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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Semelhante mensagem jamais foi apresenta<strong>da</strong> nos séculos passados. Paulo, como<br />

vimos, não a pregou; indicara aos irmãos a vin<strong>da</strong> do Senhor num futuro então muito<br />

distante. Os reformadores não a proclamaram. Martinho Lutero admitiu o juízo para mais<br />

ou menos trezentos anos no futuro, a partir de seu tempo. Desde 1798, porém, o livro de<br />

Daniel foi descerrado, aumentou-se o conhecimento <strong>da</strong>s profecias, e muitos têm<br />

proclamado a mensagem solene do juízo próximo. Como a grande reforma do século<br />

XVI, o movimento do advento apareceu simultaneamente em vários países <strong>da</strong> cristan<strong>da</strong>de.<br />

Tanto na Europa como na América, homens de fé e oração foram levados a estu<strong>da</strong>r as<br />

profecias e, seguindo o relatório inspirado, viram provas convincentes de que o fim de<br />

to<strong>da</strong>s as coisas estava próximo. Em diferentes países houve grupos isolados de cristãos<br />

que, unicamente pelo estudo <strong>da</strong>s Escrituras, creram na proximi<strong>da</strong>de do advento do<br />

Salvador.<br />

Em 1821, três anos depois de Miller chegar à sua explicação <strong>da</strong>s profecias que<br />

apontavam para o tempo do juízo, o Dr. José Wolff, “o missionário a todo o mundo”,<br />

começou a proclamar a próxima vin<strong>da</strong> do Senhor. Wolff nasceu na Alemanha, de filiação<br />

hebréia, sendo seu pai rabino judeu. Quando ain<strong>da</strong> muito jovem, convenceu-se <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de<br />

<strong>da</strong> religião cristã. Dotado de espírito ativo e inquiridor, fora ávido ouvinte <strong>da</strong>s conversas<br />

em casa do pai, ao congregarem-se diariamente judeus devotos para recor<strong>da</strong>rem as<br />

esperanças e expectativas de seu povo, a glória do Messias vindouro e a restauração de<br />

Israel. Ouvindo, certo dia, mencionar a Jesus de Nazaré, o menino perguntou quem era Ele.<br />

“Um judeu do maior talento”, foi a resposta; “mas como pretendesse ser o Messias, o<br />

tribunal ju<strong>da</strong>ico O condenou à morte.” “Por que então” -volveu o que fizera a pergunta -<br />

“se acha Jerusalém destruí<strong>da</strong> e por que nos encontramos em cativeiro?” “Ai de nós!” -<br />

respondeu o pai -“porque os judeus assassinaram os profetas.” Logo se insinuou na criança<br />

o pensamento: “Talvez fosse também Jesus um profeta, e os judeus O mataram sendo Ele<br />

inocente.” -Viagens e Aventuras, do Rev. José Wolff. Tão forte foi esse pensamento que,<br />

embora lhe fosse proibido entrar em qualquer igreja cristã, muitas vezes se demorava do<br />

lado de fora a escutar a pregação.<br />

Tendo apenas sete anos de i<strong>da</strong>de, estava ele a jactar-se, diante de um idoso vizinho<br />

cristão, do triunfo futuro de Israel pelo advento do Messias, quando o ancião disse<br />

amavelmente: “Meu caro menino, dir-te-ei quem foi o ver<strong>da</strong>deiro Messias: Foi Jesus de<br />

Nazaré, ... a quem teus antepassados crucificaram, assim como fizeram com os profetas<br />

<strong>da</strong> antigui<strong>da</strong>de. Vai para casa e lê o Capítulo 53 de Isaías, e te convencerás de que Jesus<br />

Cristo é o Filho de Deus.” -Viagens e Aventuras, do Rev. José Wolff. A convicção<br />

prontamente se apoderou dele. Foi para casa, leu a passagem e admirou-se de ver quão<br />

perfeitamente ela se havia cumprido em Jesus de Nazaré. Seriam ver<strong>da</strong>deiras as palavras<br />

do cristão? Pediu o rapaz ao pai uma explicação <strong>da</strong> profecia, mas defrontou com um

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