Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião discípulos a olhar atentamente para cima a fim de apanhar o último vislumbre dAquele a quem amavam, sua atenção foi despertada pelas palavras: “Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como para o Céu O vistes ir.” Atos 1:11. Pela mensagem do anjo acendeu-se de novo a esperança. Os discípulos “tornaram com grande júbilo para Jerusalém. E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus.” Lucas 24:52, 53. Não se regozijavam porque Jesus deles Se houvesse separado, e tivessem sido deixados a lutar com as provações e tentações do mundo, mas por causa da certeza dada pelo anjo de que Ele viria outra vez. A proclamação da vinda de Cristo deveria ser agora, como quando fora feita pelos anjos aos pastores de Belém, boas novas de grande alegria. Os que realmente amam ao Salvador saudarão com alegria o anúncio baseado na Palavra de Deus, de que Aquele em quem se centralizam as esperanças de vida eterna, vem outra vez, não para ser insultado, desprezado e rejeitado, como se deu no primeiro advento, mas com poder e glória, para remir Seu povo. Os que não amam o Salvador é que não desejam Sua vinda; e não poderá haver prova mais conclusiva de que as igrejas se afastaram de Deus do que a irritação e a animosidade despertada por esta mensagem enviada pelo Céu. Os que aceitaram a doutrina do advento aperceberam-se da necessidade de arrependimento e humilhação perante Deus. Muitos haviam por longo tempo vacilado entre Cristo e o mundo; agora compreendiam que era tempo de assumir atitude decisiva. “As coisas da eternidade assumiam para eles uma desusada realidade. O Céu se lhes aproximava, e sentiam-se culpados perante Deus.” -Bliss. Os cristãos despertaram para nova vida espiritual. Compenetraramse de que o tempo era breve, de que o que tinham a fazer pelos seus semelhantes deveria fazer-se rapidamente. A Terra retrocedia, a eternidade parecia abrir-se perante eles, e a alma, com tudo que diz respeito à sua felicidade ou miséria eterna, sentia eclipsar-se todo o objetivo mundano. O Espírito de Deus repousava sobre eles conferindo poder aos fervorosos apelos que faziam a seus irmãos e aos pecadores, a fim de se prepararem para o dia de Deus. O testemunho silencioso de sua vida diária era constante reprovação aos membros das igrejas, seguidores de formalidades e destituídos de consagração. Estes não desejavam ser perturbados em sua procura de prazeres, seu desejo de ganho e ambição de honras mundanas. Daí a inimizade e a oposição suscitadas contra a fé no advento e contra os que a proclamavam. Como se verificassem irrefutáveis os argumentos baseados nos períodos proféticos, os oponentes se esforçaram por desacoroçoar a investigação deste assunto, ensinando que as profecias estavam fechadas. Assim seguiram os protestantes nas pegadas dos romanistas. Enquanto a igreja papal privava da Bíblia o povo, as igrejas protestantes alegavam que uma parte importante da Palavra Sagrada -parte que apresentava verdades especialmente aplicáveis ao nosso tempo -não podia ser compreendida. Pastores e povo declaravam que as profecias de Daniel e do Apocalipse eram mistérios incompreensíveis. Cristo, porém,

Raízes da Rebelião chamou a atenção de Seus discípulos para as palavras do profeta Daniel, relativas aos acontecimentos a ocorrerem na época deles, e disse: “Quem lê, entenda.” Mateus 24:15 (TB). E a afirmação de que o Apocalipse é um mistério, que não pode ser compreendido, é contradita pelo próprio título do livro: “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus Lhe deu para mostrar a Seus servos as coisas que brevemente devem acontecer. ... Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” Apocalipse 1:1-3. Diz o profeta: “Bem-aventurado aquele que lê” -há os que não querem ler; a bênção não é para estes. “E os que ouvem” -há alguns, também, que se recusam a ouvir qualquer coisa relativa às profecias; a bênção não é para esta classe. “E guardam as coisas que nela estão escritas” -muitos se recusam a atender às advertências e instruções contidas no Apocalipse; nenhum desses pode pretender a bênção prometida. Todos os que ridicularizam os assuntos da profecia, zombando dos símbolos ali solenemente dados, todos os que se recusam a reformar a vida e preparar-se para a vinda do Filho do homem, não serão abençoados. Em vista do testemunho da Inspiração, como ousam os homens ensinar que o Apocalipse é um mistério, fora do alcance da inteligência humana? É um mistério revelado, um livro aberto. O estudo do Apocalipse encaminha o espírito às profecias de Daniel, e ambos apresentam importantíssimas instruções, dadas por Deus ao homem, relativas a fatos a acontecerem no final da história deste mundo. Foram reveladas a João cenas de profundo e palpitante interesse na experiência da igreja. Viu ele a posição, os perigos, os conflitos e o livramento final do povo de Deus. Ele registra as mensagens finais que devem amadurecer a seara da Terra, sejam os molhos para o celeiro celeste, ou os feixes para os fogos da destruição. Assuntos de vasta importância lhe foram desvendados, especialmente para a última igreja, a fim de que os que volvessem do erro para a verdade pudessem ser instruídos em relação aos perigos e conflitos que diante deles estariam. Ninguém necessita estar em trevas no que respeita àquilo que está para vir sobre a Terra. Por que, pois, esta dilatada ignorância com respeito a uma parte importante das Sagradas Escrituras? Por que esta relutância geral em pesquisar-lhes os ensinos? É o resultado de um esforço estudado do príncipe das trevas para esconder dos homens o que revela os seus enganos. Por esta razão, Cristo, o Revelador, prevendo a luta que seria ferida contra o estudo do Apocalipse, pronunciou uma bênção sobre os que lessem, ouvissem e observassem as palavras da profecia.

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

chamou a atenção de Seus discípulos para as palavras do profeta Daniel, relativas aos<br />

acontecimentos a ocorrerem na época deles, e disse: “Quem lê, enten<strong>da</strong>.” Mateus 24:15<br />

(TB). E a afirmação de que o Apocalipse é um mistério, que não pode ser compreendido,<br />

é contradita pelo próprio título do livro: “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus Lhe deu<br />

para mostrar a Seus servos as coisas que brevemente devem acontecer. ... Bem-aventurado<br />

aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guar<strong>da</strong>m as coisas que nela<br />

estão escritas; porque o tempo está próximo.” Apocalipse 1:1-3.<br />

Diz o profeta: “Bem-aventurado aquele que lê” -há os que não querem ler; a bênção<br />

não é para estes. “E os que ouvem” -há alguns, também, que se recusam a ouvir qualquer<br />

coisa relativa às profecias; a bênção não é para esta classe. “E guar<strong>da</strong>m as coisas que nela<br />

estão escritas” -muitos se recusam a atender às advertências e instruções conti<strong>da</strong>s no<br />

Apocalipse; nenhum desses pode pretender a bênção prometi<strong>da</strong>. Todos os que<br />

ridicularizam os assuntos <strong>da</strong> profecia, zombando dos símbolos ali solenemente <strong>da</strong>dos,<br />

todos os que se recusam a reformar a vi<strong>da</strong> e preparar-se para a vin<strong>da</strong> do Filho do homem,<br />

não serão abençoados. Em vista do testemunho <strong>da</strong> Inspiração, como ousam os homens<br />

ensinar que o Apocalipse é um mistério, fora do alcance <strong>da</strong> inteligência humana? É um<br />

mistério revelado, um livro aberto. O estudo do Apocalipse encaminha o espírito às<br />

profecias de Daniel, e ambos apresentam importantíssimas instruções, <strong>da</strong><strong>da</strong>s por Deus ao<br />

homem, relativas a fatos a acontecerem no final <strong>da</strong> história deste mundo.<br />

Foram revela<strong>da</strong>s a João cenas de profundo e palpitante interesse na experiência <strong>da</strong><br />

igreja. Viu ele a posição, os perigos, os conflitos e o livramento final do povo de Deus. Ele<br />

registra as mensagens finais que devem amadurecer a seara <strong>da</strong> Terra, sejam os molhos para<br />

o celeiro celeste, ou os feixes para os fogos <strong>da</strong> destruição. Assuntos de vasta importância<br />

lhe foram desven<strong>da</strong>dos, especialmente para a última igreja, a fim de que os que volvessem<br />

do erro para a ver<strong>da</strong>de pudessem ser instruídos em relação aos perigos e conflitos que<br />

diante deles estariam. Ninguém necessita estar em trevas no que respeita àquilo que está<br />

para vir sobre a Terra. Por que, pois, esta dilata<strong>da</strong> ignorância com respeito a uma parte<br />

importante <strong>da</strong>s Sagra<strong>da</strong>s Escrituras? Por que esta relutância geral em pesquisar-lhes os<br />

ensinos? É o resultado de um esforço estu<strong>da</strong>do do príncipe <strong>da</strong>s trevas para esconder dos<br />

homens o que revela os seus enganos. Por esta razão, Cristo, o Revelador, prevendo a luta<br />

que seria feri<strong>da</strong> contra o estudo do Apocalipse, pronunciou uma bênção sobre os que<br />

lessem, ouvissem e observassem as palavras <strong>da</strong> profecia.

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