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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

A profecia que mais claramente parecia revelar o tempo do segundo advento, era a de<br />

Daniel 8:14: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.”<br />

Seguindo sua regra de fazer as Escrituras o seu próprio intérprete, Miller descobriu que um<br />

dia na profecia simbólica representa um ano (Números 14:34; Ezequiel 4:6); viu que o<br />

período de 2.300 dias proféticos, ou anos literais, se estenderia muito além do final <strong>da</strong><br />

dispensação ju<strong>da</strong>ica, donde o não poder ele referir-se ao santuário <strong>da</strong>quela dispensação.<br />

Miller aceitou a opinião geralmente acolhi<strong>da</strong>, de que na era cristã a Terra é o santuário, e,<br />

portanto, compreendeu que a purificação do santuário predita em Daniel 8:14 representa a<br />

purificação <strong>da</strong> Terra pelo fogo, à segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo. Se, pois, se pudesse encontrar o<br />

exato ponto de parti<strong>da</strong> para os 2.300 dias, concluiu que se poderia facilmente determinar a<br />

ocasião do segundo advento. Assim se revelaria o tempo <strong>da</strong>quela grande consumação,<br />

“tempo em que as condições presentes, com todo o seu orgulho e poder, pompa e vai<strong>da</strong>de,<br />

impie<strong>da</strong>de e opressão, viriam ao fim”, que a maldição “se removeria <strong>da</strong> Terra, a morte seria<br />

destruí<strong>da</strong>, <strong>da</strong>r-se-ia o galardão aos servos de Deus, os profetas e os santos, e aos que temem<br />

o Seu nome, e seriam destruídos os que devastam a Terra.” -Bliss.<br />

Com um novo e mais profundo fervor, Miller continuou o exame <strong>da</strong>s profecias,<br />

dedicando dias e noites inteiras ao estudo do que agora lhe parecia de tão estupen<strong>da</strong><br />

importância e absorvente interesse. No Capítulo 8 de Daniel ele não pôde achar nenhum<br />

fio que guiasse ao ponto de parti<strong>da</strong> dos 2.300 dias; o anjo Gabriel, conquanto tivesse<br />

recebido ordem de fazer com que Daniel compreendesse a visão,deulhe apenas uma<br />

explicação parcial. Quando a terrível perseguição a recair sobre a igreja foi desven<strong>da</strong><strong>da</strong> à<br />

visão do profeta, abandonou-o a força física. Não pôde suportar mais, e o anjo o deixou<br />

por algum tempo.<br />

Daniel enfraqueceu e esteve enfermo alguns dias. “Espanteime acerca <strong>da</strong> visão”, diz<br />

ele,“e não havia quem a entendesse.” Deus ordenou, contudo, a Seu mensageiro: “Dá a<br />

entender a este a visão.” A incumbência devia ser satisfeita. Em obediência a ela, o anjo,<br />

algum tempo depois, voltou a Daniel, dizendo: “Agora saí para fazer-te entender o<br />

sentido”; “toma, pois, bem sentido na palavra, e entende a visão.” Daniel 9:22, 23. Havia,<br />

na visão do Capítulo 8, um ponto importante que tinha sido deixado sem explicação, a<br />

saber, o que se refere ao tempo, ou seja, ao período dos 2.300 dias; portanto o anjo,<br />

retomando sua explicação, ocupa-se principalmente do assunto do tempo:<br />

O anjo fora enviado a Daniel com o expresso fim de lhe explicar o ponto que tinha<br />

deixado de compreender na visão do Capítulo 8, a saber, a declaração relativa ao tempo:<br />

“Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Depois de man<strong>da</strong>r<br />

Daniel tomar bem sentido na palavra e entender a visão, as primeiras declarações do anjo<br />

foram: “Setenta semanas estão determina<strong>da</strong>s sobre o teu povo, e sobre a tua santa ci<strong>da</strong>de.”<br />

A palavra aqui traduzi<strong>da</strong> “determina<strong>da</strong>s” significa literalmente “separa<strong>da</strong>s.” Setenta<br />

semanas, representando 490 anos, declara o anjo estarem separa<strong>da</strong>s, referindose

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