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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

to<strong>da</strong>s as nações o evangelho glorioso do Senhor ressuscitado. A fim de prepará-los para<br />

essa obra, fora permiti<strong>da</strong> a experiência que lhes pareceu tão amarga.<br />

Depois de Sua ressurreição Jesus apareceu a Seus discípulos no caminho para Emaús,<br />

e, “começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava<br />

em to<strong>da</strong>s as Escrituras.” Lucas 24:27. Comoveu-se o coração dos discípulos. Avivou-selhes<br />

a fé. Foram “de novo gerados para uma viva esperança”, mesmo antes que Jesus Se<br />

lhes revelasse. Era propósito de Cristo iluminar-lhes o entendimento, firmando-lhes a fé na<br />

“firme palavra <strong>da</strong> profecia.” Desejava que no espírito deles a ver<strong>da</strong>de criasse sóli<strong>da</strong>s raízes,<br />

não meramente porque fosse apoia<strong>da</strong> por Seu testemunho pessoal, mas por causa <strong>da</strong><br />

evidência inquestionável apresenta<strong>da</strong> pelos símbolos e sombras <strong>da</strong> lei típica e pelas<br />

profecias do Antigo Testamento. Era necessário aos seguidores de Cristo ter fé inteligente,<br />

não só em favor de si próprios, mas para que pudessem levar o conhecimento de Cristo ao<br />

mundo. E, como primeiro passo no comunicar este conhecimento, Jesus encaminhou Seus<br />

discípulos para “Moisés e os profetas.” Este foi o testemunho <strong>da</strong>do pelo Salvador<br />

ressuscitado quanto ao valor e importância <strong>da</strong>s Escrituras do Antigo Testamento.<br />

Que mu<strong>da</strong>nça se operou no coração dos discípulos, ao contemplarem mais uma vez o<br />

amado semblante do Mestre! Lucas 24:32. Em sentido mais completo e perfeito do que<br />

nunca, haviam “achado Aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas.” A incerteza,<br />

a angústia e o desespero deram lugar a segurança perfeita e esclareci<strong>da</strong> fé. Não admira que,<br />

depois de Sua ascensão, estivessem “sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus.”<br />

O povo, sabendo apenas <strong>da</strong> morte ignominiosa do Salvador, procurava ver no rosto deles<br />

a expressão de tristeza, confusão e derrota; viam, porém, ali, alegria e triunfo. Que preparo<br />

receberam estes discípulos para a obra que se achava diante deles! Tinham passado pela<br />

mais severa prova que lhes era possível experimentar, e visto como a Palavra de Deus se<br />

cumprira triunfantemente, quando, segundo a visão humana, tudo se achava perdido. Que<br />

poderia, <strong>da</strong>li em diante, intimi<strong>da</strong>r-lhes a fé ou arrefecer-lhes o ardoroso amor? Na mais<br />

agu<strong>da</strong> tristeza tinham “firme consolação”, e uma esperança que era “como âncora <strong>da</strong> alma<br />

segura e firme.” Hebreus 6:18, 19.<br />

Haviam sido testemunhas <strong>da</strong> sabedoria e poder de Deus e estavam certos “de que, nem<br />

a morte, nem a vi<strong>da</strong>, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente,<br />

nem o porvir, nem a altura, nem a profundi<strong>da</strong>de, nem alguma outra criatura”, seria capaz<br />

de os separar “do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” “Em to<strong>da</strong>s estas<br />

coisas”, disseram eles, “somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou.”<br />

Romanos 8:38, 39, 37. “A Palavra do Senhor permanece para sempre.” 1 Pedro 1:25. E<br />

“quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os<br />

mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Romanos 8:34.

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