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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

ouvintes havia testemunhado ser ela do Céu. A Palavra e o Espírito de Deus atestavam a<br />

missão divina do Filho.<br />

Os discípulos ain<strong>da</strong> se apegavam com imperecível afeição ao Mestre amado. E, não<br />

obstante, traziam o espírito envolto em incerteza e dúvi<strong>da</strong>. Em sua angústia não se<br />

lembravam então <strong>da</strong>s palavras de Cristo que de antemão indicavam Seu sofrimento e morte.<br />

Se Jesus de Nazaré fosse o ver<strong>da</strong>deiro Messias, teriam eles sido assim imersos em pesar e<br />

decepção? Esta era a pergunta que lhes torturava a alma enquanto o Salvador jazia no<br />

sepulcro, durante as desesperadoras horas <strong>da</strong>quele sábado, que mediou entre Sua morte e<br />

Sua ressurreição.<br />

Conquanto a noite de tristeza caísse tenebrosa em redor dos seguidores de Jesus, não<br />

foram eles, contudo, esquecidos. Diz o profeta: “Se morar nas trevas, o Senhor será a minha<br />

luz. ... Ele me trará à luz, e eu verei a Sua justiça.” “Nem ain<strong>da</strong> as trevas me escondem de<br />

Ti, mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para Ti a mesma coisa.” Deus<br />

falou: “Aos justos nasce luz nas trevas.” “E guiarei os cegos por um caminho que nunca<br />

conheceram, fá-los-ei caminhar por vere<strong>da</strong>s que não conheceram; tornarei as trevas em luz<br />

perante eles, e as coisas tortas farei direitas. Estas coisas lhes farei, e nunca os<br />

desampararei.” Miquéias 7:8, 9; Salmos 139:12; 112:4; Isaías 42:16.<br />

O que os discípulos haviam anunciado em nome do Senhor, era correto em todos os<br />

pormenores, e os acontecimentos preditos estavam mesmo então a ocorrer. “O tempo está<br />

cumprido, o reino de Deus está próximo” -havia sido a sua mensagem. À terminação do<br />

“tempo” -as sessenta e nove semanas de Daniel 9, as quais se deveriam estender até ao<br />

Messias, “o Ungido” -Cristo recebera a unção do Espírito, depois de batizado por João, no<br />

Jordão. E “o reino de Deus”, que eles declararam estar próximo, foi estabelecido pela<br />

morte de Cristo. Este reino não era, como eles haviam sido ensinados a crer, um domínio<br />

terrestre. Tampouco devia ser confundido com o reino futuro, imortal que será estabelecido<br />

quando “o reino, o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão <strong>da</strong>dos ao<br />

povo dos santos do Altíssimo” -reino eterno, no qual “todos os domínios O servirão e Lhe<br />

obedecerão.” Daniel 7:27.<br />

Conforme é usa<strong>da</strong> na Bíblia, a expressão “reino de Deus” designa tanto o reino <strong>da</strong> graça<br />

como o de glória. O primeiro é apresentado por Paulo na epístola aos hebreus. Depois de<br />

apontar para Cristo, o compassivo Intercessor que pode “compadecer-Se de nossas<br />

fraquezas”, diz o apóstolo: “Cheguemos, pois, com confiança ao trono <strong>da</strong> graça, para que<br />

possamos alcançar misericórdia e achar graça.” Hebreus 4:16. O trono <strong>da</strong> graça representa<br />

o reino <strong>da</strong> graça; pois a existência de um trono implica a de um reino. Em muitas parábolas<br />

Cristo usa a expressão “o reino dos Céus”, para designar a obra <strong>da</strong> graça divina no coração<br />

dos homens. Assim, o trono de glória representa o reino de glória; e a este reino fazem<br />

referência as palavras do Salvador: “Quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos

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