoas eram transviadas por maridos, esposas, pais ou filhos, e fazia-se-lhes crer que era pecado até mesmo o escutar as heresias pregadas pelos adventistas. Os anjos receberam ordem de velar fielmente por
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51. “Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.”<br />
Apocalipse 3:3.<br />
Paulo fala de uma classe para a qual o aparecimento do Senhor há de ser surpresa. “O<br />
dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que quando disserem: Há paz e segurança;<br />
então lhes sobrevirá repentina destruição, ... e de modo nenhum escaparão.” Mas ele diz<br />
aos que atendem à advertência do Salvador: “Vós, irmãos, já não estais em trevas, para que<br />
aquele dia vos surpreen<strong>da</strong> como um ladrão; porque todos vós sois filhos <strong>da</strong> luz e filhos do<br />
dia; nós não somos <strong>da</strong> noite nem <strong>da</strong>s trevas.” 1 Tessalonicenses 5:2-5.<br />
Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem<br />
em ignorância com relação à proximi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo. Aqueles, porém, que<br />
unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a ver<strong>da</strong>de, fechavam os ouvidos a esta<br />
explicação; e as palavras -“Daquele dia e hora ninguém sabe” -continuaram a ser repeti<strong>da</strong>s<br />
pelos au<strong>da</strong>ciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao<br />
despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho <strong>da</strong> salvação, interpuseram-se<br />
ensinadores religiosos, entre aqueles e a ver<strong>da</strong>de, procurando acalmar-lhes os temores com<br />
interpretações falsas <strong>da</strong> Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande<br />
enganador, clamando: “Paz, Paz!” quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais<br />
os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos<br />
que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido.<br />
Os mais humildes e devotos nas igrejas eram geralmente os primeiros a receber a<br />
mensagem. Os que estu<strong>da</strong>vam por si mesmos a Escritura Sagra<strong>da</strong> não podiam deixar de<br />
ver o desacordo <strong>da</strong>s opiniões populares com os textos sagrados referentes à profecia. Onde<br />
quer que o povo não fosse dirigido pela influência do clero; onde quer que por si mesmos<br />
investigassem as Escrituras, a doutrina do advento precisava apenas ser compara<strong>da</strong> com as<br />
Escrituras para estabelecerlhe a autori<strong>da</strong>de divina. Muitos eram perseguidos por seus<br />
irmãos descrentes. Alguns, a fim de conservar sua posição na igreja, resolveram não falar<br />
a respeito de sua esperança; outros, porém, sentiam que a leal<strong>da</strong>de para com Deus não lhes<br />
permitia ocultar desta maneira as ver<strong>da</strong>des que Ele lhes confiara. Não poucos foram<br />
separados <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> igreja, unicamente pelo motivo de exprimirem sua crença na<br />
vin<strong>da</strong> de Cristo. Mui preciosas se tornaram, aos que suportavam esta prova de sua fé, as<br />
palavras do profeta: “Vossos irmãos que vos aborrecem e longe de si vos separam por amor<br />
do Meu nome, dizem: Glorifique-Se o Senhor; porém aparecerá para a vossa alegria, e eles<br />
serão confundidos.” Isaías 66:5 (VI).Anjos de Deus observavam, com o mais profundo<br />
interesse, o resultado <strong>da</strong> advertência. Quando houve uma rejeição geral <strong>da</strong> mensagem por<br />
parte <strong>da</strong>s igrejas, afastaram-se os anjos com tristeza. Muitos havia, porém, que ain<strong>da</strong> não<br />
tinham sido provados quanto à ver<strong>da</strong>de do advento. Muitas pessoas eram transvia<strong>da</strong>s por<br />
maridos, esposas, pais ou filhos, e fazia-se-lhes crer que era pecado até mesmo o escutar<br />
as heresias prega<strong>da</strong>s pelos adventistas. Os anjos receberam ordem de velar fielmente por