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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

mensageiro de Deus, recebiam frivolamente seus apelos e até o acusavam de presunção.<br />

Como ousa um homem levantar-se contra todos os grandes <strong>da</strong> Terra? Se a mensagem de<br />

Noé era ver<strong>da</strong>deira, por que todo o mundo não o viu e creu? A Palavra de um homem<br />

contra a sabedoria de milhares! Não queriam <strong>da</strong>r crédito ao aviso, nem buscar refúgio na<br />

arca.<br />

Escarnecedores apontavam para as coisas <strong>da</strong> Natureza -a sucessão invariável <strong>da</strong>s<br />

estações, o céu azul que nunca havia derramado chuva, os campos verdejantes refrescados<br />

pelo brando orvalho <strong>da</strong> noite -e exclamavam: “Fala ele parábolas?” Desdenhosamente<br />

declaravam ser o pregador <strong>da</strong> justiça um rematado fanático; e continuavam mais<br />

avi<strong>da</strong>mente na busca de prazeres, mais decididos em seus maus caminhos do que nunca<br />

<strong>da</strong>ntes. Mas a increduli<strong>da</strong>de que alimentavam não impediu o acontecimento predito. Deus<br />

suportou por muito tempo sua iniqüi<strong>da</strong>de, <strong>da</strong>ndo-lhes ampla ocasião para o<br />

arrependimento; ao tempo designado, porém, os juízos do Senhor caíram sobre os que<br />

haviam rejeitado Sua misericórdia.<br />

Cristo declara que existirá idêntica increduli<strong>da</strong>de no tocante à Sua segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong>. Como<br />

os contemporâneos de Noé não o conheceram, “até que veio o dilúvio e os levou a todos,<br />

assim será também”, nas palavras de nosso Salvador “a vin<strong>da</strong> do Filho do homem.” Mateus<br />

24:39. Quando o professo povo de Deus se estiver unindo com o mundo, vivendo como<br />

vivem os do mundo, e com eles gozando de prazeres proibidos; quando o luxo do mundo<br />

se tornar o luxo <strong>da</strong> igreja; quando os sinos para casamentos estiverem a tocar, e todos<br />

olharem para o futuro esperando muitos anos de prosperi<strong>da</strong>de temporal, subitamente então,<br />

como dos céus fulgura o relâmpago, virá o fim de suas resplendentes visões e esperanças<br />

ilusórias.<br />

Assim como Deus enviou Seu servo para advertir o mundo do dilúvio a vir, enviou<br />

também mensageiros escolhidos para tornar conheci<strong>da</strong> a proximi<strong>da</strong>de do juízo final. E<br />

como os contemporâneos de Noé se riam com escárnio <strong>da</strong>s predições do pregador <strong>da</strong><br />

justiça, assim, no tempo de Miller, muitos, mesmo dentre o povo professo de Deus,<br />

zombavam <strong>da</strong>s palavras de advertência.<br />

E por que foram a doutrina e pregação <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo tão mal recebi<strong>da</strong>s<br />

pelas igrejas? Ao passo que para os ímpios o advento do Senhor traz miséria e desolação,<br />

para os justos está repleto de alegria e esperança. Esta grande ver<strong>da</strong>de tem sido o consolo<br />

dos fiéis de Deus através de todos os séculos. Por que se tornou ela, como seu Autor, “uma<br />

pedra de tropeço e rocha de escân<strong>da</strong>lo” a Seu povo professo? Foi nosso Senhor mesmo que<br />

prometeu a Seus discípulos: “Se Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei<br />

para Mim mesmo.” João 14:3. Foi o compassivo Salvador que, antecipando-Se aos<br />

sentimentos de solidão e tristeza de Seus seguidores, incumbiu anjos de confortá-los com<br />

a certeza de que Ele viria outra vez, em pessoa, assim como fora para o Céu. Estando os

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