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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

a<strong>da</strong>ptar-se à sua compreensão. Decidiu-se a estu<strong>da</strong>r as Escrituras por si mesmo, e verificar<br />

se as aparentes contradições não se poderiam harmonizar.<br />

Esforçando-se por deixar de lado to<strong>da</strong>s as opiniões preconcebi<strong>da</strong>s, dispensando<br />

comentários, comparou passagem com passagem, com o auxílio <strong>da</strong>s referências à margem<br />

e <strong>da</strong> concordância. Prosseguiu no estudo de modo sistemático e metódico; começando com<br />

Gênesis, e lendo versículo por versículo, não ia mais depressa do que se lhe desven<strong>da</strong>va o<br />

sentido <strong>da</strong>s várias passagens, de modo a deixá-lo livre de to<strong>da</strong> dificul<strong>da</strong>de. Quando<br />

encontrava algum ponto obscuro, tinha por costume compará-lo com todos os outros textos<br />

que pareciam ter qualquer referência ao assunto em consideração. Permitia que ca<strong>da</strong><br />

palavra tivesse a relação própria com o assunto do texto e, quando harmonizava seu ponto<br />

de vista acerca dessa passagem com to<strong>da</strong>s as referências <strong>da</strong> mesma, deixava de ser uma<br />

dificul<strong>da</strong>de. Assim, quando quer que encontrasse passagem difícil de entender, achava<br />

explicação em alguma outra parte <strong>da</strong>s Escrituras. Estu<strong>da</strong>ndo com fervorosa oração para<br />

obter esclarecimentos <strong>da</strong> parte de Deus, o que antes parecia obscuro à compreensão agora<br />

se fizera claro. Experimentou a ver<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s palavras do salmista: “A exposição <strong>da</strong>s Tuas<br />

Palavras dá luz; dá entendimento aos símplices.” Salmos 119:130.<br />

Com intenso interesse estudou os livros de Daniel e Apocalipse, empregando os<br />

mesmos princípios de interpretação que para as demais partes <strong>da</strong>s Escrituras; e descobriu,<br />

para sua grande alegria, que os símbolos proféticos podiam ser compreendidos. Viu que as<br />

profecias já cumpri<strong>da</strong>s tiveram cumprimento literal; que to<strong>da</strong>s as várias figuras, metáforas,<br />

parábolas, símiles, etc., ou eram explicados em seu contexto, ou os termos em que eram<br />

expressos se achavam entendidos literalmente. “Fiquei assim convencido”, diz ele, “de ser<br />

a Escritura Sagra<strong>da</strong> um conjunto de ver<strong>da</strong>des revela<strong>da</strong>s, tão clara e simplesmente<br />

apresenta<strong>da</strong>s que o viajante, ain<strong>da</strong> que seja um louco, não precisa errar.” -Bliss. Elo após<br />

elo <strong>da</strong> cadeia <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de recompensava seus esforços, enquanto passo a passo divisava as<br />

grandes linhas proféticas. Anjos celestiais estavam a guiar-lhe o espírito e a abrir as<br />

Escrituras à sua compreensão.<br />

Tomando a maneira por que as profecias se tinham cumprido no passado como critério<br />

pelo qual julgar do cumprimento <strong>da</strong>s que ain<strong>da</strong> estavam no futuro, chegou à conclusão de<br />

que o conceito popular acerca do reino espiritual de Cristo -o milênio temporal antes do<br />

fim do mundo -não é apoiado pela Palavra de Deus. Essa doutrina, falando em mil anos de<br />

justiça e paz antes <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> pessoal do Senhor, afasta para longe os terrores do dia de Deus.<br />

Mas, por agradável que seja, é contrária aos ensinos de Cristo e Seus apóstolos, que<br />

declaravam que o trigo e o joio devem crescer juntos até à ceifa, o fim do mundo (Mateus<br />

13:30, 38-41); que “os homens maus e enganadores irão de mal para pior”; que “nos<br />

últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos” (2 Timóteo 3:13, 1); e que o reino <strong>da</strong>s trevas<br />

continuará até o advento do Senhor, sendo consumido pelo espírito de Sua boca e destruído<br />

com o resplendor de Sua vin<strong>da</strong>. 2 Tessalonicenses 2:8.

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